Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Manejo intensivo de pastagens tropicais - Parte 1 de 4 |
HELIO CABRAL JUNIOR
18 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 19/09/2010
Aos amigos interessados, eis novamente os links do trabalho completo:
Partes 1 e 2 https://pt.engormix.com/MA-pecuaria-corte/administracao/artigos/manejo-intensivo-pastagens-tropicais-t279/p0.htm Partes 3 e 4 https://pt.engormix.com/MA-pecuaria-corte/administracao/artigos/manejo-intensivo-pastagens-tropicais-t280/p0.htm Notem que houve uma pequena alteração na parte final dos endereços em relação aos originalmente postados; é que o site necessitou fazer um "rearranjo" e por isso os endereços originais davam como não encontrados... Cordialmente, Helio Cabral Jr |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 16/09/2010
Caro José Aquino,
Agradeço pelo interesse e pelo alerta! Aqui seguem os links das partes 1,2 e 3 ( está faltando a parte 4, pois não tenho controle de quando é feita a publicação ). Em todo caso, se houver interesse é se me passar um e-mail que lhe remeto a parte final ( 4 ) ou todas elas em formato .DOC. 1 - https://www.zoetecnocampo.com/forog/Forum8/HTML/000248.html 2 - https://www.zoetecnocampo.com/forog/Forum8/HTML/000249.html 3 - https://www.zoetecnocampo.com/forog/Forum8/HTML/000250.html Cordialmente, Helio Cabral Jr |
JOSE NILO AQUINOSÃO BORJA - RIO GRANDE DO SUL EM 15/09/2010
...
Prezado Dr. Helio Cabral Jr. Agradeço às informações disponibilizadas no momento, mas os link´s para a continuação do artigo estão " off " . Solicito na medida do possível outro(s) link(s). Cordiais Saudações... att.: José N.L.C. Aquino ... |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 13/06/2010
Aos amigos leitores dos sites AgriPoint e que estão mais afoitos pela íntegra do artigo, seguem 2 links onde são encontrados as partes 1-2 e 3-4.
https://pt.engormix.com/MA-pecuaria-corte/administracao/artigos/manejo-intensivo-pastagens-tropicais_279.htm https://pt.engormix.com/MA-pecuaria-corte/administracao/artigos/manejo-intensivo-pastagens-tropicais_280.htm Cordialmente, Helio Cabral Jr |
RAMON BENICIO LIMA DA SILVANITERÓI - RIO DE JANEIRO EM 01/06/2010
Prezado amigo Helio, me permita emitir um comentário quanto ao problema do companheiro Eduardo Haddad.
Amigo Haddad o problema que você coloca é um típico problema de pesquisa operacional, mais específicamente o que chamamos de problema de transporte em PO. Onde as variáveis devem ser otimizadas para encontrar o melhor resultado final. Posso tentar ajudá-lo, será um prazer. Um grande abraço Helio e ao amigo Haddad. Ramon Benicio |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 01/06/2010
Caro Eduardo,
Muito obrigado por sua colaboração e são realmente pertinentes suas colocações. Com relação ao custo, somente cada produtor pode informar o seu, já que cada propriedade ( como você bem coloca ) tem suas peculiaridades e sistemas gerenciais e por consequência diferentes custos. Claro que se hipoteticamente nós tivéssemos duas propriedades com condições exatamente iguais ( terras, mão de obra, animais, etc ) mas com diferentes custos de insumos postos em cada uma, óbvio que isto refletiria no custo final, já que a remuneração também seria idêntica para o que fosse produzido, carne, leite ou pele. O que posso lhe afirmar ( comprovado por n pesquisadores de várias instituições e por inúmeros produtores na prática produtiva - "euzinho" entre eles ), é que quando feito de forma tecnicamente correta e dentro da indicação, é bastante lucrativo ( claro que se gasta mais, porém o retorno também é maior, pois há um ganho em escala ). Duas palavras chaves foram usadas acima: técnica e indicação; mas claro, acrescento gestão! Com relação a ser mesmo micro-produtor, devo admitir que sua duvida é procedente, já que o latifúndio tinha quase 9 ha ( isso mesmo, quase 2 alqueires mineiros - 48.400 m2 o alq - ). Quanto ao restante do artigo não depende de mim ( como já citei, foi enviado na íntegra aos sites AgriPoint ) e sim de espaço na grade de publicação dos sites. Assim que as partes 2,3 e 4 forem publicadas ficará mais inteligível e se terá uma perspectiva clara do foco do artigo. Cordialmente, Helio Cabral Jr |
EDUARDO HADDAD FILHOAMPARO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 31/05/2010
Helio, gostaria de fazer algumas considerações .
