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RS: novo caso de adulteração de leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/05/2015

1 MIN DE LEITURA

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Em mais uma etapa da Operação Leite Compen$ado, que investiga casos de adulteração de leite, o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP­RS) cumpriu ontem seis mandados de prisão preventiva, três de prisão cautelar e oito mandados de busca e apreensão nos municípios gaúchos de Campinas do Sul, Jacutinga e Quatro Irmãos.

De acordo com o Ministério Público, desta vez, os casos envolviam a adição de água no leite cru refrigerado entregue pela Transportadora Odair à Cooperativa de Pequenos Agropecuaristas de Campinas do Sul (Coopasul). Além da adição de água, laudos realizados por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura detectaram a presença de produtos como sal, açúcar e amido de milho no leite. Também houve casos de leite com acidez elevada, o que indica adição de soro de leite, informou o Ministério Público.

De acordo com o MP, o proprietário da transportadora, Odair Melati, foi preso preventivamente pela fraude. Também foram presos três motoristas ligados à empresa, além do presidente da Coopasul, Ariel Narzeti, e do laboratorista Douglas Bonfante.

Em comunicado, o MP informou que, segundo o Ministério da Agricultura, a Coopasul entrega leite, "regularmente", para a Cootal (Taquara), a Lactalis (Fazenda Vila Nova), Lativale (responsável pela marca Tangará, em Estrela), Piracanjuba (Santa Catarina), Tambinho (Erechim) e Frizzo (Planalto).

Por meio de sua assessoria, o Laticínios Bela Vista, dono da marca Piracanjuba, informou que "recebeu apenas uma pequena parte do leite comercializado pela Coopasul e garante que 100% do leite recebido está de acordo com as mais rígidas normas internacionais de qualidade". Informou ainda "que possui um rígido controle de qualidade de todo o leite recebido pela empresa e que, antes do descarregamento, o leite de cada caminhão é submetido a dezenas de análises laboratoriais, o que resulta em mais de 3.000 análises por dia".

Já a francesa Lactalis, que comprou a unidade de Fazenda Vila Nova da LBR-Lácteos Brasil, informou que " garante a qualidade de todos os seus produtos através de rigorosos controles de qualidade aplicados a todas as matérias-primas utilizadas na fabricação de seus produtos". Assim, segundo a empresa, "qualquer irregularidade na matéria­-prima recebida acarreta a sua imediata rejeição e consequente devolução por parte da Lactalis. Dessa forma, a Lactalis assegura que todos os ingredientes utilizados na fabricação de seus produtos possuem o mais alto nível de qualidade".

Segundo o Ministério Público, será feita a rastreabilidade dos lotes de leite em desconformidade para que sejam retirados das prateleiras.

As informações são do Jornal Valor Econômico.

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MARCOS FERNANDO HORTENCIO (TUTI)

MARINGÁ - PARANÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 18/05/2015

Se não houver um movimento das associações e pequenos laticinios  e os mais prejudicados que é o produtor, não adianta esperar nada do governo nem de seus funcionarios pois na maioria das vezes são cargos politicos . Treinar uma pessoa neutra e aleatoriamente sem data prevista  junto com a Policia Militar, parar o caminhão e coletar amostra  enviando para laboratorios particulares, ai sim vamos ter uma barreira, pois como esta não adiante nada
RAFAEL DINIZ

SÃO FRANCISCO XAVIER - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/05/2015

Nao e muito convincente pensar que muitas industrias nunca foram coniventeS com o recebimento de materia prima contaminada. O grande problema nisso tudo e q no atual mundo onde a  comunicacao e instantanea o Brasil esta totalmente exposto aos olhos dos investidores externos e  o risco de ser taxado como produtor de materia-prima insegura e iminente. Por exemplo para uma companhia como a fonterra que executa os mais rigorosos padroes sanitarios para com seus produtores seria um risco, andar para tras coletar leite no brasil. Creio q por isso eles estao dissolvendo aos poucos seus planos em solo brasileiro. Bom ha um caminho muito longo para o brasil passar a ser realmente um celeiro efeciente ou a maior fazenda do mundo, ate agora o que se ve e uma mera fazendinha indo aos trancos e barrancos.
ROBERTA COCCO

SANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 16/05/2015

Darlani de Souza Porcaro, pode crer que este tipo de fraude não ocorre só no Rio Grande do Sul!
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/05/2015

Vergonhoso para o Brasil, e o Rio Grande do Sul, existir esse tipo de fraude, será quantos litros entraram no mercado? por beber essa merda,  , geralmente crianças  inocentes, que se contaminam e  ficam doente   , e nem sabe o porque ,    Infelizmente  não existe uma punição para esses marginais  , tá que nem político,  o crime compensa.  
PAULINO MARCELO BECKER JECKEL

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL

EM 15/05/2015

Não adianta investir em genética, manejo, alimentação, sanidade, etc.etc.etc., se não se der um fim a este tipo de abuso que penaliza toda uma cadeia produtiva. É preciso o envolvimento de todos através de denúncia e, principalmente não participando de esquemas como este. Quem entra nesta, pode ter até algum lucro imediato ou evitar algum prejuízo jogando no mercado um produto que deveria ser eliminado, mas, com o tempo, vai sofrer junto com todo o resto.

Outra coisa que precisa ser feita, é separar o joio do trigo. A indústria precisa investir em rastreabilidade e outras providências para evitar a fraude e certificar a qualidade do seu produto, e isto precisa ser levado ao mercado sob a forma de selo de procedência. Assim, os produtores sérios saem ganhando, pois o consumidor certamente pagará um pouco mais por um produto que tenha qualidade comprovada.
SÉRGIO ANTÔNIO THOMAZ

OUTRO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/05/2015

Mais uma vez os produtores serão os maiores prejudicados.O que mesmo a justiça está fazendo para combater esses infratores, verdadeiros marginais, que adulteram alimento humano sem a menor preocupação, apenas com o propósito de levar vantagem, pois sabem que vivemos num  país com muitas, mas muitas leis mesmo, só que sem estrutura(interesse) para punir os culpados.
CARLOS HENRIQUE B. OLIVEIRA

CERES - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 14/05/2015

São atitudes como estas, que infelizmente, estao dando "PENA" do Brasil.
PAULO CESAR CENTENARO

IJUÍ - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/05/2015

é lamentavel que por atitudes ruins de alguns, o leite gaucho acabe sendo rotulado como de qualidade duvidosa. devemos ter o bom senso de enxergar o bom trabalho realizado pelas propriedades idoneas, pelas empresas idoneas e por todos aqueles que trabalham em prol de uma cadeia produtiva do leite eficiente, de qualidade e transparente.
IRAUTO GOMES DE MELO

GARANHUNS - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/05/2015

Sera que essa adulteração esteja só na região sul?  Como é que estar a fiscalização no restante do país?  Só vejo as empresas cobrando qualidade aos produtores e ela como empresa faz o papel dela? É muito preocupante a questão do produto final quem sofre somos nós produtores com um preço defazado.

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