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Mastite ovina - Parte II de II

POR LEA CHAPAVAL

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/04/2011

14 MIN DE LEITURA

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Fontes de infecção e vias de transmissão

Segundo Bergonier et al. (2003) as fontes primárias de infecção são aqueles animais com mastite subclínica ou crônica que são reservatórios de Staphylococcus spp., além de animais com lesões nas tetas. As vias de eliminação são o leite e secreções de lesões nas tetas (CORTÊS, 1993). A porta de entrada dos agentes causais da mastite é o canal do teto (BIRGEL, 2004). O relaxamento fisiológico do canal do teto após a mamada do cordeiro ou após a ordenha facilita a instalação de patógenos da mastite na glândula.

A mastite provocada pelo S. Aureus pode ser disseminada a partir de camas infectadas onde os agentes penetram na glândula mamária por meio destas lesões (RADOSTITS et al., 2002).

Os Staphylococcus coagulase negativa e o Staphylococcus aureus também podem ser cultivados da pele de uma teta saudável (BURRIEL et al., 1997; SCOTT et al., 1998). As fontes adicionais de S. Aureus são: o ar, insetos, equipamentos, mãos dos ordenhadores e outros animais (ALBENZIO et al., 2002). Mannheimia haemolytica podem ser encontradas na teta e pele de ovelhas e cordeiros (SCOTT et al., 1998)

A mastite provocada pelos Streptococcus spp., têm sua fonte de infecção em outro úbere infectado sendo transmitida pelas mãos dos ordenhadores ou panos não descartáveis (RADOSTITS et al., 2002).


Diagnóstico

O diagnóstico da mastite em ovelhas segue o mesmo raciocínio em linhas gerais daquele utilizado para a mastite em vacas, entretanto, com algumas adaptações. De maneira geral, baseia-se no exame clínico geral do animal, avaliando-se a glândula mamária e a secreção láctea que nos casos clínicos estará alterada com a presença de grumos de pus ou sangue, e nos subclínicos estará normal apresentando alterações somente nos exames indiretos (LANGONI, 2005).

Inúmeras técnicas diretas e indiretas são descritas para o diagnóstico da mastite em animais destinados à produção de leite. Independente de qual método seja empregado há uma concordância de que este deva ser realizado de maneira a identificar os animais doentes o mais rapidamente possível, para que se evitem a disseminação da enfermidade, o descarte dos animais, a perda de peso da cria, e os gastos com medicamentos inadequados e até problemas de saúde pública pelo consumo de produtos de origem de animais contaminados. Igualmente, é interessante que estes sejam compatíveis economicamente com a realidade do produtor (VAZ, 1996; LADEIRA, 1998; LAS HERAS, 1999).

Os métodos de avaliação física da glândula mamária são utilizados rotineiramente para a detecção de mastites clínicas. Devendo ser precedido de uma criteriosa anamnese, onde informações como período do parto, estágio de lactação, presença de sinais sistêmicos, como apatia, anorexia e informações sobre o cordeiro, sejam obtidas. Incluem-se no exame físico do úbere a avaliação da coloração (vermelhidão, cianose), da temperatura das mucosas, assim como da presença de ulcerações e assimetrias das tetas. Nos ovinos, as tetas devem ser examinadas separadamente, verificando-se a inserção do úbere e através de rolagem das tetas entre os dedos perceber-se o aumento de temperatura, a consistência e a existência de edemas. De forma geral verifica-se por palpação a inserção da glândula, a presença de nódulos, o enfartamento de linfonodos e a consistência (ALICE et al., 2004).

Nas mastites clínicas, modificações profundas na estrutura do leite são produzidas. Com base nesses princípios o teste da caneca telada ou de fundo escuro tem sido bem utilizado em vacas e cabras, no sentido de detectar a mastite de uma forma menos custosa ao produtor. O teste consiste em no momento da ordenha, passar jatos de leite por um tamis acoplado a uma caneca com interior escuro, com objetivo de facilitar a visualização. Desta maneira quando o leite apresenta alterações em decorrência da mastite são observados no tamis, a presença de grumos, sangue ou o aspecto gelatinoso do leite (SCHALM e NOORLANDER, 1957).