Sou produtor de leite em Amparo a 130 km de São Paulo e a 350km de Apiai, onde compro calcareo a R$55.00 a ton posto na fazenda. Em outra propriedade em MS do Sul o calcareo chega a R$ 88.00. Para se intensificar o manejo é preciso que se forneça ao capim os nutrientes necessários à sua maior produção,fora a correção do solo.Quanto custa isso, se o preço do leite ou da arroba é o mesmo em ambos os locais?? Voce está mais do que certo em divulgar suas ideias. Só que com este artigo, duvido que voce seja um microprodutor. Um abraço e obrigado Não demore muito quanto à continuaçao. Haddad |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 21/05/2010
Caro Marco,
Mais uma vez agradeço sua contribuição, entretanto entre a tendência e o uso consagrado, fico com o segundo ( questão de um certo conservadorismo ou comodismo, não sei bem ), pois é o que a quase totalidade dos produtores e técnicos usam. Como acho que deixei bem claro, existem situações bem específicas onde se intensivar o uso de pastagens não é indicado, pois se levarmos em conta os fatores da contra-indicação, de uma forma ou de outra irão desaguar na questão econômica, quer seja no desembolso imediato, quer seja no desembolso ao longo do tempo ou ainda ao não se alcançar um patamar que promova o retorno econômico. As questões de logística podem ser um sério entrave, e entre acreditar que é mais barato intensivar ( apesar das contra-indicações ) e saber na prática que a aquisição de mais terras a custo bem baixo é sim mais economicamente viável na situação especificamente mencionada ( além de mesmo a contra-gosto de muitos, ainda tem-se o fator patrimonial envolvido e que conta e muito! Lembre-se, eu sou associado e freqüento o sindicato dos produtores rurais de minha cidade ). Quando estiver a campo como técnico e em uma situação de terras muito baratas, proponha a um produtor da localidade intensificar o uso de pastagens ( da terra ) ao invés de adquirir mais terras para expandir a produção deste produtor; ele fará as contas na ponta do lápis e muito jeitosamente lhe dirá: - "Dr., agradeço sua dica mas sai mais barato eu comprar a terra do fulano, e além do mais eu tenho que pensar no patrimônio dos meus meninos... isso ai ( intensificar o uso de pastagens ) fica para depois." Imagine você como técnico coordenando uma propriedade com manejo intensivo de pastagens, onde o adubo chega pelo dobro do preço das principais praças ( quando chega! ); onde o fornecimento de energia elétrica 24 horas por dia, 7 dias na semana é para dizer o mínimo, não confiável, etc. O que você dirá ao produtor a quem você convenceu a intensificar ao invés de adquirir mais um pedacinho de terra, que ali era barata? Se você acha que isso não acontece, não vou nem lhe sugerir andar pelo interior, mas sim dar uma rápida participada nos fóruns dos sites AgriPoint e conversar com produtores. Você vai se surpreender como Bélgica e Somália convivem neste nosso "Brasilzão"! Cordialmente, Helio Cabral Jr |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 19/05/2010
Caro Marco,
