Por meio de redes sociais, caminhoneiros tentam organizar a nova paralisação (Foto: Luis Iarcheski/Raw Image/Agência O Globo)
A posição da CNT, afirmou, é de que as negociações dos trabalhadores com o governo devem prosseguir, antes de apostar numa mobilização desse tipo. "A paralisação seria a última das opções que, nesse momento, não é definida pela CNT. Não está consolidada uma organização para deflagrar essa paralisação. Se parar hoje, não se sabe nem com quem se vai negociar", comentou.
Por meio de redes sociais, caminhoneiros tentam organizar a nova paralisação. Os trabalhadores pedem redução no preço do diesel, anulação de multas referentes à paralisação anterior, ocorrida em fevereiro, e crédito com juros subsidiados.
Por meio de uma nota distribuída pela internet no último domingo, o chamado "Comando Nacional do Transporte", que se declara independente de sindicatos, afirma que a manifestação tem apoio do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua. A página do grupo no Facebook tem mais de 26 mil seguidores.
As informações são do Estadão Conteúdo.
