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Efeitos ambientais na nutrição de bovinos

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/09/2004

13 MIN DE LEITURA

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Por AnaPaula Gonçalves1, Marcelo Q. Manella2

Introdução

O aumento do uso de animais de sangue europeu na pecuária de corte e leiteira, já é uma realidade nos diversos sistemas de produção, na busca de aumentar a produtividade, de forma competitiva e eficiente. No entanto, com relação a ambientes tropicais, isto esbarra em situações de temperaturas elevadas (regiões centro oeste, norte e nordeste), onde os animais têm de produzir nos limiares superiores do conforto térmico, ou seja, em constante situação de estresse térmico.

Segundo o NRC (1981) todos os animais homeotérmicos apresentam um consumo de alimento inversamente proporcional a temperatura do meio ambiente. A alteração do consumo de alimento em função da temperatura ambiente é um dos mecanismos que possibilitam ao animal regular sua temperatura corporal, dentro de um limite térmico compatível com sua atividade metabólica. Assim, o animal diminui o consumo de alimento, quando a temperatura é alta, e aumenta, quando a temperatura é baixa. Este comportamento alimentar está associado aos mecanismos de produção e perda de calor. Nestas situações extremas, os nutricionistas devem estar atentos para amenizar as possíveis reduções no desempenho, através de formulação de dietas adequadas.

Desta forma, o objetivo deste texto é explorar de forma sucinta alguns aspectos nutricionais relacionados a termoregulação em bovinos.

Efeitos da temperatura na ingestão de alimentos

O consumo de alimento diminui com o calor, enquanto o consumo de água aumenta. Em bovinos de corte o consumo de matéria seca diminuí de 3 a 10% quando a temperatura ambiente aumenta de 25 para 30oC. Para mesma variação, o consumo de água aumenta de 4 para 10 litros por kg de MS (matéria seca) ingerida. As exigências de manutenção permanecem as mesmas ou até aumentam, resultando em uma piora na eficiência alimentar (Bergigier, 1989).

Nas tabela 1 pode ser facilmente visualizado que animais em situações de temperatura elevadas (expostos ao sol) tendem a compensar o aumento da temperatura corporal ingerindo mais água. Também é possível observar que durante os períodos de menor temperatura a ingestão de água é reduzida (Alencar et al,1996) Oberserva-se que a intensidade de pastejo por vacas Nelore e Canchim foram maiores nas primeiras horas da manhã e ao entardecer (tabela 2).

Tabela 1: Ingestão de água (L/cab) de animais dispostos ao sol ou com sombreamento.


Tabela 2: Tempo de pastejo (minutos) em diferentes horários do dia.


O tempo destinado ao pastejo e a distância percorrido para obtenção de alimentos, também influi significativamente na eficiência da produção leiteira (FRASER e BROOM, 1990; VAN SOEST, 1994). Segundo FURLAN, 1976, os bovinos gastam 46, 56 ou 62% do tempo pastando se os pastos forem respectivamente: bons, médios ou ruins. Segundo VAN SOEST, 1994, os maiores períodos de pastejo ocorrem ao amanhecer, durante o meio da manhã, no início da tarde e próximo ao por do sol. CAMARGO,1996, afirma que vacas leiteiras, em sistema rotacionado, pastejam intensamente a partir das 19 horas, até 22 ou 23 horas.

O horário de fornecimento do suplemento vai depender do manejo da fazenda. A melhor hora para fornecer o suplemento é quando os animais não estão pastejando. Quando se fornece suplemento diariamente, principalmente os protéicos durante o período da seca, observa-se sensível melhora no desempenho quando fornecidos no período da tarde. A explicação é bastante simples, pois pela manhã (final da madrugada e parte da manhã) o animal pasteja com alta intensidade. Na figura1 pode-se notar que o tempo gasto em pastejo por novilhas de corte é maior nas primeiras horas do dia e ao entardecer.


