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Conselho autoriza BRF a vender ativos de leite |
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JOSÉ CARLOS RAMOSANGATUBA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/05/2014
Parabens a todos pelos comentários, o ponto mais importante dessa cadeia não foram discutidos com a quem mais interessa! Produtor e o consumidor. São as duas pontas que sustentam as nefastas politicas agroeconomicas e a falta de gestão das empresas do setor. O custo de produção é o maior entrave para o fortalecimento da cadeia produtiva. As nossas lideranças rurais são arcaicas e o produtor não tem interesse de transformar sua capacidade de produção em uma gestão produtiva. Esse tipo de noticia vai se cada vez mais frequente. Só as Cooperativas bem estruturadas e com gestão eficiente poderá sobreviver. Estamos entrando numa nova mudança da politica, vamos precionar os candidatos a terem programas de governo voltados para o agronegócio e que eles incluem a "Reforma Tributária em seus progarma".
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CLEBER MARCELO FANTINIFERNANDÓPOLIS - SÃO PAULO EM 05/03/2014
Pelos comentários dos colegas acima a realidade para o setor de lácteos no país também passa por um momento delicado, assim como o de carnes, a citricultura e o canavieiro. Estamos caminhando a passos largos para o naufrágio de importantes cadeias produtivas do país, depois não adianta esse desgoverno vir com esmolas para tentar recuperar os anos perdidos de importantes setores produtivos da nação.
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WALTER OSVALDO WEBSKI REGISPONTA GROSSA - PARANÁ - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ) EM 04/03/2014
Eu trabalhei durante mais de 20 anos no setor de laticínios, o problema enfrentado pela Brf atualmente é que após a compra da Sadia pela Perdigão iniciaram as mudanças e reengenharia das atividades e tomaram decisões baseadas na expertise das empresas nas áreas de carnes.
Todos os profissionais experientes em laticínios saíram ou foram dispensados, a Brf não reteve os talentos por não reconhecerem esses talentos uma vez que eram de outra área. O resultado é este, as marcas são poderosas e se forem administradas com competência vão apresentar resultados e alegrias para todos. |
TRUEMILK AGRONEGÓCIOSCASTRO - PARANÁ EM 01/03/2014
Nem o nome "BATAVO" se salva , um nome que todo mundo gostaria de ter , e acredito que esta pela décima vez mudando de dono , um nome jogada as traças , ta no hora de voltar para as cooperativas ABC , Arapoti , Batavo , Castrolanda de onde nunca devia ter saído ......
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JOSÉ ANTONIOSALVADOR - BAHIA EM 28/02/2014
Meus caros produtores e empresários da cadeia produtiva do leite, este não é o primeiro comentário que faço sobre o nosso segmento, infelizmente vejo mais uma vez que o BNDES vai ser dono de outra empresa de leite no Brasil.
Enquanto "negócios" continuarem a frente da produção este tipo de noticia sempre estará sendo o resultado final, já esqueceram da fascinante desenvoltura da BOM GOSTO, ou da Parmalat e todos os grandes empreendimentos de "papel" que se tornaram, super valorizadas, com faturamentos expressivos, claro, sempre tudo no papel e nós, o pobre do produtor e a população brasileira pagando sempre a conta. Este tipo de magica, tornou-se para mim visível ainda na implantação do Plano Funaro, nos anos 80, são três décadas de magia. Ficamos encantados com as fusões de grandes grupos (com dinheiro publico) e depois ficamos atônicos conforme comentários escritos anteriores a este. Quem fala pela pecuária de leite no Brasil, infelizmente não vive desta atividade, certamente a visão seria outra se sentisse na própria pele o que o produtor sofre e/ou o pequeno industrial que transformou um negócio de família em um negócio de resultado. No Brasil só vamos desenvolver de forma sustentável a cadeia de leite, formada por agentes antagônicos de conhecimento sobre o assunto, quando o produtor parar de produzir por uma quinzena. Industria de leite não pode pagar nenhum tipo de imposto para atender o mercado interno, eu disse industria de leite, não disse empacotadora de produtos importados, estas tem mais é que pagar em dobro e pelas industrias nacionais. Na contrapartida não se pode construir indústria como fazemos aqui no Brasil, instalando-as onde não existe produção porque teve "no papel" elaborado