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[Vídeo]: Compost barn ganha adeptos; Embrapa concluirá pesquisa sobre o sistema

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/02/2017

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Diversos produtores gaúchos que já apostaram no compost barn acreditam que o sistema gera mais conforto e bem-estar animal com reflexos no aumento da produtividade. A experiência estará em discussão no 4º Fórum Itinerante do Leite, em Palmeira das Missões, dia 25 de abril.

compost barn

O pesquisador da área de Saúde Animal e Qualidade do Leite da Embrapa Gado de Leite, de Juiz de Fora (MG), Alessandro de Sá Guimarães, explica que o compost barn, que pode ser traduzido por “estábulo de compostagem”, chegou ao Brasil depois de ser adotado por produtores norte-americanos dos estados de Virgínia e Minnesota, no início dos anos 2000.

O compost barn consiste em manter o rebanho leiteiro o tempo todo dentro de um galpão. O chão é coberto por uma “cama”, de serragem ou outro material orgânico de fácil disponibilidade, que também absorve a urina e as fezes dos animais. Pelo menos duas vezes ao dia, com o uso de um trator, essa cama tem que ser revolvida para facilitar a entrada de oxigênio e favorecer o processo de compostagem. Esse manejo ocorre quando as vacas são levadas para a ordenha.

A cama orgânica ajuda a evitar lesões de casco nos animais, ao substituir o piso de concreto usado no sistema de confinamento free stall. No compost barn as vacas não ficam retidas em baias e podem caminhar pelo galpão. Guimarães diz que o espaço que tem que ser disponibilizado é de 10 a 13 metros quadrados por animal, dependendo das características e do tamanho de cada raça. Os galpões também são equipados com ventiladores para aliviar o calor e manter seca a cama orgânica. De acordo com a Embrapa Gado de Leite, o investimento necessário para instalação do sistema varia entre R$ 3,5 mil e R$ 5 mil por vaca.

O veterinário Marcos Souza de Freitas, único produtor de leite a adotar o sistema até o momento no município de Santa Rosa, trabalha com o compost barn desde outubro do ano passado. Em quatro meses, já comemora o resultado. Atualmente, ele usa o galpão para acomodar 32 vacas Jersey – a capacidade máxima é para 60 animais. A produção média de cada vaca passou de 17 litros para os atuais 25 litros por dia. “No compost barn as tarefas são mais pontuais”, acrescenta.

Apesar de perceberem adesão crescente ao sistema tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, pesquisadores e veterinários ainda não dispõem de números que deem a dimensão desse aumento. A Embrapa Gado de Leite deve concluir neste ano uma pesquisa sobre o compost barn no Brasil. O levantamento começou em 2014, focado em fazendas da região Sudeste. Apesar disso, foram enviados questionários eletrônicos para propriedades de todas as regiões brasileiras. “Queremos publicar um material com recomendações técnicas para orientar os produtores”, adianta Guimarães.

É por conta da ausência da comprovação de dados que o vice-presidente do Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado (Conseleite/RS), Jorge Rodrigues, recomenda cautela a quem pensa em apostar na prática. “Podemos dizer que ainda é um investimento de risco, porque não temos o domínio dessa tecnologia. No Rio Grande do Sul tem muita chuva e sabemos que a umidade é um limitador”, alerta. Para Rodrigues, outro ponto que pode inviabilizar o sistema é a carência da matéria utilizada para a cama orgânica – geralmente, serragem. “O produtor tem que estar ciente de que vai ter que ter esse material sempre disponível”, adverte.

A professora de Medicina Veterinária da Unijuí, Denize Fraga, diz que tem crescido muito a opção pelo compost barn no Nordeste e Noroeste do Estado. “Em função de a soja ter se alastrado na região, os produtores passaram a procurar alternativa para o seu rebanho em áreas pequenas”, observa. Apesar da carência de estudos, este tipo de confinamento tem gerado resultados satisfatórios, segundo Denize. “É um sistema que proporciona mais conforto para o animal, porque reduz o estresse térmico, sobretudo no verão. É preciso ter em mente que a vaca necessita de água e alimento de qualidade, uma cama confortável e temperatura adequada. Disponibilizados esses itens, ela atinge o máximo de conforto e gera mais leite e mais renda para a propriedade”.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, diz que a produtividade é fundamental para aumentar a competitividade dos produtores gaúchos. “Por estarmos mais distantes dos estados consumidores, nosso custo logístico é maior; e tem ainda a questão tributária, que impacta a nossa produção”, comenta.

