Vigor muda comando e conversa com rivais
A Vigor, controlada pelo grupo mexicano Lala, está mexendo em posições de liderança de sua estrutura. Confira informações exclusivas aqui!
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A Vigor, controlada pelo grupo mexicano Lala, está mexendo em posições de liderança de sua estrutura. Confira informações exclusivas aqui!
O espanhol com sotaque português, e mesmo o "portunhol", começam a ser ouvidos com mais frequência nos corredores das unidades da Lala no México. Passados sete meses da conclusão da compra da brasileira Vigor pela maior empresa mexicana de lácteos, o processo de integração entre as duas companhias dá os passos iniciais, mas as linhas que vão norteá-lo já estão bem definidas. E também é possível vislumbrar os desafios no caminho.
O plano da empresa para os próximos três anos, o segmento passará a responder por 60% do faturamento ao fim desse período. Veja em detalhes!
Há sete anos, a fabricante de laticínios Vigor lançou no Brasil o iogurte grego, mais cremoso e consistente que os produtos disponíveis no mercado até então. A novidade fez sucesso e logo as prateleiras dos supermercados estavam cheias de produtos semelhantes dos concorrentes. Agora, a Vigor se prepara para começar 2020 com um produto que, na sua visão, tem potencial semelhante. Pelo menos na embalagem.
Com a chegada do mês de outubro, mundialmente utilizado para celebrar iniciativas de conscientização sobre o câncer de mama e popularmente conhecido como Outubro Rosa, Vigor Grego lança campanha de disseminação de informações e orientações sobre a importância do autocuidado feminino e do diagnóstico precoce do câncer de mama, em parceria com a Fundação Laço Rosa. A ação busca estimular conversas entre mulheres e reforçar a importância de discussões abertas sobre o tema, realização de exames e acompanhamento médico, além de esclarecer alguns mit
A Vigor Alimentos e a Danone questionaram no Cade os efeitos concorrenciais da compra da DPA pela Lactalis do Brasil. Entenda!
A cerca de 20 dias do prazo para a Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda (CCPR) pagar à Vigor os R$ 600 milhões referentes ao exercício da recompra da fatia de 50% da empresa na Itambé Alimentos, o financiamento da operação pode estar em xeque. O Banco do Brasil não está mais à frente do pool de bancos que iria financiar ou buscar eventuais investidores para a CCPR - que tem 50% da Itambé - recomprar a participação da Vigor na companhia.
A Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda (CCPR) confirmou ontem que decidiu exercer o seu direito de preferência para recomprar da Vigor Alimentos S.A. a participação de 50% no capital da Itambé Alimentos S.A.
Após uma disputa judicial que durou quatro anos, a 19ª Vara Cível de São Paulo atendeu o pedido da Vigor e determinou que a rival Danone pare de produzir, comercializar e divulgar o seu iogurte grego na atual embalagem no Brasil. A decisão foi publicada ontem no "Diário de Justiça Eletrônico" (DJE) e começa a valer no prazo de 15 dias úteis, ou seja, em 15 de maio. Em nota ao Valor, a Danone informou que vai recorrer da decisão, tomada em primeira instância na ação proposta pela Vigor, controlada pela mexicana Lala.
A J&F, controladora da Vigor, negocia a venda da empresa de lácteos para a multinacional Pepsico, de acordo com fontes do mercado. A Pepsico fez duas propostas para adquirir o laticínio brasileiro, mas não houve consenso sobre o valor da transação. Ainda que as conversas entre as duas companhias atualmente estejam em banho-maria, a reportagem apurou que a J&F segue interessada na venda da operação e, inclusive, tem conversado com outros potenciais compradores.
O acordo anunciado ontem pela Vigor Alimentos, empresa de lácteos do grupo J&F - holding que também controla a JBS - para a aquisição de 50% da Dan Vigor, joint venture entre a dinamarquesa Arla Foods e a Vigor criada há quase 30 anos, significará incremento de margem para a empresa listada na BM&FBovespa, afirmou ao Valor o CEO da Vigor, Gilberto Xandó. Pelos termos do acordo anunciado na quinta-feira [...]
