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Medidas de controle e tratamento da Linfadenite Caseosa |
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TADEU DA SILVA RODRIGUESEM 04/06/2018
Olá Dr Daniel, muito importante suas informações, até mesmo devido ser zoonose, já criou uns 5 anos, agora vim a ter um caso de lc numa ovelha jovem 8 meses nascida comigo, fiz a drenagem dentro das orientações, ficaram dois módulos pequeninos fechados e um aberto com pouca secreção, limpei, apliquei iodo e larvicid, qual o procedimento a partir daí, acompanhar limpando com iodo até fechar, e os nódulos duros que ficaram, deverá ser operado por um ver? Muito obrigado
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CARLOS AUGUSTOFORTALEZA - CEARÁ - OVINOS/CAPRINOS EM 04/04/2017
Mestre Daniel, estou querendo fazer uma pastagem de capim pata ovinos. Minha propriedade fica no Estado do Piauí. Qual o tipo de capim mais indicado para pastagem no período da estiagem em regime de pisoteio? o capim aruanã e o mombaça são indicados?
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EVERTON CRUZMAURITI - CEARÁ - OVINOS/CAPRINOS EM 15/03/2017
Boa tarde a todos, Tambem estou com esse problema em uma ovelha, gostaria de saber se depois que for feito a drenagem e cicatrizado se o animal pode ser usado para consumo? Outra duvida temos alguma vacina que podemos usar para tentar prevenir outros animais e quais são a mais indicada para o manejo.
Desde já agradeço pela atenção! Obrigados a todos! |
LUCIANOITÁPOLIS - SÃO PAULO - OVINOS/CAPRINOS EM 26/07/2016
Uma pergunta: crio 2 ovelhas num terreno de 1.400m2 em área urbana. A ideia da criação é para controle do mato do terreno, além do fato de eu gostar dos bichos. Acontece que eu não tinha ideia da existência da LC e agora que estou mais informado a respeito sei que uma das ovelhas veio com um caroço "tratado" pois me lembro da marca no local e uma pequena bolinha. Com o tempo a bolinha se tornou uma ferida que não parou mais de crescer. Consegui controlar a ferida aplicando Pencivet e passando Topline. O problema é que a segunda ovelha atualmente apresenta um caroço mandibular quase no ponto de drenagem. As duas comem no mesmo compartimento e provavelmente houve a transmissão pela ferida da primeira. Nesses 1.400m2 do terreno praticamente não há onde você pisar sem encontrar fezes desses animais. Também crio galinhas soltas no local. A pergunta: corro risco de contaminação das galinhas e consequentemente dos ovos? Corro risco comendo os ovos? Se eu der fim nas duas ovelhas, em quanto tempo o meu terreno ficará livre de qualquer contaminação? Obrigado.
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LUCIANOITÁPOLIS - SÃO PAULO - OVINOS/CAPRINOS EM 26/07/2016
achei ótimas informações aqui e gostaria de contribuir com esse texto que encontrei na internet. https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/doc74_000g45vctui02wx5ok0iuqaqk58903dh.pdf
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CARLOS FRANCISCO GEESDORFCAMPINA GRANDE DO SUL - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE EM 15/02/2016
Bom dia.
Sou Caprinocultor de BOER em Campina Grande do Sul PR. Gostaria de colocar a minha experiencia com a Linfadenite......Fiz várias experimentações ao longo destes últimos 15 anos e hoje tenho a segurança de afirmar que são raros os casos de Linfadenite no meu rebanho de (250) cabeças, dificilmente aperece em novos Caprinos e dificilmente tem recidiva nos ja tratados. UFaço todos os procedimentos como descrito neste FORUM, dreno, lavo com agua abundantemente o "buraco" após drenado, várias vezes encho de agua e aperto para sair qualquer resquício de material purulento. Após lavo o buraco com ACIDO ACÉTICO GLACIAL a 100%, e tambem lavo com IODO a 10%. Coloco um mata bicheira e pronto, como disse anteriormente dificilmente reapareçe o caroço. Obrigado pelas trocas de experiencia. |
JORGE MENESES RIBEIROEM 29/01/2016
Dr Daniel, tudo bem? GOSTARIA DE CONSEGUIR UMA FORMULA DE FAZER UMA RAÇAO BALANCEADA PARA MINHAS OVELHAS, PARA QUE ELAS TIVESSEM UMA MELHOR DESENVOLTURA, QUE MISTURAS DEVO FAZER E EM QUE QUANTIDADES, [ UMA TABELA], O CAPIM IDEAL PARA OVINOS E CAPRINOS, LEVANDO EM CONTA A FORMAÇAO DO RELEVO DO TERRENO [ALTO E BAIXO], TENHO AREA A SER PLANTADA. MORO NO PIAUI, ESTAMOS PROXIMOS, VC CONHECE O SISTEMA CLIMATICO, TAMBEM O SISTEMA AGRICOLA, QUE NAO E TAO DIFERENTE DO CEARA. TUDO DE BOM P VC E SUA FAMILIA. JORGE
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DANIEL DE ARAÚJO SOUZAFORTALEZA - CEARÁ EM 04/01/2016
Olá Jorge,
Animais com linfadenite caseosa não devem ser consumidos pois representam um risco à saúde humana. Uma vez que um animal manifeste a doença, a bactéria permanece no seu organismo de forma latente ou em nódulos internos (pulmões, fígado, intestino, etc). Sobre o incentivo à vacinação, cada criador ou produtor deve tomar as medidas mais apropriadas. A ovinocultura ainda é uma atividade de pouca expressão econômica no cenário do agronegócio nacional, de forma que não justifica "investimentos" or parte do governo. Abraços, Daniel |
JORGE MENESES RIBEIROEM 24/12/2015
Um fato curioso, Dr Daniel é que, apesar da importancia economica dos rebanhos de ovinos e caprinos para nossa economia, nao há campanhas de incentivo para a vacinacao, como ha para o gado bovino e outros animais, tomando como base a LC e sua complexidade ou mal sem cura. Nao ha um atraso nesta área? Como perder de vista em plena época da tecnologia uma doença com tamanha gravidade?