Figura 1: Tempo de pastejo por novilhas de corte nos diferentes ao longo do dia.
Adaptado: Nardon, et al. (1997)

Os decréscimos observados na produção de leite em vacas sob estresse pelo calor ocorrem em virtude dos efeitos ocorridos na regulação térmica, no balanço energético e nas modificações endócrinas, dentre outros (JOHNSON, 1985). A redução no consumo, seria também, pela ação inibitória do calor sobre o centro do apetite, pelo aumento da freqüência respiratória e pela diminuição da atividade do trato gastrointestinal, resultando em diminuição da taxa de passagem do alimento e acelerando a inibição do consumo pelo enchimento do rúmen, com redução na produção de leite e desempenho (MAUST et al, 1972; MCDOWELL et al. 1976; JOHNSON, 1982).

Todas as alterações observadas no organismo animal objetivam redução na produção de calor. Quado vacas leiteiras em condições ambientais estão sofrendo um desconforto térmico elas tendem a reduzir o consumo de matéria seca na tentativa de diminuir a taxa metabólica e conseqüentemente a produção de calor metabólico (COLLIER e BEEDE, 1985; CHANDLER, 1987).

Já SCHNEIDER et al. (1982) mostraram que vacas com acesso à sombra se alimentaram mais e produziram mais leite em relação as que estavam sem sombra e também mostraram que animais que permaneceram no ambiente climatizado consumiram maior quantidade de matéria seca e produziram maior quantidade de leite.

Por outro lado, a redução da temperatura ambiente, em teoria, aumenta a ingestão de alimentos, em função de aumentar a taxa metabólica e consequentemente a produção de calor. Diversos trabalhos descritos por ORSKOV & RYLE (1990) demonstram aumento de consumo de MS com a redução da temperatura que, segundo os autores, estaria relacionado a maior atividade intestinal, com conseqüente aumento na taxa de passagem dos alimentos. Este aumento na taxa de passagem também ocasionou redução na digestão da parede celular dos alimentos.

Perissinotto et al (2003), ao analisarem os efeitos no comportamento de vacas leiteiras em dias de maior ou menor conforto térmico, concluíram que as condições de estresse térmicas alteraram de forma significativa o comportamento das vacas. Os dados são apresentados na figura 2.


Figura 2: Percentual do tempo em que os animais realizaram cada atividade no dia de menor ou maior conforto térmico.
Adaptado: Perissinoto, et al. (2003)

O NRC (1996) utiliza fatores de correção para temperatura no modelo para estimar ingestão de MS de bovinos de corte. Para bovinos em crescimento e acabamento são apresentadas duas equações, ambas baseadas no peso vivo em jejum (Pj) e na concentração de energia líquida de mantença (Elma) em Mcal/kg de MS. São sugeridos vários fatores de correção para ajustar a ingestão (Tabela 3).

(i) Para bezerros em crescimento:
MSI = ((Pj0,75´(0,2435´ELma - 0,0466´Elma2 - 0,1128))/ELma)´(GordPv ´ Raça ´ Adit ´ Temp ´ Lama)
(ii) Para bovinos de sobre ano:
MSI = ((Pjj0,75´(0,2435´ELma - 0,0466´ELma2 - 0,1128))/(ELma)´(GordPv ´ Raça ´ Adit ´ Temp ´ Lama)

Onde MSI = matéria seca ingerida em kg/d; Pj = peso vivo jejum, kg; PjEq = peso vivo jejum equivalente, kg; PvEq = peso vazio equivalente, kg; Adit = fator de ajuste para aditivo; Temp = fator de ajuste para temperatura ambiente; e ELma = valor de energia líquida de mantença da dieta, Mcal / kg MS.

Tabela 3. Coeficientes de ajuste para ingestão de matéria seca para bovinos.