As células epiteliais são oriundas da descamação do epitélio de revestimento da glândula mamária e constituem cerca de 2 a 25% do total de células observadas no leite e os leucócitos podem constituir cerca de 75 a 98%, dependendo do grau de infecção da glândula mamária, porque quanto maior é a infecção maior é a migração de células de defesa do sangue para o local afetado (RIBAS, 2001).

A Contagem de Células Somáticas (CCS) é uma medida de contagem de células brancas no leite, individualmente em ovelhas pode indicar o estado de saúde do úbere. As células somáticas estão sempre presentes no leite, mas a CCS irá aumentar quando um agente infeccioso entrar no úbere ou quando o úbere estiver lesionado (TEN HAG, 2002).

A CCS pode ser realizada por vários métodos, tais como a microscopia óptica direta através da contagem de células somáticas coradas por hematoxilina e eosina (PRESCOTT e BREED, 1910) e por métodos eletrônicos baseados nos princípios de óptica e fluorescência da citometria de fluxo, onde as células de defesa, presentes na amostra de leite, recebem uma coloração específica através da injeção de um corante e por aplicação de um feixe de raio infravermelho são transformadas em impulsos elétricos que são utilizados na contagem final da análise e processados em um computador (GREEN, 1984).

Vários fatores afetam a CCS em ovelhas, podendo-se destacar principalmente o manejo do rebanho, o estágio de lactação, a idade da ovelha, o estado da infecção (subclínica ou clínica) e a raça (TEN HAG, 2002). Valores médios de 150.000 céls./ ml para ovelhas determinam a ausência de mastite subclínica, enquanto um valor médio de 14 milhões de céls./ ml indicam sua presença. Apesar disto, é preciso que ocorra a determinação de um valor médio adequado de CCS para ovelhas, não apenas para a determinação da ocorrência da mastite subclínica, como também para verificação da qualidade do leite, uma vez que CCS superior a 1.000.000 céls./ ml foram considerados indesejáveis para a fabricação de queijo. (TEN HAG, 2002).

Principalmente no que se refere às mastites subclínicas, devido a impossibilidade de observação de sintomatologia, sempre que possível, deve ser realizado o isolamento bacteriológico para a identificação do agente etiológico em laboratório especializado. A identificação das bactérias pode ser feita de várias maneiras, não existindo normativas legais. A técnica mais utilizada é a passagem em meio de triagem, como o ágar-sangue de carneiro a 5% e incubação de 24 a 48 horas a 37ºC. Um dos principais critérios para a identificação é a coloração de Gram (CARTER, 1998) e os microorganismos isolados são classificados segundo a morfologia e padrão de coloração apresentado, em: cocos Gram positivos (Staphylococcus sp e Streptococcus sp), bastonetes Gram negativos (Pseudomonas sp e Enterobactérias) e bastonetes Gram positivos (Corynebacterium sp e Corynebacterium bovis). Meios de culturas especiais podem ser utilizados para a identificação específica de algumas bactérias e provas bioquímicas podem ser associadas (CARTER, 1998; BRITO e BRITO, 1999; 2002).

A determinação dos teores de gordura, proteína, lactose e extrato seco, também são importantes para se avaliar os parâmetros normais de leite das ovelhas e as alterações provocadas pela mastite. Os componentes do leite podem ser analisados por diversas metodologias como a determinação de proteína pelo método de Kjedahl, a determinação de gordura pelo método de extração de Soxlhet, entre outros, ou através de analisadores eletrônicos por absorção de raios infravermelhos (BENTLEY, 1995). A composição do leite de ovinos depende de vários fatores, entre os quais a raça, a aptidão produtiva, o estágio da lactação, a alimentação e a saúde da glândula mamária (ASSENAT, 1991; LUQUET, 1991; GONZALO, 1994).

