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Vale a pena ler da novo: Cruzamento entre Holandês e Jersey I - Desempenho produtivo

POR ANDRÉ THALER NETO

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/06/2013

9 MIN DE LEITURA

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Em uma série de artigos pretendemos relatar o que está sendo produzido em termos de informação científica sobre os cruzamentos entre raças leiteiras especializadas, em especial Holandês x Jersey, comumente denominado de Jersolando.

Sabe-se que a produção de leite nas regiões de clima temperado e subtropical tem sido baseada principalmente em raças leiteiras especializadas, com predominância das raças Holandesa e Jersey. Entretanto, o processo de cruzamento entre raças leiteiras especializadas teve como principal ponto de partida o exemplo da Nova Zelândia, onde produtores começaram há vários anos cruzar animais destas raças. Entretanto, em especial a partir de relatos sobre maior incremento na lucratividade com a utilização de sistemas de cruzamentos entre raças especializadas, principalmente Holandês x Jersey, em sistemas de produção baseados em pastagem naquele país (LOPEZ-VILLALOBOS et al., 2000) e com preocupações relativas ao teor de sólidos no leite, sanidade e fertilidade em rebanhos da raça Holandesa, observou-se maior interesse por este tipo de cruzamento. A partir disto, esforços de pesquisa sobre cruzamentos entre raças leiteiras especializadas foram intensificados em diversos países de pecuária leiteira avançada, além da Nova Zelândia, tais como os Estados Unidos, com rebanhos experimentais em 5 universidades (Minnesota, Wisconsin, Kentucky, North Carolina State e Virginia Tech), Austrália, Irlanda e Alemanha. Na Nova Zelândia, no início da década passada, vacas cruzadas representavam aproximadamente 25% do rebanho, sendo que atualmente cerca de 39% das vacas em produção são mestiças Holandês X Jersey (DAIRY_NZ, 2011).

Muitos produtores de leite, em diversos países, praticam algum tipo de cruzamento entre raças leiteiras especializadas, procedimento este que aumenta a cada ano. Os fatores que motivam este processo incluem principalmente a melhoria no teor de sólidos do leite, fertilidade, longevidade e facilidade de parto, além da redução dos problemas de consanguinidade (CASSELL e MCALLISTER, 2008). Entrevistas feitas com produtores nos Estados Unidos mostraram que, na ótica destes produtores, foram observadas melhorias na fertilidade, facilidade de parto, saúde e longevidade do rebanho (WEIGEL e BARLASS, 2003). O cruzamento entre raças oferece como vantagens potencias a complementaridade entre raças e vigor híbrido. Visando especialmente a complementariedade, a maior parte dos cruzamentos entre raças leiteiras especializadas têm como base o Holandês, superior em produção de leite, e Jersey, conhecido pela alta concentração de sólidos no leite, rápida maturidade e maior fertilidade (FREYER et al., 2008).

Alguns produtores do Sul do Brasil, observando a utilização de cruzamentos entre raças especializadas no exterior, também iniciaram programas de cruzamentos em suas propriedades. Estes produtores buscam solucionar deficiências nos rebanhos da raça Holandesa referentes à composição do leite, saúde, fertilidade, longevidade e facilidade de parto. Contudo, a falta de informação relacionada às respostas esperadas por esses animais ainda é uma barreira para a utilização destes cruzamentos. A partir desta realidade, iniciamos há cerca de 5 anos uma linha de pesquisa vinculada ao Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), no seu Centro de Ciências Agroveterinárias (Lages, SC), uma linha de pesquisa visando avaliar o potencial deste recursos genético para as condições de clima subtropical do Sul do Brasil. Apesar dos resultados lentos das pesquisas sobre sistemas de cruzamento, as informações disponíveis no exterior e no país já podem auxiliar técnicos no processo de tomada de decisão relacionado à adoção de sistemas de cruzamento e a peculiaridades técnicas de manejo dos rebanhos.

Na Nova Zelândia, em sistema com alimentação baseada em pastagem e parição sazonal e utilizando cruzamento entre raças especializadas, Lopez-Villalobos et al. (2000), observaram que a produção de leite, gordura e proteína/vaca/ano e de leite/ha/ano das vacas mestiças Holandês X Jersey, superavam levemente os valores intermediários das raças originárias, como resultado de heterose, superando as raças puras, especialmente em lucro/ha/ano. Em sistema confinado nos Estados Unidos, Heins et al. (2008) observaram maior produção de leite em vacas da raça Holandesa em relação as mestiças ½ Holandês x Jersey (7705 vs. 7147 kg), com teores de proteína e gordura maiores nas vacas mestiças. Em diversos trabalhos (LOPEZ-VILLALOBOS et al., 2000; AULDIST et al., 2007; HEINS et al., 2008), vacas mestiças Holandês x Jersey produziram aproximadamente 93% da quantidade de leite das vacas puras Holandês, independente do sistema de produção (Figura 1). De maneira Similar, em um estudo no Sul do Brasil (Imagem de algumas vacas ½ Holandês x Jersey deste trabalho encontram-se na Figura 2), observamos produção de aproximadamente vaca ½ Holandês x Jersey com produção equivalente a 94% das puras Holandês (8966 vs 9509 kg em 305 dias de lactação) (RODRIGUES, 2009; THALER NETO et al., 2010). Diferença um pouco menor para produção de leite foi observada por Prendville (2010) em vacas à pasto na Irlanda (17,1 vs. 18,0 kg/dia), correspondendo a 95% da produção das puras Holandês.



Figura 1 - Produção de leite (kg/dia) para vacas puras Holandês e ½ Holandês x Jersey

Até o momento ainda existem poucos estudos sobre o desempenho de vacas com outros percentuais das raças Holandesa e Jersey nos sistemas de cruzamento. Em um estudo desenvolvido por Bjelland et al. (2011), na Universidade de Wisconsin (USA), nos quais vacas da raça Holandesa foram acasalados com touros ½ Holandês x Jersey não provados a produção de leite destas vacas ¾ Holandês foi de 11456kg contra 12645kg em 305 dias de lactação nas vacas puras, correspondendo a aproximadamente 91%.


Figura 2 - Imagem de algumas vacas ½ Holandês x Jersey das propriedades avaliadas por Rodrigues (2009).

As pesquisas demonstram que ocorre aumento nos teores de proteína e gordura, quando rebanhos da raça Holandesa são cruzados com Jersey, sendo este um dos principais motivos para a adoção dos sistemas de cruzamento nas condições em que a concentração de sólidos afeta o preço do leite. Nos estudos acima citados a concentração de gordura no leite de vacas mestiças superou as vacas puras Holandês em 0.25 a 0.35 pontos percentuais, sendo a superioridade em proteína de 0.05 a 0.20 pontos percentuais. Entretanto, na maioria dos trabalhos a produção total de gordura/lactação se manteve estável. Exceção ocorreu em nosso trabalho no Sul do Brasil (RODRIGUES, 2009; THALER NETO et al., 2010), no qual foi observado maior produção de gordura em vacas mestiças. Tendência de maior produção de sólidos (gordura+proteína) foi observada para vacas mestiças a pasto na Irlanda, quando comparadas as puras Holandês (PRENDIVILLE et al., 2009). Em vacas ¾ Holandês, Bjelland et al. (2011) observaram produção de gordura similar às vacas puras Holandês.

Ainda existem relativamente poucos trabalhos avaliando a eficiência alimentar e capacidade de consumo de alimentos das vacas mestiças em relação às puras. Em condições de produção baseada em pastagem, com pequena suplementação concentrada no início da lactação, na Irlanda, Prendiville et al. (2009) observaram que o consumo diário de matéria seca/dia das vacas mestiças não difere das puras Holandês. Entretanto, vacas mestiças e Jersey apresentaram maior consumo de matéria seca como percentagem de peso vivo em relação às puras Holandês, assim como maior eficiência alimentar, tanto em termos de produção de sólidos do leite/100kg de peso vivo, como em kg de sólidos do leite/kg de matéria seca ingerida. Os autores concluem que o cruzamento entre Holandês e Jersey irá resultar em vacas adequadas para sistemas de pastagem, devido à elevada ingestão de pasto, com o benefício adicional de melhoria produção e eficiência alimentar, sendo consequência do vigor híbrido e da complementaridade entre as raças.

Estimativas de heterose para características produtivas em torno de 6% a 7% têm sido reportadas para animais mestiços ½ Holandês x Jersey, com valores baixos também para características funcionais quando analisadas de maneira isolada (MCALLISTER, 2002; WEIGEL e BARLASS, 2003; MALTECCA et al., 2006). Prendiville et al. (2009) estimaram heterose de 0,69kg de leite/dia, o que corresponde a 4,3%. Entretanto, níveis de heterose mais elevados podem ser obtidos quando se avalia características como lucro vitalício das vacas, visto que esta variável é fruto da ação conjunta de diversas variáveis (MCALLISTER, 2002).

A partir dos resultados apresentados pode-se concluir que, do ponto de vista da produção, a adoção de cruzamento com Jersey em rebanhos da raça Holandesa pode incrementar os teores de proteína e gordura, sendo para esta última próximo a 0,3 pontos percentuais, com redução na produção de leite por vaca de pouco mais do que 5% e algum incremento na eficiência de transformação de alimento ingerido em sólidos do leite.

Nos próximos artigos iremos abordar outros aspectos relacionados ao cruzamento de raças leiteiras especializadas, tais como fertilidade, saúde, longevidade, facilidade de parto e crescimento, além de sistemas de cruzamento e suas implicações.

Bibliografia
AULDIST, M. J.; PYMAN, M. F.; GRAINGER, C.; MACMILLAN, K. L. Comparative reproductive performance and early lactation productivity of Jersey x Holstein cows in predominantly Holstein herds in a pasture-based dairying system. Journal of Dairy Science, v. 90, p.4856-62, 2007.
BJELLAND, D. W.; WEIGEL, K. A.; HOFFMAN, P. C.; ESSER, N. M.; COBLENTZ, W. K.; HALBACH, T. J. Production, reproduction, health, and growth traits in backcross Holstein x Jersey cows and their Holstein contemporaries. Journal of Dairy Science, v. 94, p.5194-203, 2011.
CASSELL, B.; MCALLISTER, J. Dairy Crossbreeding Research: Results from Current Projects. 2008. Disponível em .
DAIRY_NZ. New Zealand Dairy Statistics 2010-11. 2011. Disponível em .
FREYER, G.; KONIG, S.; FISCHER, B.; BERGFELD, U.; CASSELL, B. G. Invited review: crossbreeding in dairy cattle from a German perspective of the past and today. Journal of Dairy Science, v. 91, p.3725-43, 2008.
HEINS, B. J.; HANSEN, L. B.; SEYKORA, A. J.; JOHNSON, D. G.; LINN, J. G.; ROMANO, J. E.; HAZEL, A. R. Crossbreds of Jersey x Holstein compared with pure Holsteins for production, fertility, and body and udder measurements during first lactation. Journal of Dairy Science, v. 91, p.1270-8, 2008.
LOPEZ-VILLALOBOS, N.; GARRICK, D. J.; HOLMES, C. W.; BLAIR, H. T.; SPELMAN, R. J. Profitabilities of some mating systems for dairy herds in New Zealand. Journal of Dairy Science, v. 83, p.144-53, 2000.
MALTECCA, C.; KHATIB, H.; SCHUTZKUS, V. R.; HOFFMAN, P. C.; WEIGEL, K. A. Changes in conception rate, calving performance, and calf health and survival from the use of crossbred Jersey x Holstein sires as mates for Holstein dams. Journal of Dairy Science, v. 89, p.2747-54, 2006.
MCALLISTER, A. J. Is crossbreeding the answer to questions of dairy breed utilization? Journal of Dairy Science, v. 85, p.2352-7, 2002.
PRENDIVILLE, R.; PIERCE, K. M.; BUCKLEY, F. An evaluation of production efficiencies among lactating Holstein-Friesian, Jersey, and Jersey x Holstein-Friesian cows at pasture. Journal of Dairy Science, v. 92, p.6176-85, 2009.
PRENDIVILLE, R.; PIERCE, K. M.; BUCKLEY, F. A comparison between Holstein-Friesian and Jersey dairy cows and their F1 cross with regard to milk yield, somatic cell score, mastitis, and milking characteristics under grazing conditions. Journal of Dairy Science, v. 93, p.2741-2750, 2010.
RODRIGUES, R. S. Crescimento, desempenho produtivo e eficiência reprodutiva de fêmeas leiteiras mestiças Holandês x Jersey em comparação ao Holandês. Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal. 2009. Disponível em .
THALER NETO, A.; RODRIGUES, R. S.; CÓRDOVA, H. A. Desempenho produtivo de vacas mestiças Holandês x Jersey em comparação ao Holandês. . 47. Reunião Anual da Sociedade Brasileiira de Zootecnia. 2010. Salvador: Sociedade Brasileiira de Zootecnia. p.
WEIGEL, K. A.; BARLASS, K. A. Results of a producer survey regarding crossbreeding on US dairy farms. Journal of Dairy Science, v. 86, p.4148-54, 2003.
 

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ANDRÉ THALER NETO

Médico veterinário, doutor em melhoramento genético de bovinos de leite. Professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), no Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV) em Lages, SC

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ANDRÉ THALER NETO

LAGES - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 06/08/2013

Nelsomar



Infelizmente, como trabalho no Sul do Brasil, não tenho a devida experiência com mestiços europeu x Zebu e, por isto não sou a pessoa adequada para responder teu questionamento com propriedade
NELSOMAR PEREIRA FONSECA

MUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/08/2013

Gostaria de saber sobre cruzamento de girolando 3/4 , 1/2 , 5/8 , na minha região e o rebanho que predomina, acho que posso melhorar produção sem perder a rusticidade.

Nelsomar Pereira Fonseca
ANDRÉ THALER NETO

LAGES - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 16/06/2013

Prezado Gelço

Estou escrevendo um texto sobre as possibilidades de sistemas de cruzamento e em breve o mesmo estará disponível no blog
ANDRÉ THALER NETO

LAGES - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 13/06/2013

Prezados Luiz e Evandro

No blog encontram-se mais textos sobre cruzamento com ênfase em Holandês x Jersey. Continuaremos a publicar mais informações em breve. Espero poder colaborar com vosso trabalho
ANDRÉ THALER NETO

LAGES - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 13/06/2013

Caro Evandro

Em todos os sistemas de cruzamento há alguma perda de heterose em relação à primeira geração. Entretanto, isto não irá significar perdas quando se compara à média das raças formadoras. Estamos preparando um texto sobre os sistemas de cruzamento para raças leiteiras especializadas e em breve estaremos disponibilizando no blog.
ANDRÉ THALER NETO

LAGES - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 13/06/2013

Prezado Cláudio

O número de pesquisas comparando mestiças com Jersey é relativamente pequeno, visto que a maioria dos programas de cruzamento são conduzidos em rebanhos inicialmente Holandês. Os trabalhos da Nova Zelândia têm mostrado superioridade das vacas mestiças em termos de rentabilidade quando comparadas às puras Jersey entretanto,deve-se considerar as peculiaridades, especialmente em termos de critérios de pagamento do leite, muito peculiares daquele país. A maioria dos trabalhos demonstram que em termos de eficiência reprodutiva as mestiças tendem a se assemelhar às .puras Jersey (Ex: Brown et al. (2012) - USA); Prendiville et al. (2009, 2010, 2011) - Irlanda), destacando-se pela produção de leite, onde a heterose faz com que na maioria dos estudos seja superior aos valores intermediários entre Holandês e Jersey. Nós estamos concluindo uma pesquisa de dissertação com previsão de conclusão em julho próximo,  sendo que os resultados preliminares se assemelham aos aqui descritos. Assim que tivermos os resultados definitivos vamos apresentá-los neste blog
GELÇO BARÊA

SANTA HELENA - SANTA CATARINA

EM 13/06/2013

Aqui na região de Santa Helena tem bastante vacas mistas (holandes x jersey). Gostaria de saber qual a raça devo inseminar nestas vacas mistas para continuar produzindo bem.



GELÇO BARÊA
CASSIANO TOFFOLI DE OLIVEIRA

ITAPEVA - SÃO PAULO

EM 07/06/2013

Agradeço as colocações foram validas pois estou iniciando este cruzamento, tenho vacas jersey e estou colocando holandes.

ado

obrig
LUIZ DALL'ASEN

XAXIM - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 07/06/2013

gostaria de saber mais sobre este cruzamento de holandês e jersey pois aqui na região este cruzamento ja e praticado por varios protutores de leite
EVANDRO CARLOS FDA CRUZ

JARDIM ALEGRE - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/06/2013

olhá aqui na minha região existe um dito que a sequencia desse cruzamento a dendencia das filhas não vão ser boas de leite gostaria de saber se e verdade
CLAUDIO MORAES TRINDADE

SÃO LUIZ GONZAGA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 06/06/2013

O que dizer do cruzamento entre Holandês e Jersey, quando comparado a Jersey definida?

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