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Divagações de um produtor novato |
LUIS FERNANDO LARANJA
Santa Andrea Agropecuária - 30 anos de seleção de Simental dupla aptidão
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LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 03/12/2016
Marcelo, agradeço pela mensagem e pelos comentários.
Passados dois anos deste artigo escrito, os resultados continuam "bem interessantes". Nós já temos um numero razoável de vacas em lactação tri-cross, sendo estas principalmente filhas de touros Jersey em cruzamento com as meio sangue Simental x Holandes. Os dados sugerem que estas tri-cross tem um desempenho superior as puras Simental e as cruzadas Sim x Hol . Isso tanto em termos de produçao de leite quanto desempenho reprodutivo e CCS. Quanto a tolerância ao carrapato e ao calor eu não tenho elementos para afirmar que este gado se adaptaria melhor, mas acho que se há algum benefício nesse sentido este benefício é marginal ou muito pequeno. abraço ! LF |
MARCELO PRETO SILVAEM 27/11/2016
Luis ,boa tarde
Sou da região do Sul da Bahia ,região cacaueira ,e estou começando a aperfeiçoar meu rebanho leiteiro ,gostei muito da sua iniciativa do cruzamento tricross , simental / HVB X jersey ,você escreveu esse artigo no fim de 2014 ,quais são os resultados geral hoje obtidos e principalmente a minha dúvida é ,essas vacas com esse grau de sangue e principalmente com o sangue simental ,na sua opinião ,se adequariam a minha região ,com relação principal ao calor e carrapato ,no sistema de criação a pasto ? Muito obrigado pela atenção ,e parabéns a matéria ,e minha mãe sempre diz ,faça sempre com amor e fique sempre à frente que os resultados irão aparecer mais fáceis . Abraço Marcelo Silva |
JOAO GOMES DE AZEVEDOMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/01/2015
Bom dia Luiz!
Li seu artigo 3 vezes e confesso que fiquei surpreso: Quando você faz ponderaçoes sobre suas atividades onde a produção era 20 litros/vaca/dia e 3 anos apos pulou para 23 litros/vaca/dia, acho pouco diante do grau de conhecimento que voce tem e com uma estrutura ja montada. No ponto 1 Quando voce fala "Eu acho que não dá para pensar numa estrutura de gestão profissional independente num volume de produção diária abaixo de 20 mil litros/dia, senão você não consegue escala suficiente para viabilizar uma remuneração atrativa para os colaboradores, que serão "donos do negócio" junto com você". Aqui voce desanima todos os produtores abaixo dessa produção. Não posso concordar com voce de jeito nenhum, minha média mes é 150l dia estou sobrevivendo bem e treinando um funcionario para me suceder. Ponto 2 Não falta mão de obra na Roça ou seja( Zona Rural), o que precisa é mudar a cabeça de nós Empresários. Ponto 3 O principal responsável pela mudança do clima infelismente somos nos Empresários. Ponto 4 Se a cabeça de nos Empresario não mudar não vai ser a do executante que mudará. A mudança tem que começar de cima para baixo. Precisamo investir muito mais muito mesmo em treinamento, treinamento, treinamento... e para isso não precisa de muito dinheiro não, temos que preparar nossos funcionários todos os dias. Abraço |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 09/01/2015
Prezado Laranja,
Foi uma satisfação e alegria ler o artigo escrito pelo produtor de leite LF Laranja. Os pontos que levantados foram uma ótima oportunidade para uma profunda reflexão de como podemos encarar estes desafios. Obrigado e um forte abraço, Marcos Veiga |
LEONARDO GEREMIAS MADEIRATUBARÃO - SANTA CATARINA - ESTUDANTE EM 06/01/2015
Dr. Luiz,
Parabens bela material, o ponto muito interesante em relaçao a mao de obra, Sou recem formado e estou dento muita dificuldade em relaçao ao mercado de trabalho, Como pode um setor que diz "falta mao de obra", falta a valorizaçao do jovens para que possamos crescer profissionalmente e pessoalmente na producao de leite. |
GILMARA CRISTOALAGOINHAS - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 04/01/2015
Excelente este artigo, francamente de arrepiar. Conceitos tão simples, mas tão atuais, que decerto devem ser aplicados na VIDA e nos negócios. Muito grata pela oportunidade que nos proporcionou. Deixou-me cheia de entusiasmo para trabalhar mais e mais. Muito sucesso em sua jornada, Sr. Luis.