O diagnóstico das formas aguda e crônica é realizado considerando-se os sinais clínicos, observando-se um aumento de volume da glândula mamária. À palpação observa-se aumento de temperatura e dor no local, no caso de mastite gangrenosa o úbere se apresenta de coloração azulada, bem como edematoso. Não há diferenças clínicas evidentes entre a mastite produzida pelos diversos agentes etiológicos. Entretanto, Blood & Radostits (1991a) citam que a mastite supurativa causada por Corynebacterium pseudotuberculosis (agente causal da Linfadenite Caseosa) é do tipo crônico e não ocorrem sintomas sistêmicos.

O diagnóstico diferencial deve considerar a presença de Maedi-Visna em uma população, pois este também pode levar ao aparecimento de úberes endurecidos (BLOOD e RADOSTITS, 1991a; VAZ, 1996). Maedi-Visna é causada por um Lentivírus, família Retroviridae. O termo Maedi-Visna trata-se de palavras islandesas que significam dispnéia e definhamento, respectivamente. Podendo apresentar na forma de mastite com endurecimento difuso do úbere, presença de pequenos nódulos e diminuição da produção de leite. O diagnóstico de Maedi-Visna pode ser realizado por testes laboratoriais, como ELISA, PCR ou isolamento viral.


Controle e profilaxia

Um programa de controle da mastite em ovelhas deve começar pela implementação de medidas de manejo e esclarecimento dos proprietários, tratadores, ordenhadores sobre a existência da doença no rebanho.

O controle desta afecção consiste em uma série de medidas que conjuntamente reduzem a sua ocorrência. Tais medidas estão relacionadas com as características próprias de cada propriedade, com o manejo e com o tipo de exploração, ou seja, se a produção está voltada para a exploração de leite ou carne, sendo importante à redução das infecções intramamárias nas duas situações (LANGONI, 2003).

A adoção de medidas profiláticas são importantes para o controle da ocorrência das mastites. Quando a finalidade da exploração é a produção de leite as medidas para a prevenção da mastite tornam-se similares em bovinos e ovinos, e baseiam-se numa ordenha higiênica (VAZ, 1996).

Deve-se impedir a estase láctea ocasionada pela perda de cordeiros ou por ovelhas com alta produção de leite após o desmame, restringindo água e alimento até cessar a produção de leite; pode-se examinar as ovelhas antes da cobertura sempre se procurando eliminar aquelas que apresentem lesões no úbere. A palpação rotineira dos úberes e o descarte das ovelhas com evidência de alterações cicatriciais ou fibróticas do úbere, permitem a remoção das ovelhas menos produtivas e a redução dos reservatórios do rebanho que funcionam como possíveis fontes de infecção.

Em ovinos criados em confinamento fica aumentada a prevalência da mastite subclínica, provavelmente relacionando-se à função dos cordeiros como vetores mecânicos transmissores de patógenos de ovelhas infectadas para ovelhas sadias. Recomenda-se ainda, como medida para o controle de surtos de mastite em ovinos, o uso de vacina autógena (autóctone), a partir do isolamento e identificação do agente causal, principalmente quando se tratar de Pasteurella haemolytica e Staphylococcus aureus (DOMINGUES, 2007).

Langoni (2003) ressaltou a importância da eliminação de animais com infecções crônicas, a separação de animais com mastites clínicas, até sua completa recuperação, evitando assim, a contaminação de outros animais e a prevenção de lesões nas tetas como medidas importantes no controle da mastite em ovelhas.

Figura 1 - Presença de grumos no teste da caneca do fundo escuro. Verificando um teste positivo para mastite clínica. Fonte: www.rehagro.com.br



Figura 2 - Úbere normal de uma ovelha sadia. Fonte: Vera de Oliveira



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