Recentemente, o MilkPoint recebeu da leitora Amanda Pinto Mafra um vídeo da propriedade da família em Itanhandu/MG (Fazenda Itagil) que mostra as vacas entrando em um compost barn pela primeira vez. Segunda ela, no vídeo, é possível notar uma demonstração clara de bem-estar animal. Confira abaixo: 

Você tem alguma experiência ou dúvida com relação ao compost barn? Compartilhe conosco por meio do box abaixo:

As informações são do Correio do Povo e da Equipe MilkPoint. 

Confira mais informações sobre este no tema no EducaPoint, clique aqui!

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TEREZINHA BORTOLAN

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PARANÁ

EM 24/02/2017

Parabenizo  quem está se esmerando em proporcionar mais conforto aos animais.

Creio que o compost barn, devidamente implantado e manejado de acordo com a realidade de cada região e de cada propriedade  (principalmente respeitando-se  a densidade animal requerida), é uma opção otimizadora do sistema de produção.
CARLOS DESTRO

VOTUPORANGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 23/02/2017

     Infelizmente, Amanda Pinto Mafra apesar desta sua importante informação as pessoas não interagem com informes de um importante projeto como este e ate mesmo desconhecido da nossa gloriosa EMBRAPA, que por questão política de contenção que todos estamos passando e a EMBRAPA foi também prejudicada.

     O meu estudo foi matematicamente estudado sujeito a mudanças para melhor onde iniciei com traduções de Barberg e outros adaptando ao nosso país.

     O desinteresse em participar é grande, onde ate mesmo fui falar com veterinário chefe de uma grande cooperativa e outras pessoas de importância, não deram a devida importância.

     Eles gostam de deixar as coisas como esta para ver como fica e quanto pior melhor.

     Ontem sai de uma reunião com pequenos pecuaristas estão vivendo na era da pedra por falta de informação e não de incompetência.

     Como exemplo, Minas Gerais já pode exportar queijos curados para outros estados, a ANA paga para que todos seja produtores de água e esta la no site, portanto, o pequenos vivem na sombra da falta de informação e de falta apoio de órgãos como o IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária e outros não conseguindo atualização técnicas.

     Meu projeto é o melhor, pq foi baseado nos existentes aqui no Brasil e no mundo, onde penso no bem estar animal e na **"rentabilidade operacional" do produtor de leite e alem disso pensado matematicamente na lotação e suas prioridades.

     O produtor pode ate "NÃO" ter melhoras no valor agregado do seu produto se os laticínios forem desonestos na analise do produto entregue, onde passa a observar a redução drástica da CCS que **agrega valor ao produto e reduzindo custo com medicamentos e manejos.

     Li no seu texto que foi construído um galpão para 80 animais, com cama de serragem, mas não fala da dimensão da cama.

     Diz também sobre os ventiladores do tipo mamute por questão de economia de energia e finalmente que no período da tarde, quando é feito o revolvimento da cama, ou antes, da ordenha (dependendo da temperatura do dia), as vacas são banhadas para que possam se refrescar um pouco mais (?).

     Desconsiderando a minha falta de informação sobre a dimensão do seu projeto, as literaturas, com exceção a do SEBRAE que esta errada e aguardo um retorno onde não calculam a cama e sim como um todo/animal.

     Percebo o seguinte no seu caso e pensando nos ventiladores, na alta umidade da serra que tem em media em torno de 60%; penso que provável superlotação de animais na cama, onde o espaço ideal de cama baseia-se:

1)     GIR é de 20 m²/animal;

2)     Holandesas = 15 m²/animal;

3)      Jersey = 10m²/animal.

4)     Considerando o meu projeto modular de 20 x 50 metros (embrião expansivo) terá 1.000m² só de cama e vamos ter:

5)     50 vacas GIR;

6)     66 vacas Holandesas;

7)     100 vacas Jersey por modulo.

a)     O ideal é 50 animais por módulos para evitar a superlotação, compactação por pisoteio, saturação da reação natural do composto, facilitar manejo ideal de controle de produção e observação sanitária por individuo, colocando os módulos mais produtivos em ordem de prioridade na ordenha;

b)     Aqui esta considerando matematicamente o espaçamento de 50 animais grande no cocho, com saída anti stress entre o espaço da cama e pista de alimentação, onde acontece no momento das passadas da carreta de silagem e saída/retorno da ordenha;

c)     Portanto, o limite é de no maximo 60 animais e não mais, onde o bom senso vai imperar deixando a ambição de lado, caso contrário caberia 100 vacas Jersey;

d)     Os bebedouros tem que ser instalados somente no lado da PISTA DE ALIMENTAÇÃO para evitar que olhe a cama.

