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RICARDO FERREIRA GODINHO
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AIRTON MOCHKOROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/08/2015
como muitos já falaram, o tema assistência técnica é fascinante porque são pessoas, e a relação pessoal é fator decisivo.
cada um de nós tem seus problemas ou seus momentos bons e ruins, as vezes não estamos bem para fazer algo, as vezes não descansamos bem e queremos fazer mais, só que as vezes é melhor adiar para outro dia. mas quando você chega na propriedade por solicitação do produtor é uma coisa, e se você chega na propriedade por conta própria é outra. nos dois casos, a qualidade de observar desde a chegada a propriedade, desde a porteira, a pastagem, o relevo, os animais, as instalações e o produtor são importantes para o início da conversa. outra qualidade é a sensibilidade de sentir o momento de fazer ou não fazer, falar ou não falar algo para o produtor. juntamos essas qualidades ao conhecimento que temos do assunto , a segurança pessoal, a honestidade e a nossa capacidade de transmitir ao produtor além da sua imaginação, informações, o diagnóstico e soluções para alcançar o objetivo dele, podem resultar em sucesso. eu digo podem, porque se você foi convidado a ir na propriedade, foi por referência de outro produtor, então a garantia de sucesso depende do entendimento da sua proposta e a execução pelo produtor , e sua avaliação de resultados. agora, se você foi por conta própria o esforço e dedicação serão maiores, e qualquer sinal de fracasso, a culpa será sua porque ninguém te chamou, você foi lá. você que é um consultor gente boa mesmo, leve sempre consigo a vacina VPTD (vacina contra vizinhos, parentes e técnicos desinformados) e aplique no produtor, não seja econômico e aplique em toda a família que será melhor. |
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DANILOSÃO LUÍS DE MONTES BELOS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/08/2015
Um tema muito interessante e parabéns pelo artigo. Infelizmente as universidades formam mais técnicos que extensionistas. Isso porque a prática é que efetivamente moldará este profissional.... A falta de extensionistas é um grande gargalo ao desenvolvimento do campo.... Talvez porque ainda não sabemos nos comunicar com eles.
Divulgar resultados positivos desta relação e os caminhos para o crescimento mútuo é uma necessidade. Precisamos entender a diversidade cultural e lembrar sempre que trabalhamos com pessoas e as tecnologias é que são as ferramentas. |
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 27/08/2015
Parabéns Ricardo! Não é sempre que ouvimos o produtor falar sobre o que espera da assistência técnica. No final das contas, o produtor é o cliente e o consultor precisa levar isso em conta. Como cliente, tem seus objetivos, seus recursos, suas limitações, suas características pessoais. O consultor precisa ter sempre isso em conta, seja ele autônomo, parte da rede oficial de assistência, ou vinculado a empresas de insumos. Seus textos com certeza engrandecem a nossa comunidade!
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ABRAHÃO GOMES DE HOLANDACAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 27/08/2015
Este tema assistência técnica é fascinante e merece muita atenção e responsabilidade. Não é qualquer profissional que consegue sobreviver somente desta atividade. Segue algumas atitudes de muito colegas ao visitar uma propriedade já chega com certas intimidades: Se ver laranja ou jabuticaba vai logo comendo ao invés de se dirigir ao curral e educadamente se dirigir ao capatazes e comprimentá-los ,mas o Dono tem que convidar antes.Nunca se meter a opinar mesmo conhecendo. Se for convidado a montar so aceitar se tiver experiencia. É uma sinuca de bico mas a saída é dar um desculpa inteligente. Evitar fumar diante das pessoas. Aguarde a sua vez para demonstrar conhecimento e segurança. O nosso grande defeito achar que sabe tudo. Quem sabe alguma coisa não diz ,demonstravelmente. Evitar polemica com o fazendeiro acate-o. So peça água. Aguarde as perguntas técnicas e responda com segurança. É muito comum o fazendeiro quanto cobra não seja taxativo de modo algum.Pode falar assim:Eu preciso conhecer a fazenda e o rebanho para discuti com o Sr. Não abordar nada individualmente. So se for um cavalo ou reprodutor ou uma vaca com alguma infecção. Chegando a hora do almoço não posso ajudar. A educação deve ser trazida de casa com certeza muito boa. É difícil ser autônomo. A maioria desiste, outros vão para o serviço publico,outros abre uma loja de produtos, outros vão trabalhar com cães e gatos outros larga até a profissão e outro vão ser vendedor de produtos veterinários. Durante toda a minha vida profissional nunca sentei em mesa de bar com fazendeiro dava uma desculpa sábia ia sim na casa deles e era muito bem recebido. Nunca fui corretor de nada ,nunca coloquei se que um bezerro nas suas fazendas. Havia uma chance de ganhar dinheiro era comprar bezerros mestiços fazer rufião por minha conta e deixar nas fazendas para depois vender. Negócio bom para os dois. Mas dava margem ao fazendeiro comentar. Mas também nunca deixei de cobrar meus honorários e recebia logo no final da visita. Meus relatórios versava dados zootecnicos como Ganho de peso período de lactação ,produção de leite por vaca ,por lactação ou por intervalo de parto,idade ao primeiro parto,no gado de corte peso ao desmame, Arrobas por hectare etc,etc,etc. Andei a pé,de ônibus de garupa de motos,de ônibus ,com o fazendeiro mas também de avião de empresario. Confesso que só fiz porque está nas minhas origens. Meus ancestrais eram pequenos fazendeiros e até vaqueiros. Há um livro publicado assim intitulado: A Saga de uma Família do Nordeste Braseiro (200 anos da Família Gomes) Autor Bráulio Gomes de Lima ,primo 2° grau. Encontra nas livrarias Saraiva nas loja do Iguatemi pelo Brasil
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JORGE GIRAUDOSANTA FÉ EM 26/08/2015
Desde mi punto de vista como Consultor y en base a mi experiencia en Argentina, la situación puede plantearse de la siguiente forma.