Através de foodtech que conecta varejistas de pequeno e médio portes diretamente à indústria, passou a ver milhares de varejistas disputarem seu estoque crítico
O conselho de administração da Lala Foods, maior empresa de lácteos do México, aprovou propor à assembleia geral de acionistas da companhia a aquisição de até 100% das ações da Vigor Alimentos e, direta ou indiretamente, até 100% das ações da Itambé Alimentos, por um valor de R$ 5,725 bilhões, que inclui dívidas.
A Vigor Alimentos S.A., controlada pela FB Participações e pela JBS, teve lucro líquido consolidado ajustado de R$ 29,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, 11,4% acima de igual intervalo de 2014. Já a receita líquida consolidada da empresa somou R$ 1,077 bilhão nos três primeiros meses deste ano, alta de 5,8% sobre os R$ 1,019 bilhão de igual intervalo de 2014, conforme balanço divulgado terça-feira (12/05) pela empresa de lácteos. Os dados consolidados incluem os resultados da Itambé, na qual a Vigor tem fatia de 50% do capital.[...]
A Vigor Alimentos, que há um ano é controlada pela mexicana Lala, está investindo mais de R$ 50 milhões num conjunto de ações para reposicionamento da marca no mercado brasileiro. Ao Valor, o presidente da empresa, Gilberto Xandó, afirmou que o objetivo é promover a marca Vigor no país, mostrando ao consumidor "uma grande empresa de alimentos, com um portfólio enorme de produtos de qualidade", e tornar a marca "cada vez mais brasileira".
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, 6, a Vigor afirma que o contrato de fornecimento de leite em pó à Venezuela - pivô de imbróglio com a Itambé - sempre foi da JBS, sua antiga controladora. "Alegam que a Vigor teria 'usurpado' da Itambé uma oportunidade de negócio no fornecimento de leite em pó à Venezuela. Ocorre que o contrato em questão nunca foi da Itambé, mas da antiga controladora da Vigor (JBS)", diz a empresa, em nota.
A fabricante de lácteos mexicana Lala acertou ontem a compra da Vigor Alimentos, controlada pela J&F Investimentos, por R$ 5,7 bilhões, valor que inclui dívidas, segundo uma pessoa a par da negociação. Até o fechamento desta edição, ambas as partes reviam o contrato, mas a assinatura ainda não havia ocorrido.
Gilberto Xandó protagonizou uma das maiores transformações empresariais no mercado de bens de consumo brasileiro na última década. Entre 2011 e 2019 ele comandou a fabricante de lácteos Vigor, dona também de marcas como Danúbio e Faixa Azul. Foi um período turbulento, em que o grupo J&F, controlador da companhia, colocou o negócio à venda para focar a operação do frigorífico JBS.
O setor de lácteos brasileiro continua movimentado. Ontem, a Vigor Alimentos S.A., controlada pela FB Participações e pela JBS, informou ter assinado contrato com a escandinava Arla Foods, para adquirir 50% da Dan Vigor Indústria e Comércio de Laticínios Ltda. A Dan Vigor é uma joint venture entre [...]
A unidade de food service da Vigor revisita a estratégia de negócios e investe no reposicionamento de suas marcas. A partir de agora, a divisão passa a se chamar Vigor Profissional. O foco do novo propósito é: "Vigor - cuidados que geram resultados para suas receitas e seus negócios".
Com a proposta de mostrar as macrotendências em serviços alimentares e suas principais apostas para os próximos anos, a Vigor Food Service cria a Casa Vigor Food Service. Trata-se de um espaço exclusivo, dedicado ao universo da alimentação fora do lar. A iniciativa proporciona aos visitantes um "tour 360º" pela casa, passando por estações personalizadas e criadas especialmente para as marcas Vigor, Amélia, Danubio e Faixa Azul.
Gil atrai marcas de alimentos além da Vigor. Saiba quais empresas escolheram o economista como propaganda.
A Rússia já passou a tributar a exportação de fertilizantes minerais, segundo a agência de notícias russa Tass. Saiba em detalhes, acesse!
Depois de pouco mais de oito anos, Gilberto Xandó deixará o cargo de presidente da Vigor Alimentos, empresa de lácteos controlada pelo grupo mexicano Lala. O anúncio foi feito na última sexta-feira (27) aos funcionários da Vigor ao qual o Valor teve acesso. No lugar de Xandó - que decidiu sair por decisão própria, conforme apurou a reportagem -, assumirá o executivo Luis Gennari, atual diretor comercial.