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Legislação e inspeção de leite e derivados - de volta ao passado |
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ANDREA TROLLER PINTO
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BRUNOMATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/09/2015
Estou com vc Leonardo, já trabalhei em industrias fiscalizadas pelo SIF e SIE, e posso afirmar que existem mais fonte de contaminação e falta de respeito com o consumidor final nas grandes industrias do que em uma agroindústria que tem ali trabalho de mão de obra familiar com respeito e responsabilidade, da gosto de ver a grande industria trabalhando em um ou dois dias que o fiscal realiza sua inspeção e ele encontra tudo bonitinho e rodando tudo nos conformes, mas ninguém pensa que o mês tem 30 dias e o fiscal vai voltar só no próximo e se voltar...
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ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 08/07/2015
Prezado Sr. Leonardo,
É justamente esta questão. O seu produto, pelo que o senhor relata, tem registro e é inócuo. A preocupação reside justamente nos que virão a seguir e não com os que já estão trabalhando de forma legalizada e inspecionada. Estes, se espera, continuarão mantendo elevados níveis de higiene e padrão de qualidade. E o SISBI pretende justamente permitir a venda dos produtos de forma mais abrangente, o que é possível se o seu município estiver no sistema e o senhor solicitar. Mas é justa a sua reivindicação e seu posicionamento. O que todas as empresas devem é manter seu cuidado no que se refere a higiene e padrão de qualidade, independentemente de ser pequena ou grande. Obrigada pela sua manifestação. |
LEONARDO CHEIBGOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/07/2015
Sou um produtor rural que conseguiu montar um pequeno laticínio próprio e sou tratado como uma nestlé.
A polícia me para nas estradas e me trata como bandido, apontando arma na minha cabeça. Tenho uma licença municipal para trabalhar e o meu produto, segundo as análises, é livre de bactérias e contaminações. Apenas 14% da população mora na zona rural, porque, entre outras, não pode processar seu próprio produto e comercializar livremente com sua licença em outras cidades. Esta normativa veio para avançar e não retroceder e acabar com esta demagogia de que só a industria grande é segura, e os exemplos mostram que não é bem assim. Assistimos todos os anos adulterações de produtos de industrias fiscalizadas. Nunca ouvi dizer que um queijo de leite crú contaminou ou matou algum consumidor. Já na industria grande e supre fiscalizada todo momento ha casos de contaminação, adulteração e morte como na china. Me descupe mas este papo de segurança alimentar exagerado é lobe de industria grande que quer com o seu poder económico manter o seu grande mercado e continuar envenenando a vida. Atenciosamente, leonardo cheib |
ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 08/07/2015
Prezado André, agradeço tua manifestação.
Prezado Adriano, obrigada pela contribuição, que do ponto de vista de abatedouros é muito importante e ajuda os nossos leitores a formarem s suas opiniões sobre o tema levantado nesta coluna! Agradeço suas contribuições! |
ADRIANO DA SILVA GUAHYBALAJEADO - RIO GRANDE DO SUL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 07/07/2015 |
ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 03/07/2015
Prezados Luiz Antonio, Monica, Rodrigo e Ricardo. Muito obrigada! De fato, as preocupações são grandes e devemos estar atentos aos novos instrumentos legais que certamente serão publicados em breve.
Os documentos a que me refiro são o Decreto 8741 de 22 de junho de 2015 (publicado em 23) e a IN 16 do MAPA (23/6/2015). Mas há de se estudar o plano de defesa agropecuária. Há lacunas muito importantes que deverão ser elucidadas. Eu agradeço muito as manifestações de vocês. abraços |
RICARDO FERREIRA RODRIGUESRECIFE - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 03/07/2015
Prezada Andréa, bom dia!
Gostaria de lhe fazer duas perguntas: 1- Teria a sua permissão para repassar o seu artigo para os associados da instituição que presido? A referida instituição tem a denominação de Associação Nordestina da Agricultura e Pecuária - ANAP e sede na cidade do Recife, Estado de Pernambuco. 2- Você poderia informar quais são as normativas (decretos e INs)? Em caso afirmativo ao ítem 1 gostaria de receber a sua autorização formal através do meu e-mail pessoal : ricardof_rodrigues@hotmail.com Cordialmente, Ricardo Rodrigues |
RODRIGO AZEVEDOCAMPINA GRANDE - PARAIBA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 03/07/2015
A IN é fundamental para inclusão produtiva, e diminuição da burocracia, mas também enxergo com preocupação alguns artigos, e precedentes que foram criados, como por exemplo a permissão do transporte em caixas isotérmicas, no máximo 2 h?, quem vai controlar isso, quem fará essa aferição no comércio de destino? A dispensa de RT, por técnicos de assistência técnica, quem Emater? A nossas unidades de assistência técnica não dão conta nem do que eles tem pra fazer hj, imaginem com isso. Realmente é preocupante. Evidente que algumas normas ainda serão melhor detalhadas pelo proprio MAPA, mas a saúde da população não pode ficar em risco sob quaisquer alegações, e alguns casos, será a legalização da mal feito e da clandestinidade.
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LUIZ ANTONIO DE CASTRO CARVALHO JUNIORPIRACAIA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 03/07/2015
Sou veterinário, e vivencio a inspeção de POA, a nivel federal, estadual e municipal.
Entendo que o SISB, esta nos proporcionando uma legislação mais moderna, mais rápida em seu relacionamento na inspeção, nos entraves burocráticos Etc porem vejo esta INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 16, DE 23 DE JUNHO DE 2015, uma verdadeira legalização a clandestinidade e a oferta de POA sem a menor condição sanitária. |
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