por um renomado escritório de consultoria e através de relacionamento com governos nas três esferas, conseguem benefícios fiscais. Existem empresas especializadas nisso, implantação de projetos e financiamento com benefícios fiscais. Em momento algum exceto no papel se pensa no resultado do empreendimento. No meu estado da Bahia, todas as indústrias do segmento desde as décadas de 70 tenho conhecimento que importaram ou importam leite de outras UF ou de outros países, simplesmente param se não fizerem isso, este é um belo exemplo de falta de planejamento. A onde está o erro: Em nós produtores! Em nossos representantes de classe? No empresário? No Consultor? Na instituição financeira? Nos governos? Nos políticos? Acredito que falta PLANEJAMENTO em níveis distintos, com uma dose de vergonha na cara como: Mercado de produção (real/expectativa) Politica publica (Impostos=0%, Zoneamento de produção por estado, etc..) Mercado consumidor, temos 200 milhões de habitantes consumindo abaixo do recomendado pela FAO. Projetos Sustentáveis, sem burocracia disponibilizar financiamento na produção (produtor) e para investimento em instalação de novas unidades industrias ou recuperação de parques existentes (capital privado ou cooperativa). |
PAULO RENATO FIORESE RAMOSVILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 28/02/2014
É o pais do futebol..1 L de leite R $ 1,80 e 600 ml de cerveja R $ 7,00....Infelizmente a BRF está acostumada a vender presunto a R $10,00 .... no lacteo é essa realidade dificil...a política do PT de incentivo é muito boa...incentivo ao aumento da carga tributária. ..
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MAXSOEL CARVALHO NAVESBARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/02/2014
Concordo c/ os colegas, o mercado é competitivo, lidar com uma política econômica que só tem competência p/ criar e cobrar impostos, ñ valoriza a produção no campo como um todo é realmente difícil, porém, é preciso que indústrias, governos e principalmente produtores de matéria prima (leite) tenham consciência que precisamos de um leite de melhor qualidade p/ que possamos alçar vôos maiores competindo em igualdade de condições com países de reconhecida tradição leiteira.
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MANOEL JOSÉITABAIANA - PARAIBA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/02/2014
A decisão da BRF pode ter diversas razões, inclusive com origem distinta de apenas um resultado financeiro negativo ou abaixo do esperado. Para que uma empresa esteja bem é importante que todos que a compõem estejam satisfeitos e sintam-se realizados com seus resultados, a final, este, é fruto do trabalho de cada componente. O apoio governamental para o setor é um dever que precisa ser cumprido, já que detém a maior fatia nos resultados de cada empresa que compõe o setor.
Att, Manoel José da Silva |
LUCIANA PAIM PIENIZCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 28/02/2014
A questão financeira e de ganhos e remuneração de capitais sempre darão o tom nas decisões das grandes corporações, afinal, os investidores querem retorno. Enquanto o governo brasileiro não implementar politicas institucionais SÉRIAS e que venham em beneficio da maioria dos produtores que mantém o mercado funcionando, continuaremos a mercê dos investidores. O crescimento do setor e a solidificação do mercado dependem de ação governamental séria e estruturada.
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DIRLEI JOSE ZORZENONIPIRACICABA - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ) EM 27/02/2014
Boa tarde trabalhar com esse tipo de mercado não e para qualquer empresa porque o leite nosso de cada dia não tem valor agregado como outros produtos e no mercado em que estamos hoje não se da para ganhar muito dinheiro ou talvez nem pagar as contas .
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GERALDO CARLOS DA SILVAÁGUAS FORMOSAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 27/02/2014
Com todo respeito aos nossos produtores de leite, do qual também faço parte. Essa notícia mostra o quanto é difícil a situação das indústrias de laticínios. Digo isso, porque o produtor tem a ideia formada de que a indústria é a vilã da cadeia láctea. Basta uma queda no mercado lácteo e toda culpa é da indústria. A possível venda da divisão leite da gigante BRF mostra o quanto é difícil para o setor industrial.
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