Demanda chinesa deve elevar preços globais de lácteos
A fraca demanda e produção estão efetivamente em um impasse. Espera-se que a demanda chinesa por lácteos continue aumentando e elevando os preços globais. Leia.
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A fraca demanda e produção estão efetivamente em um impasse. Espera-se que a demanda chinesa por lácteos continue aumentando e elevando os preços globais. Leia.
A demanda da China por produtos lácteos desempenha um papel fundamental na definição da direção dos preços. Em 2022 essa demanda cairá? Saiba aqui!
Uma recuperação na economia chinesa deve se traduzir em uma melhora na demanda de lácteos no próximo ano, segundo especialista. Confira!
O ressurgimento da economia chinesa está ajudando a aumentar os retornos para os produtores de leite da Nova Zelândia.
A Fonterra aumentou sua previsão da faixa de preço do leite e, segundo o CEO, isso se deve à melhora na demanda por leite na China.
Os preços globais dos lácteos estão atingindo níveis recordes com a queda da demanda da China, atingida por uma nova onda de Covid-19. Saiba mais!
O mercado internacional de lácteos foi fortemente marcado pela intensidade da demanda da China neste primeiro semestre. Saiba mais sobre essa demanda aqui!
O consumo chinês de leite fluido aumentou fortemente em 2020 e deve continuar crescendo na próxima década, criando oportunidades de exportação para os produtores de leite.
O que parecia uma demanda liderada pelo consumidor se devia a "uma mudança no planejamento de negócios", com empresas passando a acumular mais estoques do que o normal para garantir a segurança alimentar.
Um economista de lácteos diz que os últimos números de importação de lácteos da China podem ser preocupantes para os preços. Saiba mais!
A demanda chinesa pelo principal produto de exportação de lácteos da Nova Zelândia, o leite em pó integral, parece "desanimadora" pelo resto do ano. Leia mais!
A demanda chinesa por produtos lácteos continua crescendo, mas não no ritmo vertiginoso de mais de uma década atrás, afirmou o analista do Rabobank, Sandy Chen. As projeções para o crescimento do mercado chinês de fórmulas infantis provaram ser exageradas. Há dois anos, o Euromonitor previu que, com o fim da política de apenas um filho, as vendas de fórmulas infantis passariam de US$ 19 bilhões para mais de US$ 50 bilhões até 2020.
A Fonterra anunciou um investimento de quase NZ$ 20 milhões (US$ 14,26 milhões) em sua planta, Te Rapa, para atender à crescente demanda por queijo cremoso e manteiga. Robert Spurway, diretor operacional de operações globais da Fonterra, disse que o crescimento da demanda é prova de uma mudança nas preferências alimentares na China e em toda a Ásia.
O consumo de lácteos está aumentando na China, onde os consumidores estão consumindo mais pizzas, escolhem mais queijos para acompanhar vinhos e bebem mais leite. Os EUA estão perdendo para fornecedores rivais por causa da disputa comercial, disse John Wilson, diretor de marketing de fluido da Dairy Farmers of America.
Os consumidores chineses estão cada vez mais aderindo a alimentos não tradicionais no país, como bolos e pizzas, o que vem impulsionando a demanda por queijos importados. Lojas que vendem produtos de confeitaria, como a Black Swan, em Pequim, importam queijo cremoso e outros produtos lácteos da Fonterra, da Nova Zelândia, que está aumentando sua produção de queijos para suprir a crescente demanda chinesa.[...]
O mercado de lácteos está se encaminhando para um equilíbrio, à medida que os baixos preços impulsionam uma queda na produção na Nova Zelândia, maior exportador mundial, enquanto a demanda da China e da América Latina aumenta. A cooperativa de lácteos neozelandesa Fonterra anunciou que suas captações na Nova Zelândia caíram 3,3% nos dez meses até março. As captações em março caíram 2,4%, para 136,1 quilos de sólidos do leite (cerca de 1,61 bilhão de quilos de leite).
A bilionária australiana do setor de mineração, Gina Rinehart, planeja investir A$ 500 milhões (US$ 437,185 milhões) e se unir a uma importante companhia chinesa para criar uma das maiores fazendas leiteiras, visando [...]
Quanto tempo durará essa sede insaciável da China por produtos lácteos da Nova Zelândia? O vice-presidente do Goldman Sachs Group, Mark Schwartz, esteve imerso nos mercados asiáticos [...]
Os chineses estão comprando leite em pó para bebês em todos os lugares que vão fora da China. Isso levou à escassez em pelo menos meia dúzia de países, da Holanda à Nova Zelândia. A falta de oferta é um lembrete de como os padrões de consumo dos chineses - e suas crescentes preocupações com segurança alimentar e ambiental - podem ter impactos de amplo alcance em bens diários críticos em todo o mundo.
A companha Synlait Milk, de Canterbury, na Nova Zelândia, disse que investirá NZ$ 15 milhões (US$ 12,43 milhões) para aprimorar equipamentos especiais usados na produção de leite em pó para suprir a forte demanda por fórmulas infantis na China.
Os desafios econômicos na Ásia, combinados com o aumento da concorrência da Europa e da Nova Zelândia, limitaram o crescimento das exportações dos EUA. Leia!
O fato de companhias chinesas e até mesmo turistas estarem comprando produtos lácteos para bebês em grandes quantidades está dando um vislumbre do que poderia ser o lado positivo das exportações em um período em que se teme a abertura do mercado de lácteos europeu.
Os dados econômicos recentes têm sido mais positivos do que o esperado, isso pode se traduzir em maior demanda ao longo do tempo. Saiba mais!
Os preços dos lácteos caíram na Nova Zelândia para mínimas de três anos graças à forte oferta e à fraca demanda, principalmente de leite em pó integral. Leia!