Los profesionales de las ciencias agrarias tienen un fuerte formación "productivista" (litros por vaca, carga animal por unidad de superficie, etc.) y normalmente una no tan profunda formación económica. Con esto quiere decir que el objetivo se centra en lograr mayor productividad pero se descuidan los resultados y son los que el productor luego padece y por ello comienza a negar la tecnología. Por otro lado se hace mucho hincapié en el uso (a veces abuso) de tecnologías de insumos y baja importancia a las tecnologías de procesos (fijación de objetivos, planificación, control de gestión, etc.). Por último cuando se plantean mejoras que requieren inversión para incrementar la productividad, mejorar instalaciones, bienestar animal, sustentabilidad, etc. no se analiza en forma minuciosa lo principal de ello que es: 1) Priorización de inversiones, 2) Fuentes de Financiamiento, Capacidad de pago del proyectos, etc. Hay mucho más para comentar pero no los quiero aburrir. Mil gracias. Saludos. A disposición. |
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JOÃO PAULO P. VIANACARMO DO RIO VERDE - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/08/2015
Parabéns pelo artigo, ou bate papo.
Serve de reflexão para o produtor e consultor. Hoje estamos satisfeitos com a assistência, porém nem sempre foi assim. Só melhorou pra gente quando o técnico só atuou na prestação de serviço, deixando o lado comercial. O serviço transparece mais confiança e visa resultados, como foi dito no artigo, mais principalmente visa lucratividade e qualidade de vida para nos produtores. Este últimos é o nosso principal foco, pois sem esse "estimulo" todos os raciocínios seguintes ficam prejudicados. E o relacionamento pessoal é a base para o sucesso. Acredito ainda que o mercado está carente de técnico/consultores que entendam essa linguagem. E a assistência só tem saúde quando os dois querem. Agradeço pela colaboração! |
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RICARDO FERREIRA GODINHOSÃO JOÃO BATISTA DO GLÓRIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/08/2015
Que ótimo os comentários. Fiquei receoso a princípio quanto a este artigo, mas pelo visto a mensagem que queria transmitir, acho que estão percebendo.