Mais uma vez agradeço sua contribuição, entretanto entre a tendência e o uso consagrado, fico com o segundo ( questão de um certo conservadorismo ou comodismo, não sei bem ). Como acho que deixei bem claro, existem situações bem específicas onde se intensivar o uso de pastagens não é indicado, pois se levarmos em conta os fatores da contra-indicação, de uma forma ou de outra irão desaguar na questão econômica, quer seja no desembolso imediato, quer seja no desembolso ao longo do tempo ou ainda ao não se alcançar um patamar que promova o retorno econômico. As questões de logística podem ser um sério entrave, e entre acreditar que é mais barato intensivar ( apesar das contra-indicações ) e saber na prática que a aquisição de mais terras a custo bem baixo é sim mais economicamente viável na situação especificamente mencionada ( além de mesmo a contra-gosto de muitos, ainda tem-se o fator patrimonial envolvido e que conta e muito! Lembre-se, eu sou associado e freqüento o sindicato dos produtores rurais de minha cidade ), fico com o que é comprovado. Quando estiver a campo como técnico e em uma situação de terras muito baratas, proponha a um produtor da localidade intensificar o uso de pastagens ( uso da terra ) ao invés de adquirir mais terras para expandir a produção deste produtor; ele fará as contas na ponta do lápis e muito jeitosamente lhe dirá: - "Dr., agradeço sua dica mas sai mais barato e mais seguro eu comprar a terra do fulano, e além do mais eu tenho que pensar no patrimônio dos meus meninos... isso ai ( intensificar o uso de pastagens ) fica para depois." Imagine você como técnico coordenando uma propriedade com manejo intensivo de pastagens, onde o adubo chega pelo dobro do preço das principais praças ( quando chega! esse é o principal impecilho ); onde o fornecimento de energia elétrica 24 horas por dia, 7 dias na semana é para dizer o mínimo, não confiável, etc. O que você dirá ao produtor a quem você convenceu a intensificar ao invés de adquirir mais um pedacinho de terra, que ali era barata? Se você acha que isso não acontece, não vou nem lhe sugerir andar pelo interior, mas sim dar uma rápida participada nos fóruns dos sites AgriPoint e conversar com produtores. Você vai se surpreender como Bélgica e Somália convivem neste nosso "Brasilzão"! Cordialmente, Helio Cabral Jr |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 19/05/2010
Caro Durval,
Em primeiro lugar muito obrigado por sua participação e mais ainda pelas gentis palavras. Em segundo, e isso vale para todos, por favor é "você" ou Helio ou Cabral, ou "Helinho" como o pessoal do sindicato rural de GV carinhosamente me trata. O artigo na verdade já foi todo escrito e encaminhado aos sites AgriPoint em sua totalidade , e por minha sugestão tendo sido dividido em 4 seções porque caso contrário ficaria muito longo e cansativo e poucos leriam sua íntegra, desistindo pelo caminho; na verdade esta é a versão "enxuta" de uma palestra que faço para os produtores rurais ( e que gostam de esportes de resistência, pois ela dura não menos que 3 horas ... ). Assim que surgir oportunidade na grade de publicação da AgriPoint eles estarão publicando as outras 3 partes. Cordialmente, Helio Cabral Jr |
DURVAL MIRANDA JUNIORGURUPI - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/05/2010
Dr. Hélio, Que maravilha seu artigo!!! Sou advogado e produtor rural, apaixonado pela atrividade leiteira e de há muito, não vejo tão interessante texto sobre um assunto que muito nos interessa e o que é melhor, escirto de forma simples, didática e bastante objetiva.