Ex.: Animais em Confinamento (350 kg de PV) com diferentes temperaturas. Ração disponível com 65% de NDT (EM = 2,4 Mcal, ELMa=1,52 Mcal), para animais sobreano (eq. ii), em confinamento sem lama.


1Estimado pelo NRC (1996).


Figura 3: Estimativa de ingestão de MS por bovinos em confinamento submetidos a diferentes temperaturas, de acordo com equação do NRC (1996).

Na figura 3, pode-se notar que as maiores alterações na Ingestão de MS ocorreram em situações extremas de temperatura. A equação determina redução em aproximadamente de 50% para temperaturas elevadas, e aumento na ingestão na mesma ordem para temperaturas extremamente baixas. A estimativa de ingestão de matéria seca em condições de confinamento no Brasil durante o período de meados de outono ao final de primavera, parece não ser muito afetada pela temperatura, a não ser em casos especiais.

Qual deve ser o papel do nutricionista na redução dos efeitos do estresse térmico?

A redução dos efeitos do estresse em bovinos é uma das alternativas para garantir lucratividade. Os conceitos básicos de alimentação, aliados ao conhecimento do comportamento dos animais, devem ser utilizados para melhorar o seu bem estar e a sua produtividade. Para tanto, é necessária a criação de estratégias alimentares que possam auxiliar nessa redução do estresse calórico (Sanchez, 2003).

Antes de definir essas estratégias é importante conhecer como o calor é produzido pelos bovinos. A produção de calor ocorre de duas formas basicamente e são os resultados de falhas na conversão dos ingredientes dos alimentos em energia:

  • Calor da fermentação acontece quando as bactérias que fermentam grãos e forrageiras produzem calor quando convertem o amido e as fibras em acetato, propionato e butirato (ácidos graxos voláteis). As reações químicas que acontecem nessas conversões não são totalmente eficazes e a energia perdida é liberada na forma de calor.

  • Calor do metabolismo dos nutrientes: os ácidos graxos produzidos são utilizados na produção de glicose e outras substâncias necessárias na mantença, crescimento e na produção de leite. A conversão dessas matérias-primas também não é totalmente eficaz e, com isso, mais uma vez, a energia perdida é liberada na forma de calor.
O nutricionista, segundo SANCHEZ (2003), pode auxiliar os bovinos tomando as seguintes atitudes:

1) Começar o manejo antes que o estresse térmico aconteça:

O estresse deve ser contido o quanto antes. Contudo, uma das soluções seria alterar a dieta cedo o suficiente para que as mudanças fisiológicas normais se iniciem aos poucos, sem causar efeitos negativos ao animal. Nesse sentido, os sistemas de alimentação e de água devem ser colocados onde os animais menos experientes e jovens possam achá-los com facilidade; deve-se evitar a competição por alimentos, água, minerais e sombra (Albright, 1993).

2) Balancear as rações com base em quantidades (em vez de percentuais) de nutrientes:.

O consumo de matéria seca começa a cair quando o índice de temperatura e umidade (THI) ultrapassa cerca de 22,2o)C, com isso, as necessidades nutricionais para mantença aumentam. Em geral, a queda na ingestão de matéria seca varia de 8 a 12% e reduz a quantidade de nutrientes a ser consumida pelos animais. Portanto, o menor consumo alimentar pode ser compensado ao administrar-se uma ração mais concentrada com maior teor de energia, sódio e potássio.

3) Balancear os minerais na dieta para compensar as perdas através da transpiração e saliva:

As vacas transpiram pouco mas, mesmo assim, quantidades significativas de minerais são perdidas no suor (sódio: 1g para 1000 kg PV; potássio:0,4 g para 1000 kg PV). Acima de 30oC, a perda de sódio é quintuplicada e a de potássio, decuplicada através da transpiração. Além da transpiração, a respiração curta e ofegante é outra alternativa a mais que as vacas tem para se refrescarem. Esse tipo de respiração, curta e ofegante, faz com que as vacas percam enormes quantidades de saliva que é rica em tampão de sódio e fósforo. Portanto, as vacas com estresse térmico que comem menos e respiram mais (e babam mais saliva), precisando de mais sódio e outros tampões na alimentação.

