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Saldo da balança comercial de lácteos apresenta menor déficit desde fevereiro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/11/2016

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Em outubro, o saldo da balança comercial do setor lácteo continuou negativo, mas com o valor menor que no mês anterior em 8,3 milhões de toneladas - redução de 37,9% sobre o déficit apresentado em setembro/16. O saldo da balança de lácteos foi de US$39,1 milhões negativos.

Tabela 1. Exportações e importações por categoria de produto.

Fonte: MDIC 

O volume de exportação de lácteos foi 18,4% menor que o mês anterior, e o valor, 28,7% menor. Ao se comparar este mesmo período com 2015, o volume é 27,4% inferior.

Referente às importações, o volume caiu 33,2% em relação a setembro, resultando em 19,4 mil toneladas. O valor foi de US$55,9 milhões. O leite em pó integral teve volume importado de 9,1 mil toneladas em outubro (queda de 38,8% em relação ao mês anterior); também foram importadas 2,7 mil toneladas de leite em pó desnatado (43,7% inferior ao mês anterior); 2,3 mil toneladas de soro de leite (volume 12% inferior em relação a agosto, porém ainda 113,8% superior que setembro de 2015). 

A importação de queijos foi a que apresentou queda menos expressiva dentre os principais produtos, tendo 4,5 mil toneladas de queijos importadas (valor 4,7% inferior ao mês anterior, porém 132% maior que o mesmo mês no ano anterior)

Ao analisar as quantidades em equivalente-leite (o quanto de leite é utilizado para fabricar cada produto), a quantidade importada foi de 149,6 milhões de litros em outubro, valor 33,4inferior em 33,4% em relação a setembro. No comparativo com outubro de 2015, o volume importado em equivalente-leite é relativamente estável, com alta de apenas 7%.

As exportações em equivalente-leite também foram menores em outubro do que no último mês, com volume de 33,2 milhões de litros (23,4% inferiores à setembro). Esse volume também é inferior ao mesmo período no ano passado, com a diferença de 42% entre um valor e outro.

O saldo da balança comercial de lácteos para outubro de 2016 foi negativo em 117 milhões de litros, uma redução de cerca de 66 milhões de litros no déficit apresentado em setembro, quando houve o maior déficit do ano (183 milhões de litros). Até o mês vigente, o ano de 2016 apresentou déficit na balança comercial de lácteos de 1,29 bilhões de litros.

Gráfico 2. Saldo mensal da balança comercial de lácteos em equivalente-leite (milhões de litros/mês).


Os dados são do MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços), adaptados pela Equipe MilkPoint. 

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DR. JAIRO PINTO DE CARVALHO

SALVADOR - BAHIA

EM 14/11/2016

Salvador-Bahia, 14.11.2016-2ª feira.



Ao MilkPoint.

Prezados Senhores:



De acordo com o demonstrado, na TABELA 1, nos somos GRANDES DEFICITÁRIOS, NO QUESITO LACTEOS !



Tenho observado, por exemplo, que EM RELAÇÃO À FABRICAÇÃO DE MANTEIGA, TEMOS DEIXADO MUITO A DESEJAR, EM TERMOS DE QUALIDADE, O QUE PODE SER AFERIDO, NAS GÔNDOLAS DOS MERCADOS, ISTO É, POR PURA FALTA DE COMPETÊNCIA, AGREGAM À MANTEIGA, O CORANTE URUCUM E OUTROS, NUMA NÍTIDA DEMONSTRAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA, NO FABRICO DESTE PRODUTO, CLARO QUE HÁ EXCEÇÕES COMO A TIROLEZ, A GRAN MESTRI E OUTRAS MAS, A MAIORIA TEM ENVEREDADO PELO CAMINHO DA INCOMPETÊNCIA !



É UM ABSURDO, AGREGAR CORANTES À MANTEIGA, NUMA DEMONSTRAÇÃO INCONTESTE DA FALTA DE COMPETÊNCIA NO SEU FABRICO !