VENTILAÇÃO

1.     Um ventilador é comprado pelos dados da sua potencia de ventilação medida em FPM - Fluxo por minuto;

2.     O fornecedor pode ajudar no calculo;

3.     Baseando na vazão dos ventiladores, calculam-se quantos ventiladores teriam que ocupar o espaço de toda a extensão da cama considerando a "taxa de renovação" de ar no ambiente em torno mínimo do dobro em volume/m³, calculado o volume do barracão.

4.     Ventiladores tem dupla função: Remover a massa de calor úmido do composto e dar aos animais a sensação de menor calor latente.

5.     Na vida temos duas manifestações de calor em nosso corpo animal e é muito estudado em termodinâmica;

a)      "CALOR SENSÍVEL" é aquele que vc coloca o dedo e sente a diferença podendo ate se queimar.

b)     "CALOR LATENTE" é o calor que vc não sente, mas só incomoda a exemplo do nosso corpo, onde este calor paira na periferia do corpo e é só removida pelo vento ou ventiladores mecânicos.

c)     Outra maneira de remover a umidade ou CALOR LATENTE é com o uso de ar condicionado, resfriando ou condensando a massa de ar, removendo a umidade do ambiente condicionado por gotejamento externo, mas os atuais condicionadores não tem a taxa de renovação de ar e torna o ar viciado e caro com o fechamento total do ambiente.

d)     Ao instalar os ventiladores, eles têm que estar dentro do raio de ação do vento e "prioritariamente" voltados para o material da cama para promover a sua secagem.  

6.      O barracão tem que ter entradas mais baixas possíveis para captar ar mais fresco com menos umidade e saídas calculadas no teto do barracão tp Lanternin para a saída da massa úmida de calor.

7.     Isto ocorre pela lei da física naturalmente, mas a ventilação mecânica é constante e agiliza o processo de secagem da cama e promove o bem estar animal.
AMANDA PINTO MAFRA

ITANHANDU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/02/2017

Conversando com a Raquel Rodrigues responsável pelo conteúdo do portal MilkPoint, ela me pediu para que contasse um pouco sobre como funciona a nossa propriedade mostrada no vídeo. Hoje a maior parte do nosso leite é tipo A e é vendido apenas na nossa cidade e cidades vizinhas, que não passam de 15 mil habitantes.

Anteriormente, trabalhávamos com o sistema de tie stall, mas com o aumento do rebanho e visando maior conforto, bem-estar, produção e sustentabilidade optamos pelo sistema de compost barn. Foi construído um galpão para 80 animais, com cama de serragem em outubro de 2015. Rapidamente notamos melhora significativa na produção, nos casos de mastite, problemas de casco, entre outros. Assim que conseguimos aprender o melhor manejo para esse sistema, vimos a oportunidade e necessidade de construir mais um galpão para 80 animais (vídeo enviado).

Para maior conforto, optamos no primeiro galpão pelos ventiladores do tipo mamute e no segundo, por questão de economia de energia, do tipo elefante. No período da tarde, quando é feito o revolvimento da cama ou antes da ordenha (dependendo da temperatura do dia), as vacas são banhadas para que possam se refrescar um pouco mais.

A maior dificuldade encontrada foi a umidade da cama e acredito que assim seja para muitos produtores que utilizam o compost barn. A cidade de Itanhandu fica na Serra da Mantiqueira, local com clima um pouco mais ameno, mas também bastante úmido, por isso é preciso sempre estar atento a qualquer mudança pequena na cama para que se possa agir rapidamente para não prejudicar o desempenho dos animais e a rentabilidade do sistema

Acredito que um ponto extremamente importante para o bem-estar delas é o manejo cuidadoso que fazemos questão que todos os funcionários tenham com elas desde o início da vida, sempre nos preocupando com mais do que simplesmente a saúde do animal, mas também que elas sintam confiança em quem cuida delas todos os dias. Dessa maneira, conciliando uma boa genética, o conforto e claro, a nutrição sempre atualizada, é possível alcançar o bem-estar e permitir que atinjam o seu potencial.

