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Climatização das Instalações - Parte 2 |
RAFAELA CARARETO POLYCARPO
Profa. Dra. Universidade de Brasília - UnB
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MURILO ROMULO CARVALHOPROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 19/03/2013
Saudações, professora. Primeiramente, parabéns pela bela abordagem do assunto; sem dúvida, é de grande valia falarmos sobre climatização das instalações, principalmente em locais mais quentes.
Por outro lado, creio que faltou ser ressaltado um certo aspecto do trabalho, o qual li na íntegra. O fato dos animais passarem mais tempo se alimentando, bebendo água e ruminando não resulta em melhores índices de produtividade? De fato, é essencial que as vacas fiquem o mais tempo possível deitadas; por outro lado, creio que mais importante ainda seja elas terem uma ingestão de matéria seca e de água suficientes para que sejam produtivas - e, principalmente, atinjam o máximo de sua produção. A diferença do tempo comendo entre os dois tratamentos foi muito gritante (quase o dobro), então não seria mais justificável se ter um sistema de aspersão, visto que esse menor tempo em pé "é compensado" pelo maior tempo comendo? Economicamente, não seria mais interessante a climatização por aspersão? Att, Murilo |
FABRÍCIO DOMINGUESRIO VERDE - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 07/03/2013
Realmente a queda na temperatura ambiente para animais, em qualquer fase ou estagio produtivo, principamlemte aqui onde moramos, goiás, trás grandes beneficios em ganhos de peso em recria e aumento na produção , mas principalmente quando se fala em reprodução de vacas acima de 7/8 holandesas com produções acima de 25 kg de leite.
O trabalho só reforça , mais uma vez que devemos nos preocupar com bem estar animal. |
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