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Uso de Silicato de Cálcio como corretivo de acidez do solo na agropecuária brasileira |
Atualizado em 29/09/2023
LETICIA DE ABREU FARIA
FELIPE BARROS MACEDO
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RICARDO SANTOSRONDONÓPOLIS - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 24/11/2011
Quando trabalhava na Manah tínhamos um produto diferenciado que apresentava Si em sua formulação. Este produto era direcionado para Milho safrinha e Arroz de sequeiro e apresentava resultados muto bons, sendo comparado apenas com um produto da Mitsui, o Arroz Master. Isto se devia ao fato de o Termofosfato da Mitsui, utilizado na formulação do Arroz Master, tbém apresentar teor de Si. Este Si era responsável, decido a quantidade na formulação, não pela correção de acidez, mas pela maior resistência das plantas ao stress hídrico e a sanidade da planta ( menor incidência de brusone no caso do arroz).
Lembro-me bem que discutíamos a aplicação de Silicatos para correção de solo, mas em níveis menores que os comentados no trabalho acima, coisa de 1/3 da dose de calcário recomendada. Outra coisa que era discutida era a disponibilidade de P quando da aplicação do Silicato. Na literatura agronômica Alemã e Japonesa este é um assunto que apresenta mtos trabalhos, no entanto, no Brasil não temos mtos trabalhos a respeito, mas que deveria ser insentivado, uma vez que é mais uma opção para o produtor. Infelizmente ficamos a mercê da industria produtora. para ter uma idéia, a Bunge deixou de produzir este produto da Manah com Si, ao invéz de aprofundar mais nas pesquisas sobre este elemento, seja em formulações para Soja, Algodão, Pastagens, etc. |
ROMULO SANTOS NUNESOLIVEIRA - MINAS GERAIS EM 04/06/2010
Vale lembrar a todos, que este material passa por peneira imantada, sendo assim retirado todo o material pesado, conferindo assim eficiência na aplicação. Este produto deverá ser adquirido atraves de empresa idonea. Em área de milho, há resposta siginificativa sendo jogado a lanço em cobertura sobre a palhada para plantio direto. Vale muito a recomendação.
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HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 21/05/2009
Caros amigos e articulistas,
Como relato pessoal já usei e aprovei o silicato de cálcio! Na pastagem é 10 e na cana é excepcional! Como estou próximo à Usiminas, seu preço é muito mais competitivo que o calcário. Com relação aos metais pesados, vai um esclarecimento: estes componentes têm alto valor intrínseco e são "reciclados" da escória pela firma que comercializa o silicato (que na verdade para eles não tem "nenhum valor", sendo sua comercialização como corretivo uma saída que até pode render um "troquinho", já que se tivessem que dispensá-lo em um aterro por exemplo, implicaria em alto custo...). Outra coisa importante que os articulistas não comentaram é que ele tem um poder de penetração no solo de mais do que o dobro do calcário, o que é uma grande vantagem quando da aplicação em cobertura. Como dica, apenas comprem o silicato de cálcio (no meu caso Agrosilício) em períodos de baixa umidade, pois ele é higroscópio e empedra que é uma beleza quando exposto à umidade. Uma outra dica é que seu PRNT (no caso do Agrosilicio) é de 84%; seguindo a recomendação da quantidade necessária para elevação da saturação de bases ao índice desejado, acrescentem 10% de gesso agrícola à quantidade estipulada para neutralização de Al+3 em subsuperfície. Com a correção com silicato (assim como com calcário) não se notará alteração significativa na produção de MS das forrageiras, entretanto deixará o sistema apto a dar altas respostas à fertilização com macro e micro nutrientes (claro que dependendo da capacidade própria de cada gramínea), pois deve se ter em conta que em saturações de base (V%) próximas à 80 ou ph em 6,9 se dá o máximo aproveitamento dos fertilizantes nitrogenados e potássicos e quase o mesmo com os fosforados. Cordialmente, Helio Cabral Jr |
LETICIA DE ABREU FARIAPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 21/05/2009
Prezado Jose Eduardo da Silva,
Nos resultados obtidos em nosso experimento, que foi realizado com silicato de cálcio em pastagem de Brachiaria brizantha, não foi observado efeitos nos teores de enxofre do solo, o que indica baixos teores de enxofre neste produto. O enxofre é um macronutriente importante para os vegetais, assim sua aplicação em solos com baixos teores resultará em resposta benéficas das plantas, principalmente, se o solo estiver corrigido (que é a função do silicato de cálcio) melhorando a absorção dos elementos pelas plantas. |
LETICIA DE ABREU FARIAPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 21/05/2009
Prezado Mario Carlo Vargas Pareto,
O uso de resíduos industriais na agricultura tem sido crescente o que, possibilita o desenvolvimento de programas de controle e fiscalização, principalmente quanto a quantidade e composição desses produtos. Porém como o senhor relatou, infelizmente vivemos em uma sociedade que nos leva a desconfiança na ação da fiscalização e de empresas, nesse caso a atual proposta seria a de que o produtor realizasse amostragens e analisasse o material em laboratórios credenciados a fim de evitar, não somente problemas ambientais, como possíveis prejuízos na produção agropecuária. |
MARIO CARLO VARGAS PARETORIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/05/2009
Tudo que possibilita a correção do Ph do solo, a partir da reciclagem de resíduos industriais é de grande importância. Entretanto, não podemos esquecer que a natureza da ganância humana pode comprometer o uso sensato destes subsídios. Além da capacidade para corrigir a acidez do solo e melhoras na produção de pastagem, pelo uso de resíduos da industria siderurgica, o que mais me chamou a atenção neste texto foi o alerta em relação ao risco de contaminação por metais pesados.
Como podemos controlar os possíveis fornecedores destes resíduos, para evitar a contaminação do solo e consequentemente do lençol freático por metais pesados, e evitar suas consequencias, entre as quais diversas formas de cancer, se as empresas e organismos de vigilância estão sujeitas a corrupção tão banalisada em nosso país? Se já existe algum kit de teste, para aferição da presença de metais pesados nestes resíduos, disponível no mercado. Então a responsabilidade pelo uso de resíduos impróprios recairá sobre o produtor, caso contrário, estaremos diante de mais um caso de responsabilidade solidária ou subsidiária, que como já sabemos, acaba varrida para debaixo do tapete. Portanto, apesar do uso destes resíduos pode apresentar uma grande economia para o produtor, enquanto a solução apresentada não conter um pacote de produto completo e acabado, (exemplo: resíduo + forma de contrôle + diferença de preço sobre insumo tradicional) não existe produto alternativo viável. |
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