MANTEIGA BOA, TEM A SUA COR, NATURALMENTE, ORIGINADA, QUANDO DA BATIDA DO CREME DE LEITE E NÃO, SE ACRESCENTANDO CORANTES !



A MANTEIGA BOA, POSSUI A SUA COR AMARELA CLARO E BRILHOSA, VINDO COM UM POUCO DE ÁGUA SALGADA EM GOTÍCULAS !



Interessante que, ANTES da época do famigerado "PLANO CRUZADO", AS MANTEIGAS BOAS VINHA COM A DENOMINAÇÃO "MANTEIGA COMUM" COMO A "CONSTELAÇÃO, A "REAL", A "REGATAS", A "ITACOLOMY" E ETC. . . MAS, AINDA NO "PLANO CRUZADO" PASSARAM À DENOMINAÇÃO DE "MANTEIGA DE 1ª QUALIDADE" NO PRECÍPUO INTUITO DE BURLAR O TAL "PLANO CRUZADO', COM AUMENTO DO PREÇO DO PRODUTO, PELA RAZÃO DA MUDANÇA NOS DIZERES NO RÓTULO, O QUE NEM SEMPRE CONDIZ COM A VERDADE !

ENTENDO QUE O TERMO "MANTEIGA COMUM", É MAIS CONDIZENTE POIS, NÃO QUALIFICA SE O PRODUTO É DE "1ª QUALIDADE" O QUE NA MAIS DAS VEZES ALIMENTA A CRIMINOSA "PROPAGANDA ENGANOSA" E NÃO, A REAL QUALIDADE DO PRODUTO !



A DENOMINAÇÃO "MANTEIGA COMUM", DEVERIA VOLTAR A ESTAMPAR OS RÓTULOS DAS BOAS MANTEIGAS COMO, ANTIGAMENTE, E NÃO, ESTA HISTÓRIA DE "MANTEIGA DE 1ª QUALIDADE" O QUE SÓ OCORRE NO BRAZIL, PAÍS CAMPEÃO MUNDIAL DE ABUSOS AO CONSUMIDOR !



A IMPRESSÃO QUE PASSA É A DE QUE SOMOS UMA SOCIEDADE DE IMBECIS E IDIOTAS, QUE NÃO TEM O DISCERNIMENTO NECESSÁRIO, PARA PERCEBER AS TRAMOIAS ARTICULADAS PELOS MARQUETEIROS DE PLANTÃO, COM AS SUAS PUBLICIDADES ENGANOSAS !



COMO OS GOVERNOS SÃO OMISSOS, NADA FAZENDO A RESPEITO, IMAGINO UMA GRANDE PASSEATA POR TODO O BRAZIL, CONTRA AS PROPAGANDAS ENGANOSAS, SERIA DE UM GRANDE SUCESSO !



Grato pela atenção.

Jairo Pinto de Carvalho
LUIZ FERNANDO MEDEIROS DA SILVA

GETÚLIO VARGAS - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/11/2016

Por isso que os produtores estao quebrando e parando e uma vergonha esse mercado chega a ser vergonhoso e desaninador q pena porque e uma profissao maravilhosa a de produtor de leite
TANIA GURGEL RODRIGUES

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/11/2016

Baixou muito o preço pago ao produtor que ficou mais barato arrumar o leite por aqui mesmo
ELIZIARIO PEDROZO

ENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/11/2016

Pelo gráfico acima, podemos constatar o que está acontecendo na atividade, o volume de importação neste ano de 2016, comparado desde o ano de 2012, quero ver o que vai acontecer quando o preço aumentar por um longo período no mercado mundial, e o abandono que está acontecendo na atividade no Brasil, todos os responsável por esta importação sem limite, o que vão fazer no futuro...
SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROS

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 09/11/2016



Na teoria o efeito Trump pode ajudar o setor lácteo brasileiro e médio prazo

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