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LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/01/2015
Adir,
Obrigado pelos comentários. Concordo com vc em dois pontos que vc levantou: temos uma disponibilidade crescente de tecnologia por parte dos fornecedores de equipamentos, sem dúvida, e concordo também que muitos produtos, especialmente importados, deveriam ter um preço mais acessível. Em termos de equipamentos e alguns insumos nós temos um dos preços mais altos do mundo dentre os países relevantes na producão de leite. Eu tenho feito recentemente umas análises para avaliar a possiblidade de fazer importação direta de alguns equipamentos. Por exemplo: ventiladores. Se vc for no alibaba.com vc verá a diferença absurda de preço em relação ao que temos disponível no mercado brasileiro. Abraço e Sucesso no seu empreendimento aí em Minas. |
ADIR FAVAMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 01/01/2015
Prezado Luis Fernando,
Sinceramente estou muito agradecido por ler depoimentos como este que você escreveu, pois tenho a mesma percepção que você acerca dos 4 pontos principais abordados no seu texto. Há que observar que o Brasil tem muitas desigualdades entre as regiões, sejam pelos aspectos culturais, sejam pelas condições geográficas, ou outros fatores. Ainda assim, toda a sua abordagem é muito interessante e pode ser aplicável mediante uma dedicação séria ao planejamento integral da atividade. Eu percebo que cada vez mais não haverá espaço para amadores e aventureiros. Isto é bom demais. A industria de equipamentos está dando sua contribuição e precisamos incrementar mais os recursos tecnológicos disponíveis. Os preços e as taxas de importação desses produtos deveriam ser mais acessiveis. Seja como for, sinto-me feliz perceber que o Brasil avança positivamente com empreendedores como você, Luis. Enfim, o Marcelo revelou ser um homem de muita visão e de grande inteligência convidando-o para este belo artigo. Então, você, Luis, e o Marcelo estão de parabéns por esta bela oportunudade dada ao leitor com artigo como este. De minha parte, meus agradecimentos. |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/12/2014
Arno,
obrigado pela mensagem. Nós estamos utilizando o Compost Barn desde Março de 2012 em larga escala. Hoje temos cerca de 400 animais alojados nesse sistema de confinamento e vamos inaugurar mais um barracão para mais 170 vacas agora no mês de janeiro. Posso te afirmar que estamos satisfeitos com esse sistema. Considerando que o assunto é longo, eu recomendo a leitura do artigo do prof Marcos Veiga, escrito aqui no Milkpoint (link abaixo) https://www.milkpoint.com.br/mypoint/6239/p_compost_barn_uma_alternativa_para_o_confinamento_de_vacas_leiteiras_4771.aspx Alem do artigo, tem ali 217 comentários. inclusive alguns meus. Mas em resumo eu apontaria 03 questóes cruciais abaixo: 1) ter disponibilidade de cama (preferencia serragem) em local próximo e com preço acessível 2) fazer o revolvimento da cama duas vezes por dia 3) não exceder a lotação adequada. Nós começamos optando por 10 m2/vaca e hoje achamos que precisamos de pelo menos 12 m2/vaca Boa sorte no seu empreendimento e espero que vc tenha sucesso com o compost barn. abraço ! |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/12/2014
Grande Márcio,
antes de mais nada, com tanta presença alegretense neste fórum, tenho que relembrar uma das cançoes mais bonitas da música regional Gaúcha: "Não me perguntes onde fica o Alegrete / Segue o rumo do seu próprio coração / ..." . A satisfação é imensa de interagir com velhos colegas e compartilhar memórias tão positivas. O "laboratório do Juca" , muito mais do que uma unidade de pesquisa de excelência, foi um centro de formação de "gente talentosa e qualificada". Boas lembranças do Mestre José Luis Rodrigues, que além das Ciências Veterinárias entendia muito da Arte do Futebol. Bom saber da tua jornada como técnico atuante na pecuária leiteira. Entendo bem a tua perspectiva, como nativo da fronteira eu também nunca tinha visto uma ordenhadeira na vida até entrar na faculdade. E como comentei anteriormente para o nosso colega Marcos, eu acho que realmente a pecuária de leite pode ter um papel cada vez mais fundamental