Tenho que confessar e neste ponto não podemos perdoá-lo quanto à fragmentação do texto em 4 partes. Será uma verdadeira tortura aguardar a publicação de todas as outras 3. Seria interessante que os profissionais do setor, ao discorrerem sobre tais temas, seguissem o exemplo dado pelo Doutor, de clareza e precisão na escrita, traduzindo termos de uso menos comum, sempre lembrando que a grande maioria dos produtores, a quem normalmente se dirige a informação, não reúnem maiores conhecimentos técnicos, carência assim de artigos profundos em seu conteúdo mas leves na terminologia empregada em sua redação. Parabéns!!! |
RAMON BENICIO LIMA DA SILVANITERÓI - RIO DE JANEIRO EM 17/05/2010
Prezado Helio,
Obrigado por dispender seu precioso tempo em responder minha pergunta. Certamente o erro foi de digitação. Ficou claro que a EM deve ser expressa em Mcal/Kg de MS e que a fórmula simplificada que expressa esta relação a ser usada é ED = 0,04409 x %NDT. Mais uma vez obrigado pelo esclarecimento. Um grande abraço Ramon Benicio |
MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/05/2010
Prezado Hélio
Sobre o termo produção de massa seca, embora não tenha visto ser muito usado, é atualamente o mais correto quando se refre a produção de massa (nova tendência de uso). Utiliza-se o termo matéria seca para se referir a teores de água na forragem e consequentemente o teor de matéria seca e não de massa seca, o que como já disse, referindo-se a produção por área. Sobre o seu questionamento em relação a intensificação, não me referi ao aumento de produção como citado por você a ponto de produzir tanto que diminuiria os preços de mercado. No entanto, aproveitando esta colocação e reforço a você quando me referi a intensificar que refiro-me àquele produtor que possui um número "X" de hectares de terra e deseja aumentar sua produção. Assim, a intesificação, conseguiria aumentar sua produção sem desmatar ou qualquer outro problema. Neste caso sim aconselho a intensificação, ou em outras palavras, ele não precisa comprar mais terras, ou avançar na linha das florestas para se conseguir produzir. Sobre seu questinamento sobre dinheiro para investir, acredito ser muito mais barato intensificar do que comprar terras. Além disso, é impossível pensar como você esta pensando que todos irão fazer isso... são etapas a serem cumpridas e consequentemente testadas de forma gradual. Com certeza o mercado ditará as regras e fases a serem cumpridas juntamente com o produtor. Forte abraço, Marco Aurélio Factori |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 14/05/2010
Caro Ramon,
Muito obrigado pelo incentivo e pelas generosas palavras. Com relação à sua pergunta, apesar de eu não entender quase nada em termos de nutrição animal, gostaria de lhe perguntar se não houve um erro de digitação quando você cita como uma das formas de se calcular a ED ( digestível ) com % de FDN? Não seria % de NDT? Pergunto porque o FDN é apenas parte do conteúdo do NDT, que por si só não é das melhores formas de se expressar a ED, entretanto como há abundante disponibilidade de dados sobre NDT de vários alimentos, ele é usado. O NDT seria o somatório da PB + ( EE x 2.25 ) + CNF + FDN. Para minimizar as distorções todos estes parâmetros deveriam ser acrescidos de um "d" ( dezinho ), para indicar a porção realmente digestível destas frações. Se realmente tiver havido o erro de digitação, então sim, a ED pode ser expressa usando-se a % de NDT na MS apesar de não ser o mais indicado ( lembrar que no caso de NDT há fatores de ajustes que devem ser aplicados à equação de modo a torná-la mais próxima da expressão real ). NDT = ( CNFd x 4,2 ) + ( FDNd x 4,2 ) + ( PBd x 5,6 ) + ( EE x 9,4 ) ED( Mcal/kg ) = 0.04409 x %NDT Como sua pergunta foi em relação à EM, está é igual a ED menos as perdas nos gases, urina e fezes. Acho que é isso... os vários e excelentes técnicos que contribuem nos sites AgriPoint poderiam me corrigir. Cordialmente, Helio Cabral Jr |
RAMON BENICIO LIMA DA SILVANITERÓI - RIO DE JANEIRO EM 14/05/2010
Prezado Helio Cabral,