Abraço a todos!
JOÃO BATISTA DE SOUZA AGUIAR,

PARANAÍBA - MATO GROSSO DO SUL

EM 20/02/2017

Essa ideia é bastante interessante, porque proporciona  um bem estar aos animais,  e consequentemente uma maior produção.
CARLOS DESTRO

VOTUPORANGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 17/02/2017

Inicialmente quero agradecer ao Joseph H. Kramer, por indicar-nos o material produzido pela University of Kentucky College of Agriculture que poderá ser muito útil para nossos estudos.



Bem. Vamos la.



- Sou um estudioso sobre o assunto sem a pretensão de ganha dinheiro com isto, pq acredito que somente a agropecuária pode salvar este país, como já esta acontecendo.

- Tenho aqui um projeto que se trata de um "EMBRIÃO" de 50 m x 20 m da área cama, baseando sempre no bem estar animal, matematicamente calculado inicialmente, considerando 25m²/vaca grande (GIR).

- Neste espaço teremos 50 animais grandes somente e não mais por questão de controle sanitário e da prioridade de produção/lote a sem superlotação.

- As saídas da CAMA para a PISTA DE ALIMENTAÇÃO foram estudadas milimetricamente, onde as vacas não sofrerão stress com atropelos ao perceber a passagem das carretas de silagem, ate mesmo ao serem conduzidas a ordenha.

- Tirei a cópia da sua informação fornecida pelo senhor Joseph H. Kramer, embora esta em inglês, onde vamos traduzir que dá para tirar boas coisas deste PDF,;

- Embora ainda ache o nosso projeto é melhor, porque começamos a estudar desde "Barberg" ate os dias de hoje, fora e dentro do Brasil.

- Vejo que aqui no Brasil se faz necessárias adaptações devido ao nosso clima.

- Foi pensado matematicamente na lotação da cama baseado em 25²/vaca de tamanho grande, cocho de 01 metro para cada animal cabendo as 50 vacas proposta com folga;

- Fica claro que a cama para as vaca holandesa é calculado em 15 m²/vaca e 10 m²/vaca Jersey cabendo, muito mais vacas na cama que no máximo deve ter a media de 60 animais e não mais.

- Exemplos: 20 m x 50 m = 1000 m²

1000 m²: 25 m² = 50 vacas Gir (ideal)

1000 m²: 15 m² = 66,6 holandesas (média de 60)

1000 m²: 10 m² - 100 vacas Jersey (superlotação)

- É aceitável a medida normal de 0,70 cm/vaca no cocho.

Exemplo: 50 metros de cocho: 0,70 cm de espaço/vaca = 71 vacas. (acima da média)

- É onde entra o bom senso de cada um evitando a superlotação e o bem estar por modulo.

- Pensado também na distancia de locomoção do animal que não ultrapasse os 100 metros ate a ordenha, sem esquecer-se das dimensões das saídas para a pista de alimentação, pista da carreta de silagem e sistema de ida e volta da ordenha, ponto de instalações de bebedouros e saleiros.

- Repetindo, projeto nasce pensando inicialmente em projeto EMBRIÃO, pensando naqueles que tem poucos recursos e não querem cair nas garras do agente financeiro e pode fazer por partes, gradativamente aumentando ate os 50 metros, deixando já a pista da carreta de silagem pronta, para o próximo avanço lateral, aonde chegara a 100 animais em dois módulos distintos.

- Este projeto chegara com o decorrer do tempo a 1.600 animais, desde que no inicio teve a visão de expansão com a possibilidade da remoção do composto dentro de um ano e diariamente do detrito deixado sobre a pista de alimentação, sentido biodigestor ou reservatórios de matéria orgânica por um des
JOSEPH H. KRAMER

ANGATUBA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/02/2017

Bom dia, O compost-barn pareca ser muito interessante em certos condições, Mas o mais importante e que a cama e seco.

Achei algumas publicações no net que podem ser de interessa



.https://www2.ca.uky.edu/agc/pubs/id/id206/id206.pdf

A Visual Guide to Compost Bedded Pack Barn Design Features and Management



[PDF]Prospects for bedded pack barns for dairy cattle - Vrijloopstallen

https://www.vrijloopstallen.nl/.../Prospects_for_bedded_pack_barns_for...