Concordo e compartilho das opiniões expostas até o momento. Apenas para continuarmos estas reflexões: O Sr. Abrahão quando diz "O principal fator de sucesso em qualquer atividade da vida é amar ao que faz e a vocação pela profissão escolhida." Há um bom tempo, visitando um produtor no Paraná, ele nos disse que "nem sempre fiz tudo que gostaria de ter feito, mas sempre gostei do que fiz", ou seja, não há como trabalhar com vacas, sem gostar de vacas. Outro comentário é o do Ronaldo, quando chama a atenção para a posição do produtor como cliente, mas infelizmente na prática, parece que a situação se inverte ou há uma incoerência entre o discurso e o que se pratica, predominando uma "insistência técnica", ou então a venda de produtos e/ou tecnologias que não seriam as mais indicadas, podendo ocasionar insucessos, e lidar com ele é mais difícil. Quando o Ronaldo pergunta "porque a maioria dos técnicos não aceita isto como sendo a sua realidade? ", minha resposta é bem direta: Incompetência associada com prepotência. E isso não está relacionado a tempo de formado ou empresa que trabalha, mas sim a perfil profissional, estratégia de atuação nas fazendas e empresas. Não é atoa que um dos itens considerados principais em uma pesquisa feita pela UFScar sobre perfil profissional demandado pelo Agronegócio Brasileiro foi "Características Pessoais". Os profissionais que são comprometidos com resultados, que possuem este foco profissional de atender as necessidades do cliente, que são bons tecnicamente, bons em temas de gestão e possuem um bom relacionamento interpessoal (como vários comentários destacam estes aspectos também), estes estão com suas agendas lotadas e se destacam no mercado. Por outro lado, aqueles que se julgam os detentores do saber (tive experiência com este perfil com recém formados, e com profissionais há 30, 40 anos no mercado), estes não saem do lugar, ou melhor, até saem buscando regiões e empresas que não os conheçam. O complicado desta situação, é como o Veridiano destaca também em que os aventureiros acabam dificultando o trabalho de quem quer fazer bem feito. Geralmente estes profissionais nunca "andaram de bicicleta" e querem ensinar os outros a andar de bicicleta. |
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RONALDO MARCIANO GONTIJOBOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/08/2015
Ricardo,
Quem trabalha na assistência técnica é um prestador de serviços, o produtor é cliente. Será que estou errado? Se estiver correto, pergunto: porque a maioria dos técnicos não aceita isto como sendo a sua realidade? Um prestador de serviços tem obrigação de satisfazer seus clientes, ou pelo menos se esforçar ao máximo para isto. Quem compra o serviço é que dita suas necessidades, se um técnico não sabe formular dietas e fazer o manejo nutricional do rebanho, que seja honesto com seu cliente e diga para procurar um faça este serviço. Mais na prática o que vemos é este técnico tendo convencer o produtor a usar pasto... aqui em Minas, em pleno mês de agosto... É fim de carreira, não é mesmo? |
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VERIDIANO OLIVEIRAXINGUARA - PARÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 26/08/2015
Ricardo, pegando carona no comentário do Airton gostaria de ratificar essa insatisfação do produtor que já foi atendido por uma assistência técnica que não deu certo. Isso é, realmente, preocupante. E quem faz de forma correta acaba encontrando resistência, por parte de quem já foi decepcionado, ao oferecer uma nova proposta que poderia, sem dúvida, ser benéfica para o produtor.
O que mais acontece é que o técnico, que tem uma empresa do ramo por trás dele, propõe mudanças no processo que visam mais a demanda de produtos de sua empresa que a real necessidade da fazenda. Se o técnico agir com ênfase nas necessidades verdadeiras e colocar-se no lugar do cliente, sem que a sua expectativa maior seja o lado comercial do negócio, certamente teremos um índice de acertos e satisfação maiores entre as partes. O caminho é por aí. |
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ABRAHÃO GOMES DE HOLANDACAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 26/08/2015
O principal fator de sucesso em qualquer atividade da vida é amar ao que faz e a vocação pela profissão escolhida .A conquista do respeito, a segurança ,o conhecimento a experiencia adquerida ao longo da vida e a segurança a empatia pode facilitar o começo de um belo trabalho. Com relação a experiencia só vale apena se foi aprendido corretamente .Nada adianta se o que aprendeu foi tudo errado? Hoje em dia é muito difícil consertar esses erros acumulado. É preciso está preparado para as mudanças do dia a dia.
Os melhores dias da minha vida foi quando virei autônomo desde de setembro de 1988 até os dias atuais.Mesmo ganhando menos,sou feliz,e tenho liberdade e todos os meus clientes são grandes amigos. Trabalhei todo esse tempo no sul da Bahia. Junto com meus clientes modificamos o perfil tecnológico da pecuária de corte e leite daquela região. Melhorou a renda de todos eles e eu formei meu filho medico. Confesso que enfrentei muitos obstáculos de diversas natureza.Mas valeu apena. Hoje estou em Campo Grande há um ano cuidando de uma fazenda que meu filho arrendou. Desse eu não cobro nada.Minha escolha de escolher esta bela profissão é atávia vem da alma. Acho que esse depoimento pode servir de estimulo aos jovens. Aos 71 anos de vida me sinto fortalecido para continuar. |
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AIRTON MOCHKOROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/08/2015
beleza de artigo Ricardo, mas gostaria de abordar um outro ponto na relação técnico e produtor rural, que é com relação a pessoa. voce por ter mais conhecimentos, poderia abordar também a questão:
o bom técnico sabe transmiitir os conhecimentos? o bom técnico é um bom administrador? o bom técnico tem controle emocional? o bom técnico tem educação? digo isso por uma questão bem simples, na relação técnico e produtor, são duas pessoas e a questão empatia, educação, responsabilidade, honestidade, sem contar o histórico nas relações que interferem muito no sucesso da assistência, casado com os objetivos do produtor, porque voce pode chegar numa propriedade, e o produtor vai falar que já teve assistência e não funcionou e etc. |
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