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Reidratação de leite em pó importado está proibida |
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EDUARDO AMORIMPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/10/2016
Concordo com o comentário preciso do Roberto Jank. Tinhamos um deficit de 5% e as importações do Uruguai supriram este deficit e derrubaram o preço do leite. É preciso estabelecer cotas de importação e um percentual limite antes que seja tarde demais. Espero que as entidades representativas consigam ter êxito nesta empreitada vital para nosso setor.
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COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE DE ESMERALDAS LTDAESMERALDAS - MINAS GERAIS EM 24/10/2016
observem, a organização que ganhou o mérito da suspenção foi entidades ligadas ao trabalhador da agricultura, Contag e Fetag-RS.
Pergunto: cadê a os representantes dos produtores. Entre elas CNA, OCB, ...., etc.. André Costa. |
JOSÉ CARLOS AZEVEDOCAMPOS DOS GOYTACAZES - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/10/2016
Bom dia:
Surgem os primeiros sinais para ampliar nossos avanços na Comunidade Leiteira. Por que não utilizaram a Reidratação dos nossos leites em benefício de nossa cadeia produtiva há mais tempo? Qual a explicação mais próxima da realidade, limitando-se as importações de tantos produtos, produtos estes que verdadeiramente não tem tanta qualificação assim em detrimento do produzido por aqui? Penso que deveremos cobrar mais por esta prática que só dificultou aos pequenos e médios produtores de leite. |
DANIEL RIBEIRO CAETANOPOUSO ALEGRE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/10/2016
O problema foi que esse leite nao ficou no nordeste, e nos produtores estavamos afogados, quando colocamos o nariz para fora veio essa queda de preco e nos afogou novamente. Toda vez é a mesma história, o preco nao se sustenta pela enorme ineficiencia dos grandes laticinios.
Sempre nós produtores temos que nos tecnificar, aumentar produtividade, diminuir custo,e os laticinios sempre muito mal administrados, fica sempre ruim para o produtor de um lado, e para o consumidor de outro. Além disso,nossa cadeia produtiva leiteira, nao tem ninguem que nos represente com muito afinco, colocando cotas, incentivando consumo de leite,mostrando o beneficios do consumo de leite para saúde, enfim, temos muita forca mas nao sabemos usa -la. |
MÁRCIO ANDRÉ GIEBMEIERRIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/10/2016
Tudo isso graças aos produtores que não ficaram de braços cruzados....e souberam dialogar com os políticos certos....políticos esses que levaram adiante os anseios dos produtores de leite.....mas não para por aqui....temos mais p fazer....e oque nos d construindo leite estamos pleiteando juntamente com os governantes.
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MARCO LIBERATTISÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 21/10/2016
Inevitável questionar, diante de outros comentários (bastante oportunos) que foram feitos: como se chega a uma agenda mais avançada sem construir antes um alicerce de diálogo? Realizar, na prática, a limitação das importações do Uruguai, que a maioria de nós deseja, requer uma série de avanços nos canais políticos e é nessa medida que a Instrução Normativa nº 40 representa um avanço. Poderá abrir caminho para outras em defesa do produtor nacional. Em democracias, vence quem é mais organizado.
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SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROSLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 21/10/2016
O volume do leite reidratado para o nordeste é irrisório;
Em sua grande maioria, inclusive, reidratado de leite em pó nacional; O problema das importações, é que na realidade existe toda uma relação comercial internacional em que o governo não pode fixar limitantes em virtudes de compromissos de venda em outros produtos; Além disso, o que dá mais popularidade para o governo é matéria do JN falando que a inflação está em queda; Se quiser ser efetivo tem que limitar o Uruguai e outras origens como é feito com a Argentina; São extremamente danosos para o mercado esses momentos de importações desenfreadas e sem necessidade para atender o mercado doméstico; Sou a favor de mecanismos que regulem a falta de produtos para evitar variações tão intensas e bolhas especulativas como se criou no UHT, mas sou contra importações excessivas com firme propósito de derrubar mercado. |
VITOR BRUNO MACHADO GIRÃOFORTALEZA - CEARÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 21/10/2016
Essa decisão apesar de confortar o produtor, não irá mudar em nada o desequilíbrio de preços do leite no Brasil. Nacional ou importado, o volume de leite em pó possivel de ser reidrado para UHT na área da Sudene (NE, e norte de Minas) não chega a 150 mil litros dia. Portanto irrelevante. Tem muita gente jogando pra platéia culpando o decteto da recostistuicao pela baixa de preços. Quando na verdade, o leite em pó tá entrando e servindo principalmente para consumo direto pelas famílias e como ingrediente para as indústrias de alimentos em gerais.
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ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/10/2016
a medida é ótima mas insuficiente. O problema básico não é a reidratação e sim a entrada súbita e pontual de 1 bilhão de litros em 6 meses. Isso se alastra em todos os segmentos por vasos comunicantes e prejudica todos os agentes da cadeia exceto traders e varejo.
Precisamos mesmo é de cotas para o Uruguai e um limite para o % de leite importado. Perto do que fazem os outros países no setor lácteo essas seriam regras mínimas bastante liberais e garantem um mercado livre e competitivo, já que 96% do faturamento do leite esta no mercado domestico. |
MARCO LIBERATTISÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 20/10/2016
O caminho é sempre este: ação organizada, capaz de dialogar com os políticos e produzir resultados em benefício do produtor nacional -- aquele que já carrega o ônus de viver num país com a pior carga tributária do mundo, e ainda com juros exorbitantes.
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