Conselho autoriza BRF a vender ativos de leite
A gigante de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, está dando o passo mais ousado de seu processo de reestruturação. Segundo EXAME apurou, a empresa contratou o banco de investimento Itaú-BBA para coordenar a venda de sua divisão de lácteos que inclui marcas poderosas como Batavo e Elegê. A operação será oferecida para grandes grupos internacionais do setor, como [...]
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Segundo EXAME apurou, a empresa contratou o banco de investimento Itaú-BBA para coordenar a venda de sua divisão de lácteos — que inclui marcas poderosas como Batavo e Elegê.
A operação será oferecida para grandes grupos internacionais do setor, como Danone, Nestlé e Lactalis, além de fundos de private equity. A contratação do Itaú-BBA é uma forma de criar competição pela divisão, que já vinha sendo alvo de sondagens há meses.
A unidade de lácteos representa 10% do faturamento da BRF — cerca de 3 bilhões de reais por ano. Apesar do tamanho, a empresa nunca conseguiu ganhar dinheiro de verdade no mercado de leite e derivados. Entre investir um caminhão de dinheiro na área e passá-la adiante, a cúpula da BRF decidiu pela segunda opção. Em novembro, a empresa vendeu sua unidade de carne bovina para o frigorífico Minerva. Procurada, a BRF não comentou.
As informações são da Exame.
Nota da BRF divulgada ontem
BRF estuda novas estratégias para divisão de lácteos
Em comunicado ao mercado, a BRF anunciou nesta quinta-feira (27/02) que, de acordo com deliberação do Conselho de Administração, estuda alternativas estratégicas para sua divisão de lácteos, inclusive a formação de parcerias ou a alienação parcial de tais ativos a terceiros.
A companhia manterá o mercado em geral informado a respeito da operação, nos termos da regulamentação vigente.
BRF S.A
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ANGATUBA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 06/05/2014

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)
EM 07/03/2014

FERNANDÓPOLIS - SÃO PAULO
EM 05/03/2014
PONTA GROSSA - PARANÁ - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)
EM 04/03/2014
Todos os profissionais experientes em laticínios saíram ou foram dispensados, a Brf não reteve os talentos por não reconhecerem esses talentos uma vez que eram de outra área.
O resultado é este, as marcas são poderosas e se forem administradas com competência vão apresentar resultados e alegrias para todos.

PASSOS MAIA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 03/03/2014
VAI TER UMA GIGANTE DENTRO DA SUA EMPRESA. NÓS PRODUTORES TEREMOS UMA EMPRESA A MENOS PARA A CONCORRÊNCIA...
CASTRO - PARANÁ
EM 01/03/2014
CARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 28/02/2014

SALVADOR - BAHIA
EM 28/02/2014
Enquanto "negócios" continuarem a frente da produção este tipo de noticia sempre estará sendo o resultado final, já esqueceram da fascinante desenvoltura da BOM GOSTO, ou da Parmalat e todos os grandes empreendimentos de "papel" que se tornaram, super valorizadas, com faturamentos expressivos, claro, sempre tudo no papel e nós, o pobre do produtor e a população brasileira pagando sempre a conta.
Este tipo de magica, tornou-se para mim visível ainda na implantação do Plano Funaro, nos anos 80, são três décadas de magia. Ficamos encantados com as fusões de grandes grupos (com dinheiro publico) e depois ficamos atônicos conforme comentários escritos anteriores a este.
Quem fala pela pecuária de leite no Brasil, infelizmente não vive desta atividade, certamente a visão seria outra se sentisse na própria pele o que o produtor sofre e/ou o pequeno industrial que transformou um negócio de família em um negócio de resultado.
No Brasil só vamos desenvolver de forma sustentável a cadeia de leite, formada por agentes antagônicos de conhecimento sobre o assunto, quando o produtor parar de produzir por uma quinzena.
Industria de leite não pode pagar nenhum tipo de imposto para atender o mercado interno, eu disse industria de leite, não disse empacotadora de produtos importados, estas tem mais é que pagar em dobro e pelas industrias nacionais.
Na contrapartida não se pode construir indústria como fazemos aqui no Brasil, instalando-as onde não existe produção porque teve "no papel" elaborado por um renomado escritório de consultoria e através de relacionamento com governos nas três esferas, conseguem benefícios fiscais.
Existem empresas especializadas nisso, implantação de projetos e financiamento com benefícios fiscais. Em momento algum exceto no papel se pensa no resultado do empreendimento.
No meu estado da Bahia, todas as indústrias do segmento desde as décadas de 70 tenho conhecimento que importaram ou importam leite de outras UF ou de outros países, simplesmente param se não fizerem isso, este é um belo exemplo de falta de planejamento.
A onde está o erro:
Em nós produtores!
Em nossos representantes de classe?
No empresário?
No Consultor?
Na instituição financeira?
Nos governos?
Nos políticos?
Acredito que falta PLANEJAMENTO em níveis distintos, com uma dose de vergonha na cara como:
Mercado de produção (real/expectativa)
Politica publica (Impostos=0%, Zoneamento de produção por estado, etc..)
Mercado consumidor, temos 200 milhões de habitantes consumindo abaixo do recomendado pela FAO.
Projetos Sustentáveis, sem burocracia disponibilizar financiamento na produção (produtor) e para investimento em instalação de novas unidades industrias ou recuperação de parques existentes (capital privado ou cooperativa).

VILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 28/02/2014

BARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 28/02/2014

ITABAIANA - PARAIBA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 28/02/2014
Att,
Manoel José da Silva

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO
EM 28/02/2014

POUSO ALTO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 28/02/2014

JOAÇABA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 27/02/2014

PIRACICABA - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)
EM 27/02/2014

MONTANHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 27/02/2014
At.
Cincinato.

ÁGUAS FORMOSAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 27/02/2014