O sódio tem a função de controlar o volume do fluído, a pressão sangüínea, as concentrações de potássio, e o processamento de outros íons pelos rins. Se as vacas apresentarem deficiência de sódio, ele é substituído pelo potássio na saliva. Se houver uma possível deficiência de potássio, as vacas podem apresentar debilidade e paralisia, função renal alterada, laminite e distúrbios ácido-base.
Portanto, deve-se suplementar os animais com Na, K, Ca, Mg. Ca e Mg devem ser aumentados quando adicionar gordura, pois esta, reduz a absorção intestinal destes.

4) Balancear a dieta para compensar as mudanças nos ácidos e bases que ocorrem durante o estresse térmico:

Quando uma vaca esta em estresse térmico uma alteração possível da mesma, é o aumento da carga ácida. Respiração curta e ofegante induz a diminuição na concentração de bicarbonato (principal tampão sangüíneo) no sangue. As vacas produzem mais ácido no rúmen, pois ingerem a maior parte da dieta em períodos mais curtos de tempo. Para tanto, é fundamental neutralizar essas alterações através do refrescamento de vacas durante o dia, pois elas comem menos e ofegam mais. Além disso, deve-se oferecer substâncias tampão para o rúmen (ajustando o tipo de carboidratos e suplementando tampões à base de sódio) e sangue (administrando tampões de sódio e potássio), pois são muito importante na manutenção do pH ruminal e gordura no leite. Bicarbonato de sódio (1 a 1,7% MS) aumenta a ingestão de matéria seca, água, produção de leite e gordura e, de preferência, deve ser usado em conjunto com o óxido de magnésio. Cloreto de sódio também pode ser utilizado, pois o Na aumenta o fluxo salivar e o poder tampão. Além disso, usar as vitaminas A, D, E e B3.

5) Substituir ingredientes alimentares com alto teor de fermentação ruminal por ingredientes "frescos", como gordura, que reduzem a carga térmica da vaca.:

As gorduras produzem uma quantidade bem menor de calor no metabolismo do que as outras fontes de energia, pois são usadas de forma mais eficiente. As fontes de gordura aumentam a densidade energética, disponibilizando aumento na produção de energia e diminuição do incremento calórico advindo da fermentação. A gordura proveniente da dieta é convertida em gordura do leite com 95% de eficiência, enquanto que a conversão dos carboidratos apenas com 70% de eficiência (NRC, 2001). Não exceder 6 a 7% da MS em fontes de gordura para não acionar outros mecanismos que provocaram queda no consumo.

6) Mudanças no manejo alimentar:

  • Aumento na frequência de alimentação

  • Uso de mistura completa (evitar seleção de alimentos)

  • Alimentos e água frescos

  • Oferecer 60% da ração á noite

  • Alimentar nas horas mais frescas do dia

  • Manter comedouros e bebedouros limpos e em locais diferentes de fácil acesso

  • Evitar excesso de animais/lote (evitar competição por alimento)

  • Inserir mudanças na dieta gradativamente

7) Mudanças ambientais:

  • Ar fresco

  • Sombreamento: natural ou artificial

  • Ventiladores

  • Aspersores

  • Nebulizadores

  • Manejo sanitário
Os efeitos da temperatura na nutrição de bovinos são uma integração de fatores interdependentes que envolvem tipo de alimento, ambiente, manejo, status fisiológico e principalmente a genética. Sendo que os técnicos devem estar atentos a todos estes fatores nos sistemas de produção, na busca por maior eficiência.

Referências Bibliográficas:

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1Medica Veterinária Mestranda da FMVZ-USP;
2Doutor em Ciência Animal e Pastagem, Pós-doutor do Instituto de Zootecnia

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