Quero parabenizá-lo pelo excelente artigo, técnico e conciso. Concordo plenamente com sua observação de que simplesmente intensificar para obter maior produção pode não ser a melhor resposta para aumentar a rentabilidade, a não ser que ambos os empreendimentos sejam vizinhos e comparados entre si. Outra observação muito importante é questão de logística, a infraestrutura brasileira, uma das piores, maltrata a todos que grande determinação conseguem atingir bons níveis de produtividade, mas na hora do escoamento lá se vai a rentabilidade por água abaixo. Como já foi dito, em vários posts que tenho participado, nos últimos anos houve o descolamento dos custos de produção dos preços de mercado e com isso as margens dos produtores foi drasticamente reduzida. Me permita fazer uma pergunta: Vejo em vários papers publicados que a EM hora aparece expressa em kilocalorias ou megacalorias e hora em % de FDN, se a unidade for em % de FDN este % refere-se a % de MS? Outra vez parabéns pelo artigo, e fico no aguardo de seua continuação. Um grande abraço. Ramon Benicio |
HELIO CABRAL JUNIORGOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS EM 06/05/2010
Caro Marco Aurélio,
Muito obrigado por sua contribuição, entretanto quando se mensura a produção de massa de uma pastagem é usual que isso se faça em termos de MS/ha, ou melhor ainda, MS/ha/unidade de tempo ( que pode ser ano, mês, estação, etc ). Concordo que dizer produção de massa seca de uma pastagem evitaria uma possível (?) confusão com o percentual de MS (matéria seca) da forrageira que compõe o stand desta pastagem, mas apesar de jamais ter visto alguém que tivesse feito tal confusão, há ainda a questão do uso consagrado na linguagem falada e escrita, que é o de MS para mensurar produção de forragem com um mínimo de padronização. Com relação à segunda parte de sua observação, creio que mereceria uma releitura mais atenta pois o que escrevi é que quando há grandes extensões de terra em uma dada região a valores de mercado muito baixos, não vale a pena economicamente intensivar tais áreas, já que o custo de aquisição de terras seria inferior ao de sua exploração mais intensiva. É óbvio que isto não quer dizer que não se possa fazê-lo. Mas tenha em mente que normalmente tais regiões estão distantes dos grandes centros consumidores, tem problemas enormes de infraestrutura de transporte, armazenamento, energia elétrica, etc. Uma coisa é um cenário ideal, outra coisa é um cenário real e factível para o produtor rural! É fato que nossa taxa de lotação média é ainda muito baixa e realmente não precisamos avançar sobre ambientes naturais para aumentarmos nossa produção, mas lembre-se que isto tem um custo, e será que nossa população pode pagar por ele? E só como provocação, lhe pergunto: para que aumentar a capacidade de lotação generalizadamente e com isso aumentar a produção? Para quem você iria vender tal produção? Quantos pecuaristas quebrariam com esta oferta maior de gado e por consequência depreciação no preço da arroba? Cordialmente, Helio Cabral Jr |
MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 05/05/2010
Primeiramente, parabéns pelo artigo.
Aproveitando gostaria de salientar dois pontos apontados pelo autor ou autores. Sobre a produção do capim, pelo que entendi, os autor refere-se como sendo produção de matéria seca. Pelo que entendo, acredito que seria melhor se referir em termos de produção de massa seca e não matéria seca, abordado muito bem pelo autor, neste último, quando se refere a teor de água e não produção de massa por área. Em segundo lugar, gostaria muito de ressaltar sobre o fato de que, como citado no texto, a intensificação não deve acontecer, ou acontecer menos em áreas maiores, sobre meu ponto de vista a intensificação sempre deve ser feita, mesmo em grandes áreas. No entanto, esta pode ser mais amena. Asssim, intensificando as áreas em questão, aumentaríamos nosso potencial produtivo (tranquilamente dobraremos) utilizando-se de métodos simples, dentre eles o uso da integração lavoura pecuária, bem como o uso racional de adubos orgânicos e químicos sobre as pastegns, de forma estratégica e com baixos custos. Assim e somente assim, não precisaríamos mais avançar sobre as florestas preservando-as e consequentemente produzir e aumentar esta produção, sem mais derrubar uma árvore sequer. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex