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7 informações que você precisa saber sobre o Velactis

POR CEVA SAÚDE ANIMAL

CEVA: JUNTOS, ALÉM DA SAÚDE ANIMAL

EM 26/03/2018

3 MIN DE LEITURA

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Todo produtor de vacas de alta produção de leite sabe o quanto é difícil secar vacas sem que haja implicações no manejo, no bem-estar dos animais e na saúde do úbere. Pensando nisso, a Ceva lançou o Velactis, o primeiro facilitador de secagem do mundo.

Como todo produto inovador, é normal que algumas dúvidas apareçam e para auxiliar no entendimento, listamos abaixo 7 questões mais frequentes sobre o produto.

1. Qual é a melhor definição de Velactis?

Um fármaco não hormonal que atua como um agonista dopaminérgico que, especificamente, diminui as concentrações de prolactina no animal em questão de poucas horas inibindo a produção de leite pela glândula mamária.

2. Qual o mecanismo de ação do Velactis?

Atua no sistema nervoso central do animal diminuindo, muito rapidamente, os níveis de prolactina séricos e, também, inibindo parcialmente a ação do IGF-1 na glândula mamária. Ambos os hormônios citados são chaves para a produção de leite. Vale lembrar que o efeito da Cabergolina é passageiro e a meia-vida da droga no animal é de apenas 20 horas. E a inibição de liberação de prolactina dura cerca de 5 a 7 dias no animal devido a forte ligação da cabergolina com seus respectivos receptores.

3. Qual a porcentagem de vacas que apresenta vazamento de leite nos primeiros dias após a secagem com e sem Velactis?

Cerca de 20 a 40% de vacas de leite em rebanhos modernos apresentam vazamento após o processo de secagem sem a utilização do Velactis. Esse problema tende a ser maior em animais mais produtores. A utilização de Velactis reduz drasticamente o vazamento pós-secagem, porém alguns animais ainda podem apresentar vazamentos nos primeiros dias. Dados de experimentos indicam cerca de 80% ou mais de redução nas taxas de gotejamento com a utilização do Velactis quando comparado com vacas sob secagem convencional sem o uso do medicamento. Vale lembrar que o uso do selante de teto, obviamente, diminui o vazamento, mas ainda pode ocorrer em animais com maior pressão interna no úbere.

4. Quais são os aspectos que o Velactis auxilia durante o processo de secagem?

Auxilia em vários aspectos: 1) No manejo, pois elimina a necessidade de secagem gradual associada às modificações de lote e dieta antes da secagem. 2) Na imunidade específica da glândula mamária, pois aumenta os níveis de lactoferrina e células somáticas no leite residual do úbere após a secagem. 3) No conforto da vaca, diminuindo drasticamente o edema do úbere e assim como a dor devido ao excesso de pressão na glândula no período pós-secagem, melhorando assim o bem-estar do animal. 4) Na saúde do úbere, diminuindo problemas de vazamento de leite pós-secagem. Foi constatada uma diminuição de cerca de 20% de casos clínicos de mastite no início da próxima lactação após a utilização do Velactis.

5. Com a introdução do Velactis, devo parar de aplicar o selante de teto?

Não. Em um estudo recente, observou-se um efeito sinérgico de diminuição de contaminação da glândula mamária com a utilização do Velactis e selante interno de teto. Portanto, ainda fica a recomendação da utilização do selante de teto no momento da secagem associado ao Velactis.

6. O Velactis oferece algum risco à gestação da vaca ou ao bezerro?

Não. Foram realizados vários experimentos com o objetivo de se avaliar a segurança para o animal gestante e sua gestação, assim como a saúde do bezerro ao nascimento. Todos os estudos clínicos não apontaram alteração no aumento de taxas de abortos, saúde do bezerro ou da vaca.

7. Como posso calcular o retorno econômico do Velactis?

O retorno econômico torna-se favorável pois o produtor poder manter as vacas em final de lactação sob dietas de maior energia e aplicação de BST por mais tempo (aproveitando melhor o final da curva de lactação), além da menor incidência (redução de 20% dos casos de mastite clínica) de mastites na lactação subsequente, possibilidade de extensão da lactação de pelo menos 4 dias (devido ao aumento da velocidade de regressão do úbere possibilitado pelo Velactis), e economia de mão de obra relacionada à troca de lotes e dieta no final da lactação (comum em fazendas que fazem a secagem gradual).

Para saber mais entre em contato pelo box abaixo:

CEVA SAÚDE ANIMAL

A Ceva vai revolucionar o manejo de secagem no mundo

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CLAUDIO ANTUNES

ITAPETININGA - SÃO PAULO

EM 11/07/2019

Tenho uma vaca que não seca o leite e está prestes a criar. Se aplicar o Velactis a 20 ou 30 dias do próximo parto, a vaca terá tempo de se recuperar e produzir lactação para o novo bezerro. Trata-se de uma vaca de baixa lactação.
CEVA SAÚDE ANIMAL

PIRACICABA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 11/07/2019

Olá, Claudio.

O Velactis atua no sistema nervoso central do animal diminuindo, muito rapidamente, os níveis de prolactina séricos e, também, inibindo parcialmente a ação do IGF-1 na glândula mamária. Ambos os hormônios citados são chaves para a produção de leite. Vale lembrar que o efeito do produto é passageiro e a meia-vida da droga no animal é de apenas 20 horas. E a inibição de liberação de prolactina dura cerca de 5 a 7 dias no animal devido a forte ligação da cabergolina com seus respectivos receptores.
Não há problemas em relação ao medicamento, mas a vaca não terá respeitado o descanso necessário recomendado mínimo que é de 45 dias.

Abraço

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