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Conselho autoriza BRF a vender ativos de leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/02/2014

1 MIN DE LEITURA

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A gigante de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, está dando o passo mais ousado de seu processo de reestruturação.

Segundo EXAME apurou, a empresa contratou o banco de investimento Itaú-BBA para coordenar a venda de sua divisão de lácteos — que inclui marcas poderosas como Batavo e Elegê.

A operação será oferecida para grandes grupos internacionais do setor, como Danone, Nestlé e Lactalis, além de fundos de private equity. A contratação do Itaú-BBA é uma forma de criar competição pela divisão, que já vinha sendo alvo de sondagens há meses.

A unidade de lácteos representa 10% do faturamento da BRF — cerca de 3 bilhões de reais por ano. Apesar do tamanho, a empresa nunca conseguiu ganhar dinheiro de verdade no mercado de leite e derivados. Entre investir um caminhão de dinheiro na área e passá-la adiante, a cúpula da BRF decidiu pela segunda opção. Em novembro, a empresa vendeu sua unidade de carne bovina para o frigorífico Minerva. Procurada, a BRF não comentou. 

As informações são da Exame.


Nota da BRF divulgada ontem

BRF estuda novas estratégias para divisão de lácteos

Em comunicado ao mercado, a BRF anunciou nesta quinta-feira (27/02) que, de acordo com deliberação do Conselho de Administração, estuda alternativas estratégicas para sua divisão de lácteos, inclusive a formação de parcerias ou a alienação parcial de tais ativos a terceiros.

A companhia manterá o mercado em geral informado a respeito da operação, nos termos da regulamentação vigente.

BRF S.A


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JOSÉ CARLOS RAMOS

ANGATUBA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/05/2014

Parabens a todos pelos comentários, o ponto mais importante dessa cadeia não foram discutidos com a quem mais interessa! Produtor e o consumidor. São as duas pontas que sustentam as nefastas politicas agroeconomicas e a falta de gestão das empresas do setor. O custo de produção é o maior entrave para o fortalecimento da cadeia produtiva. As nossas lideranças rurais são arcaicas e o produtor não tem interesse de transformar sua capacidade de produção em uma gestão produtiva. Esse tipo de noticia vai se cada vez mais frequente. Só as Cooperativas bem estruturadas e com gestão eficiente poderá sobreviver. Estamos entrando numa nova mudança da politica, vamos precionar os candidatos a terem programas de governo voltados para o agronegócio e que eles incluem a "Reforma Tributária em seus progarma".  
GUILHERME DOS SANTOS LIMA

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 07/03/2014

querem contratar mestre cervejeiro para  trabalhar com leite e derivados.
CLEBER MARCELO FANTINI

FERNANDÓPOLIS - SÃO PAULO

EM 05/03/2014

Pelos comentários dos colegas acima a realidade para o setor de lácteos no país também  passa por um momento delicado, assim como o de carnes, a citricultura e o canavieiro. Estamos caminhando a passos largos para o naufrágio de importantes cadeias produtivas do país, depois não adianta esse desgoverno vir com esmolas para tentar recuperar os anos perdidos de importantes setores produtivos da nação.
WALTER OSVALDO WEBSKI REGIS

PONTA GROSSA - PARANÁ - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 04/03/2014

Eu trabalhei durante mais de 20 anos no setor de laticínios, o problema enfrentado pela Brf atualmente é que após a compra da Sadia pela Perdigão iniciaram as mudanças e reengenharia das atividades e tomaram decisões baseadas na expertise das empresas nas áreas de carnes.

Todos os profissionais experientes em laticínios saíram ou foram dispensados, a Brf não reteve os talentos por não reconhecerem esses talentos uma vez que eram de outra área.

O resultado é este, as marcas são poderosas e se forem administradas com competência vão apresentar resultados e alegrias para todos.
FRANCIELI E MAYCON

PASSOS MAIA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/03/2014

QUEM VAI VENDER A MARCA, VAI GANHAR MUITO DINHEIRO. QUEM COMPRAR A MARCA

VAI TER UMA GIGANTE DENTRO DA SUA EMPRESA.  NÓS PRODUTORES TEREMOS UMA EMPRESA A MENOS PARA A CONCORRÊNCIA...
TRUEMILK AGRONEGÓCIOS

CASTRO - PARANÁ

EM 01/03/2014

Nem o nome "BATAVO" se salva , um nome que todo mundo gostaria de ter , e acredito que esta pela décima vez  mudando de dono , um nome jogada as traças , ta no hora de voltar para as cooperativas ABC , Arapoti , Batavo , Castrolanda de onde nunca devia ter saído ......
WELLINGTON MARCOS DE PAIVA SILVA

CARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/02/2014

Enquanto comida aceitar ser sinônimo de commodity, esqueçam esse debate!
JOSÉ ANTONIO

SALVADOR - BAHIA

EM 28/02/2014

Meus caros produtores e empresários da cadeia produtiva do leite, este não é o primeiro comentário que faço sobre o nosso segmento, infelizmente vejo mais uma vez que o BNDES vai ser dono de outra empresa de leite no Brasil.



Enquanto "negócios" continuarem a frente da produção este tipo de noticia sempre estará sendo o resultado final, já esqueceram da fascinante desenvoltura da BOM GOSTO, ou da Parmalat e todos os grandes empreendimentos de "papel" que se tornaram, super valorizadas, com faturamentos expressivos, claro, sempre tudo no papel e nós, o pobre do produtor e a população brasileira pagando sempre a conta.