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JORGE MENESES RIBEIROEM 22/12/2015
Dr Daniel ate que ponto um animal que apresenta linfadenite representa uma ameaça à saude humana se consumido, mesmo extraido e tratado o local onde se manifestou o caroso, visto que é uma doença gravissima e de um alto poder de contaminação e uma vez adquirida, o anjmal como um todo,permanece com ela até morrrer, independente da quantidade de caroços( nódulos), nele existente°?
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DANIEL DE ARAÚJO SOUZAFORTALEZA - CEARÁ EM 30/11/2015
Olá Jorge,
Primeiramente, obrigado pelas palavras de apreço. Sim, o status nutricional do animal condiciona a resposta do sistema imunológico. Porém, de forma a apenas controlar a infecção, não eliminá-la. Antes de adquirir quaisquer animais, certifique-se que os mesmos não apresentem nódulos compatíveis com os de linfadenite caseosa e converse com o proprietário e funcionários para colher informações sobre a existência ou não da doença no rebanho em questão. Essas medidas reduzem a probabilidade de você introduzir um animal portador no seu rebanho. Outro ponto importante é descartar do rebanho qualquer animal que apresente a doença e sempre monitore o rebanho para prevenir que os nódulos se rompam no campo e nas instalações. Abraços, Daniel |
JORGE MENESES RIBEIROEM 24/11/2015
Parabenizar ao Dr Daniel de Araujo Sousa pelo trabalho de orientaçao sobre a LC. Li todas as informações, vi muita segurança no que diz e fala com muita propriedade. comecei um pequeno rebanho de 28 unidades a 7 meses atras e ja estou com o problema da LC em tres animais e ja estou um pouco decepcionado com isso, pois sou muito leigo e nao tinha conhecimento deste mal. Dr Daniel, como se trata de uma doença similar a tuberculose a sua proliferaçao tambem nao esta inserida ao sistema alimentar de proteçao ao organismo animal, falta de vitamina, um balanceamento da raçao, uma descalcificaçao, que deixa o organismo do animal vulneravel a isso? Confesso que estou profundamente decepcionado e com medo.Jorge Meneses Ribeiro, meu email. jorgemoveis2011@hotmail.com -Esperantina Piaui
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DANIEL DE ARAÚJO SOUZAFORTALEZA - CEARÁ EM 02/11/2015
Olá Elvis,
A Linfadenite Caseosa é uma zoonose, ou seja, é uma doença que pode ser transmitida aos seres humanos, especialmente, que tiveram contato (por meio de ferimentos superficiais e mucosas - olhos, boca, por exemplo). com o conteúdo dos nódulos. Para prevenir esse tipo de situação, o operador e ajudantes devem utilizar obrigatoriamente luvas descartáveis, máscara e óculos de proteção no momento da execução do procedimento e todo o material utilizado (luvas, gazes, algodão, etc.) deve ser incinerado, e os resíduos enterrados em local isolado. Abraços, Daniel |
ELVIS PERESSANTA CECÍLIA DO PAVÃO - PARANÁ - ESTUDANTE EM 01/11/2015
Elvis- Norte do PR
Olá, Daniel No meu rebanho de ovinos já tínhamos o hábito do controle da LC pelo procedimento cirúrgico. Entretanto, é realizado por nós próprios, sem auxílio veterinário. O que gostaria de saber é, quais os riscos os seres humanos correm quando, efetuam esse manejo de forma leiga, o qual seria o nosso caso! Ou seja, é possível a doença em humanos? E como é a forma de contágio? Se possível entrem em contato, pois estou preocupado. pquenteq@gmail.com |
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