para a nossa região da fronteira. Como vc mesmo falou, temos muita coisa a aprendar com a gringaiada e alemãozada da Serra quanto ao uso racional e intensivo da terra. Também concordo contigo quanto ao potencial deste Brasilzão no setor da pecuária de leite. Rodei bastante este mundão visitando fazendas leiteiras em vários continentes e realmente acho que temos um potencial competitivo muito grande. Quanto ao tema da comercialização, também concordo contigo, temos muito o que melhorar. E eu gostaria e acreditar que todo esse trauma recente causado pelas diversas operações policiais e do Min Público no Sul do país possam resultar, no longo prazo, num processo mais transparente e aceitável de comercialização do leite e que possam afastar da atividade os marginais que mancham a imagem da nossa cadeia produtiva do leite. Desejo muito sucesso nas tuas atividades aí na região do Alegrete e estamos aqui sempre de portas abertas para quando vieres para estes lados. E o nosso reconhecimento e agradecimento ao Milkpoint por funcionar como no nosso "facebook lácteo" permitindo a conexão com os velhos amigos. Grande Abraço ! |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/12/2014
Grande Renato,
obrigado pelos comentários. Camaradas jovens e bem formados como você é que farão a diferença da Pecuária de Leite no futuro. Obrigado por toda a tua contribuição para a nosso projeto, desde a fase inicial. Vamos com Fé que a nossa jornada tá só no início. Grande Abraço e um Feliz e Próspero Ano Novo para toda a Famíla ! |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/12/2014
Grande colega Marcos,
foi uma satisfação ver os teu comentários aqui. Mais uma vantagem desse mundo cibernético, encontrar velhos conhecidos espalhados mundo afora. Boas lembranças do velho e bom Diretório Acadêmico da Fac de Vet da UFRGS. E naquela época a posição era sempre: "se hay greve yo soy a favor". Bom saber das tuas atividades aí na velha e boa Santa Rosa. Desejo sucesso nos teus empreendimentos aí na região e quando vieres para estes pagos daqui não deixe de nos fazer uma visita. abraço ! |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/12/2014
José Antônio,
obrigado pelos comentários. Bom interagir com mais um "conterrâneo" da fronteira Gaúcha. Sucesso aí na tua atividade no Alegrete. A difusão da pecuária leiteira aí na região, na minha opinião, é altamente desejável e interessante como forma de diversificação das atividades agropecuárias, e particularmente da intensificação do uso da terra. Grande Abraço Colorado (e se tu fores gremista, boa sorte no Gauchão.) |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/12/2014
Maicon,
obrigado pela mensagem. A fazenda está de portas abertas. Se tiver interesse em nos visitar Você pode entrar em contato com o Luiz Macedo, nosso gerente de pecuaria. Fone (15) 997752987 ou email; pecuaria@santaandrea.com abraço ! |
MÁRCIO FONSECA DO AMARALALEGRETE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/12/2014
Prezado Luis Fernando, parabéns pelo artigo! Sem que me perguntes, me permita dizer que te conheço desde quando, em 1991 concluía meu curso de Medicina Veterinária no laboratório de reprodução do Juca (grande José Luis Rodrigues), na UFRGS, de onde saíste. Tive o prazer de conviver com o Magrão Paulo, Marcelo Bertolini, Tita, Danilo e outros tantos teus amigos e que, tornaram-se meus também, naquele curto espaço de tempo, mas de muita importância para minha formação pessoal e profissional. Faço essa introdução para reforçar a qualidade do que escreveste, pois mesmo sabendo da tua capacidade, pois me formei e fui trabalhar na "finada CORLAC" em Taquara e lá, lia muito sobre teus trabalhos para controle de mastite, enquanto profissional iniciante na atividade leiteira. Sendo "crioulo" do Alegrete, tu imagina a minha experiência com a atividade leiteira (quase nula - a não ser pelo fato de "tirar leite a mão para o consumo", quando passava as férias na fazenda de meu avô, em Rosário do Sul). Porém, vendo o que aquela turma da Encosta da Serra fazia em meia dúzia de hectares sonhei sobre a possibilidade de, quem sabe um dia ver esta atividade gerando divisas e concretizando sonhos de quem queira permanecer no campo no meu Alegrete - na