O cultivar de forrageira tropical Cayana, desenvolvido pela Barenbrug do Brasil e lançado oficialmente no mercado nesta safra 20/21, gera bons resultados e casos de sucesso para pecuaristas de diferentes regiões do país. Desenvolvida tecnologicamente por meio de pesquisas e melhoramento genético, a nova Brachiaria entrega mais produtividade e rentabilidade ao produtor.
Tiago Borin é proprietário da Fazenda Cabanha Pitangui, localizada na cidade de Uruguaiana/RS, e um entusiasta dos resultados da forrageira desde a implementação em sua propriedade. Segundo Borin, a escolha pelo Cayana em 30 hectares de sua Fazenda se deve, principalmente, pela busca de soluções para o vazio forrageiro.
“Estamos sempre buscando agregar tecnologia e inovações com o objetivo de trazer maior rentabilidade, mesmo com o inverno rigoroso aqui da região. Vimos no Cayana uma ‘novidade’ e ao mesmo tempo um ‘desafio’ em nos ajudar com o vazio forrageiro. Foi uma planta que veio preencher o vazio que temos no sul. Neste período do inverno para o verão, tínhamos esse problema e esse cultivar preencheu as lacunas aonde não tínhamos uma forragem tão expressiva nessa época do ano”, explica.
Não foi só no Rio Grande do Sul que o Cayana faz sucesso. O médico veterinário e proprietário da Fazenda Boa Vista, que fica na cidade de São Sebastião do Paraíso/MG, Pedro Graziani, conta que há alguns anos conheceu os benefícios das brachiarias da Barenbrug do Brasil e nunca mais teve coragem de mudar.
“Percebemos um diferencial logo que fizemos uma comparação entre as sementes da Barenbrug e de um concorrente. Mas não tem comparação desde o atendimento até a germinação. Tudo extremamente profissional e sério”, observa.
Pedro Graziani começou os testes com o novo cutivar Cayana logo após a chegada dele ao mercado e já projeta expansão da área. “Impressionante a agressividade do produto. Para mim, o Cayana foi uma grande novidade. Além do perfilhamento perfeito, ele aguenta muito o pisoteio do gado e isso eu destaco como um grande diferencial”, afirma Graziani.
Além do Cayana, a Barenbrug do Brasil lançou outro cultivar nesta safra 20/21. Com foco nas necessidades da produção agropecuária tropical, a empresa traz uma grande inovação que alia segurança e desempenho animal: o cultivar Sabiá.
Cultivares Sabiá e Cayana foram desenvolvidos para suprir reais necessidades dos sistemas de produção agropecuários
Os cultivares Sabiá e Cayana foram gerados, após mais de 10 anos de pesquisas e estudos, para suprir a demanda dos sistemas de produção agropecuários tecnificados que dependem da rentabilidade que uma forrageira pode gerar dentro da fazenda. Com esse tipo de sistema, o pecuarista pode otimizar o ganho individual do rebanho/área, de acordo a sua necessidade.
“O Sabiá e o Cayana apresentam alta produção de massa seca total, e uma ótima produção de massa seca de lâmina foliar, que resulta uma maior taxa de lotação e que consequentemente proporcionará maior produção animal por área. Com isso, o produtor tem um ganho de produtividade e rentabilidade”, explica Ulisses Figueiredo, Líder do Programa e Melhorista da Barenbrug do Brasil.
Além disso, os novos cultivares foram testados em diversas regiões do país, com diferentes condições de clima e solo. Eles vêm com a proposta de um posicionamento inovador, visando atender as necessidades ligadas a uma maior produtividade e segurança dos sistemas de produção. Tudo isso aumentando a diversificação das pastagens e proporcionando maior sustentabilidade das propriedades brasileiras.
Barenbrug é reconhecida mundialmente pelo desenvolvimento e pesquisa de tecnológicos e produtivos cultivares
A Barenbrug do Brasil é especializada no melhoramento genético, na produção e no tratamento de sementes forrageiras. A empresa tem como principal objetivo incrementar a produtividade e a sustentabilidade dos sistemas de produção agropecuários tropicais. Para atingir este objetivo, se baseia em inovação e na oferta de produtos e serviços de alta qualidade no mercado.
Para seguir ofertando o que há de melhor em soluções forrageiras, a empresa conduz um programa próprio de melhoramento genético de Brachiaria, que conta com um dos maiores bancos privados de germoplasma do mundo e um Programa de Desenvolvimento de Cultivares estabelecido no Brasil, com capacidade para atender demandas locais e de outros países de clima tropical no mundo.
O Programa é dividido em três fases: a de melhoramento genético propriamente dito, a de VCU (Ensaio de Valor, Cultivo e Uso) e a de desenvolvimento tecnológico. Assim, os trabalhos são realizados desde a etapa de cruzamento até a validação regional dos resultados em campo.
Globalmente, a, companhia investe em pesquisa e desenvolvimento de cultivares em seus 22 países, o que inclui o melhoramento genético de diferentes espécies de forrageiras e de gramado próprios.
No Brasil isto não é diferente, e a empresa investe no desenvolvimento de cultivares de Brachiaria (com germoplasma próprio) para atender aos pecuaristas e agricultores brasileiros, aplicando os conhecimentos e tecnologias nacionais e internacionais.
“A demanda dos produtores é levantada pela nossa equipe comercial e de marketing, e essas informações geradas norteiam o programa de melhoramento genético de forma estratégica. Como no programa, as atividades de avaliação e seleção são paralelas e interativas é possível trabalhar diferentes projetos para atender as demandas atuais e futuras dos produtores. A empresa também possui uma equipe técnica especializada e multidisciplinar, que atua de maneira conjunta com instituições, universidades, produtores e consultores de referência”, explica Ulisses Figueiredo, Líder do Programa e Melhorista da Barenbrug do Brasil.
Foi com toda experiência internacional da Barenbrug em desenvolvimento de novas soluções para pecuaristas que os novos cultivares Sabiá e Cayana foram originados. Não à toa já geraram ótimos resultados no campo com maior rentabilidade e produtividade aos donos de negócios pecuários. Clique aqui e conheça mais sobre os novos cultivares no site da Barenbrug.
Quer saber mais sobre os novos cultivares? Veja a entrevista com o professor da Universidade Federal de Uberlândia Leandro Barbero, que conduziu os ensaios oficiais dos novos cultivares Sabiá e Cayana, exclusivos da Barenbrug:
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