Traduzir esta página

Productschap Zuivel (PZ - Netherlands Dairy Produce.

Estao em Inges . Mas trazem batante fotos e desenhos.
MARCOS SOUZA DE FREITAS

SANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/02/2017

Todos os comentários anteriores são pertinentes. Nosso galpão de compostagem começou em 19 de outubro de 2016 com 30 vacas jersey na ordenha. A saúde, a produtividade, a facilidade na observação de cio e manejos em geral, são algumas das vantagens sobre outros sistemas. Entretanto a construção deve ser muito bem pensada e devem ser respeitados todos os aspectos técnicos visando atender os requisitos de ventilação, aeração, manejo da cama, dejetos, alimentação, etc...

O trabalho fica mais pontual, rotinas mais claras com menos riscos de erros, o que facilita a motivação da equipe.
CARLOS IRONCELIO JOSE DE OLIVEIRA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/02/2017

EM GOIAS JA EXISTEM UNS 50 COMPOST BARN FUNCIONANDO, MAS A CONSTRUÇÃO REQUER UM PROJETO BEM ELABORADO PRÁ QUE SE OBTENHA BONS RESULTADOS.
VILMAR FALCAO DE FREITA

SANTA HELENA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/02/2017

Tenho um Compost Barn com 50 vacas alojadas desde o dia seis de janeiro de 2014, com dose metros de cama por vaca." No município de Santa Helena no Paraná. Temos um vídeo no Youtube com o título Compost Barn no Paraná". Já usamos como cama casca de arroz, serragem de madeira e agora estamos testando feno picado (que por causa da chuva ficou de baixa qualidade), os dois primeiros materiais se mostraram muito bons pois em três anos não tive problemas com umidade da cama. Saliento o fato da sanidade dos animais ter dado um grande salto até mais importante do que o aumento da produtividade.
CLOVIS RIBEIRO MARQUES

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO

EM 15/02/2017

Estamos usando o Compost Barn desde maio de 2016,a saúde dos animais mudou de forma significante, não usamos mais nenhum produto para mosca, berne ou carrapatos,os animais estão sempre limpos e saudáveis, a CCS baixou bastante e a produtividade aumentou; funcionários mais satisfeitos e mais tempo para melhor dedicação.

com capacidade para 120 animais,estamos com 50% de ocupação 50 vacas no leite 20 prontas para parir ,também no composto. OBS: Fazenda situada em Silvianópolis - Sul de Minas
MARCILIO ANDRADE DE PAULA

ALPINÓPOLIS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/02/2017

Muito bom comentários
MOISE

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/02/2017

COMO Q EU FAÇO PARA CONSEGUIR UM PROJETO PARA CONSTRUÇÃO DE UM COMPOST BARN?
PAULO

EM 15/02/2017

Não sou produtor profissional , mas estou utilizando esse sistema desde dezembro de 2016 justamente porque trabalhamos com máquina trituradora de madeira o que ao contrário da maioria temos cavaco de sobra .

Tiramos o leite de forma rudimentar ainda, mas depois da vinda das vacas para esse novo sistema tivemos um ganho de 3 a 4 litros por vaca e uma condição de limpeza do animais muito boa.

Como não temos ainda o fechamento lateral do estábulo e sistema de ventiladores a cama ficou com alta umidade(chuvas), mas penso que é uma questão equacionar isso e terei um composto de excelente qualidade.
JOSÉ ITAMAR DE ALMEIDA

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÃO PÚBLICA

EM 15/02/2017

A pesquisa cientifica é muito importante, no manejo dos animais. Em visita a compost barn observei existência de excesso de animais por área em alguns umidade na cama. Mas o sistema é muito bom.
HENRIQUE VALLE

POMPÉU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/02/2017

Apesar de carecer mais pesquisas científicas geradas no Brasil, o sistema tem se apresentado tecnica e economocamente viável, na região do cerrado mineiro os índices e números impressionam.

Nesse aspecto, devemos fazer um louvor aos produtores e tecnicos que apostaram nesse novo sistema.
ANGELO BERNARDI FABRO

CASCAVEL - PARANÁ

EM 14/02/2017

Esses animais não estão com excesso de energia?

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