Este tipo de magica, tornou-se para mim visível ainda na implantação do Plano Funaro, nos anos 80, são três décadas de magia. Ficamos encantados com as fusões de grandes grupos (com dinheiro publico) e depois ficamos atônicos conforme comentários escritos anteriores a este.



Quem fala pela pecuária de leite no Brasil, infelizmente não vive desta atividade, certamente a visão seria outra se sentisse na própria pele o que o produtor sofre e/ou o pequeno industrial que transformou um negócio de família em um negócio de resultado.



No Brasil só vamos desenvolver de forma sustentável a cadeia de leite, formada por agentes antagônicos de conhecimento sobre o assunto, quando o produtor parar de produzir por uma quinzena.



Industria de leite não pode pagar nenhum tipo de imposto para atender o mercado interno, eu disse industria de leite, não disse empacotadora de produtos importados, estas tem mais é que pagar em dobro e pelas industrias nacionais.



Na contrapartida não se pode construir indústria como fazemos aqui no Brasil, instalando-as onde não existe produção porque teve "no papel"  elaborado por um renomado escritório de consultoria e através de relacionamento com governos nas três esferas, conseguem benefícios fiscais.



Existem empresas especializadas nisso, implantação de projetos e financiamento com benefícios fiscais. Em momento algum exceto no papel se pensa no resultado do empreendimento.



No meu estado da Bahia, todas as indústrias do segmento desde as décadas de 70 tenho conhecimento que importaram ou importam leite de outras UF ou de outros países, simplesmente param se não fizerem isso, este é um belo exemplo de falta de planejamento.



A onde está o erro:

Em nós produtores!

Em nossos representantes de classe?

No empresário?

No Consultor?

Na instituição financeira?

Nos governos?

Nos políticos?



Acredito que falta PLANEJAMENTO em níveis distintos, com uma dose de vergonha na cara como:



Mercado de produção (real/expectativa)

Politica publica (Impostos=0%, Zoneamento de produção por estado, etc..)

Mercado consumidor, temos 200 milhões de habitantes consumindo abaixo do recomendado pela FAO.

Projetos Sustentáveis, sem burocracia disponibilizar financiamento na produção (produtor) e para investimento em instalação de novas unidades industrias ou recuperação de parques existentes (capital privado ou cooperativa).



    



    
PAULO RENATO FIORESE RAMOS

VILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/02/2014

É o pais do futebol..1 L de leite R $ 1,80 e 600 ml de cerveja R $ 7,00....Infelizmente a BRF está acostumada a vender presunto a R $10,00 .... no lacteo é essa realidade dificil...a política do PT de incentivo é muito boa...incentivo ao aumento da carga tributária. ..
MAXSOEL CARVALHO NAVES

BARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/02/2014

Concordo c/ os colegas, o mercado é competitivo, lidar com uma política econômica que só tem competência p/ criar e cobrar impostos, ñ valoriza a produção no campo como um todo é realmente difícil, porém, é preciso que indústrias, governos e principalmente produtores de matéria prima (leite) tenham  consciência que precisamos de um leite de melhor qualidade p/ que possamos alçar vôos maiores competindo em igualdade de condições com países de reconhecida tradição leiteira.   
MANOEL JOSÉ

ITABAIANA - PARAIBA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/02/2014

A decisão da BRF pode ter diversas razões, inclusive com origem distinta de apenas um resultado financeiro negativo ou abaixo do esperado. Para que uma empresa esteja bem é importante que todos que a compõem estejam satisfeitos e sintam-se realizados com seus resultados, a final, este, é fruto do trabalho de cada componente. O apoio governamental para o setor é um dever que precisa ser cumprido, já que detém a maior fatia nos resultados de cada empresa que compõe o setor.

Att,

Manoel José da Silva
LUCIANA PAIM PIENIZ

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 28/02/2014

A questão financeira e de ganhos e remuneração de capitais sempre darão o tom nas decisões das grandes corporações, afinal, os investidores querem retorno. Enquanto o governo brasileiro não implementar politicas institucionais SÉRIAS e que venham em beneficio da maioria dos produtores que mantém o mercado funcionando, continuaremos a mercê dos investidores. O crescimento do setor e a solidificação do mercado dependem de ação governamental séria e estruturada.
REYNALDO FARAH JUNIOR

POUSO ALTO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/02/2014

O setor de lacteos no Brasil vem patinando há anos. Essa notícia é a prova disso. Infelizmente!
CRISTIANO CASARA

JOAÇABA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/02/2014

Otima noticia para o setor de leite do Brasil.
DIRLEI JOSE ZORZENONI

PIRACICABA - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 27/02/2014

Boa tarde trabalhar com esse tipo de mercado não e para qualquer  empresa  porque o leite nosso de cada dia não tem valor agregado como outros produtos e no mercado em que estamos hoje não se da para ganhar muito dinheiro ou talvez  nem pagar as contas .
CINCINATO MENDES FERREIRA FILHO

MONTANHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/02/2014

Geraldo, concordo com você, as empresas estão fragilizadas veja ao nosso redor o que tem de empresa que teve problemas financeiros.

At.

Cincinato.
GERALDO CARLOS DA SILVA

ÁGUAS FORMOSAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/02/2014

Com todo respeito aos nossos produtores de leite, do qual também faço parte. Essa notícia mostra o quanto é difícil a situação das indústrias de  laticínios. Digo isso, porque o produtor tem a ideia formada de que a indústria é a vilã da cadeia láctea. Basta uma queda no mercado lácteo e toda culpa é da indústria. A possível venda da divisão leite da gigante BRF mostra o quanto é difícil para o setor industrial.   

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