Fronteira Oeste do RS, contrariando as tendências mundiais e desafiando toda a questão cultural, que tu deves conhecer bem. Pois, Deus me permitiu a realização deste sonho e, ao retornar para o Alegrete como Extensionista Rural da EMATER, além colaborar para ver uma atividade em franco desenvolvimento, também me desafiei em conhecer o outro lado do balcão, pois acredito piamente que todo o extensionista e/ou pesquisador só se tornará mais completo quando tiver esta experiência que estás tendo como produtor. Caso contrário, por mais minuciosa que seja uma pesquisa, jamais ela estará pronta sem passar pela rotina de trabalho de uma propriedade rural - e não vale ser dentro de unidades de pesquisa, tem que ser no campo mesmo. Fazendo essas considerações, confesso que, cada vez mais reafirmo a minha convicção sobre a vocação do Brasil para ser o grande "player mundial" no leite, pois tecnologias eficientes chegam em um percentual muito pequeno de propriedades e já somos o 4º maior produtor. Imagina quando isso se "espraiar" (como diz um político gaúcho) por esses rincões de meu Deus. Daí o problema será outro, que inclusive o Rio Grande do Sul já vem experimentando, que é comercialização - somos "mirins" neste quesito. Quanto ao resto, concordo contigo em quase que tudo do artigo e desejo que continues cumprindo com a tua missão, que é levar tecnologia para o homem do campo. Que 2015 seja de muito sucesso, paz e trabalho. Forte abraço!!
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ARNO RICARDO GOELZERQUINZE DE NOVEMBRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/12/2014
Bom dia
gostaria de saber das dificuldades enfrentadas pelos produtores que já trabalham com compost barn. Estou iniciando contruí um galpão 20 x 30 de cama e já tinha um tratador 11 x 30 com 60 canzis e vivo do leite. Ordenha 2 x 6 eurolate e qualificando meu rebanho holandes. gostaria de um apanhado geral. Desde já obrigado |
RENATO AUGUSTO MENEZES NUNESITARARÉ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/12/2014
Parabéns pelo artigo Laranja, sempre é bom ler sobre o nosso trabalho.
Vindo da cidade, cursando Sistemas de Informação. Procurei uma oportunidade de aprender outro ramo na Ouro Branco, e qdo chego vejo que o sistema de automação é melhor que muita empresa de tecnologia. Eu agradeço a Deus por esses 3 anos na empresa que VC se empenhou para melhorar. Um Feliz Natal e um Prospero Ano Novo! Que 2015 seja melhor que 2014 para todos nós da Ouro Branco. Abraço |
MARCOS SOUZA DE FREITASSANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/12/2014
Laranja: quando entrei na Fac de Veterinária da UFRGS, vc estava saindo. Nunca esqueci de uma reunião no auditório, sobre greve de funcionários, e lá estava vc bem atuante. Acompanhei sua carreira, de longe (RS), e tenho orgulho em dizer: eu conheço esse cara! Também sou produtor de leite, em Santa Rosa-RS, com parceria em dois tambos, um de Jerseys e um de Holandesas. Seu texto merece muito elogios: a maneira fluente e gostosa de se ler, abordagem de fatos com verdadeiro conhecimento, como mencionaste, acadêmico e prático, destaque aos pontos de verdadeira relevância, e muitos outros que poderia citar.
Parabéns! E retribuo um desejo de um Feliz Natal e próspero 2015 a vc e toda sua equipe. Parabéns tbm ao Milkpoint por proporcionar uma mesagem como a sua neste final de ano. Acho que foi um "presente de Natal". Abraços |
LUIS FERNANDO LARANJASÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/12/2014
Pedro,
obrigado pelos comentários. Estamos alinhados nessa perspectiva que você colocou. E acho que nós teremos surpresas na velocidade com que automação irá entrar na atividade de produção de leite. Na Europa isso já é uma realidade estabelecida. Em recente visita a Alemanha eu fiquei impressionado com a disponibilidade de tecnologias como a ordenha robotizada. Uma fazenda de altíssima produção com 50 a 100 vacas em lactação é tocada facilmente por um casal, com um nível de comodidade impressionante. Essas tecnologias ficarão mais baratas e acessíveis numa velocidade grande eu acredito. E como você falou, este tema estará no topo da agenda do setor. grande abraço ! |
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