31 resultados para "WWF"
Uma colaboração entre o Grupo Bel e o World Wildlife Fund (WWF) introduziu uma carta global comprometendo o produtor de queijo francês com um padrão mais elevado de produção sustentável. O Global Sustainable Upstream Dairy Charter mantém as marcas dentro do grupo estáveis para atender aos aspectos econômicos, sociais e ambientais abordados nos processos de produção de lácteos.
Desenvolver modelos de negócio que incorporem as questões hídricas é um dos maiores desafios das economias em todo o mundo. Segundo a organização das Nações Unidas, o planeta enfrentará um déficit de água de 40% em 2030; e o Fórum Econômico Mundial lista a água como um dos maiores riscos globais nos próximos seis anos. Em resposta a isso, foi lançada nesta semana, em evento promovido pelo WWF-Brasil, a Ferramenta de Risco Hídrico (Water Risk Filter em inglês - WRF) mapeada com dados em alta resolução para o Brasil.
Há no país pelo menos 70,8 milhões de hectares que podem ser destinados à exploração agrícola sem que os produtores avancem no bioma amazônico ou desrespeitem a atual legislação que protege o que restou do Cerrado brasileiro. É o que revela estudo apresentado pelo WWF-Brasil durante o Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, promovido pela Allianz Seguros e realizado na manhã de ontem em São Paulo.
O varejista francês Carrefour anunciou planos de trabalhar ao lado de produtores de alimentos, incluindo a Danone, para lançar a plataforma de crowdfunding MiiMOSA Transition. Através da plataforma, as empresas esperam fornecer apoio financeiro para a transição para sistemas agrícolas mais sustentáveis. A iniciativa segue o compromisso do Carrefour, feito ao lado do World Wildlife Fund (WWF), para ajudar os produtores a mudar para métodos de agricultura orgânica.
No início do mês a revista Época publicou uma listagem com os 100 brasileiros mais influentes em 2010. Entre políticos, artistas, jogadores de futebol, professores e empresários de diversos setores, destacam-se o deputado federal Aldo Rebelo (relator do Código Florestal), Alberto Weisser (Bungue), Alexandre Behring (3G - Burger King), Claúdio Maretti (WWF), Joesley Mendonça Batista (JBS), Luciano Coutinho (BNDES), Marcos Jank (Unica), Marcos Lutz (Cosan), Pedro Arraes (Embrapa) e Suzana Kahn Ribeiro (Ministério do Meio Ambiente) que tem alguma ligação com o Agronegócio.
A organização que representa a indústria de lácteos do Reino Unido, Dairy UK, contestou as conclusões de um relatório que diz como a indústria pode cortar as emissões de gases de efeito estufa, dizendo que o relatório inclui princípios "perigosos", como a "remoção de alguns dos alimentos mais populares do país das prateleiras, 'educando' os consumidores a escolher alimentos diferentes e a complementar dietas vegetarianas com suplementos".
A companhia de lácteos sueca Arla Foods promoveu a campanha "Hora do Planeta" organizada pela instituição WWF, que foi realizada em 28 de março e convidou a todos a apagarem as luzes por uma hora para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global. A empresa lançou na Suécia um lote de 2 milhões de caixas de leite "apagadas" - em preto e branco -, com o logotipo da campanha e contendo dicas de como poupar energia.
A Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG) realizou no último dia 19, em São Paulo, fórum com o tema "Sustentabilidade". Segundo a ABAG, o tema entrou definitivamente na agenda do setor. Lovatelli afirmou que o setor precisa ser mais pró-ativo nas questões ambientais, trazer a sociedade civil para discutir o tema, ao invés da postura histórica de reatividade que caracteriza não só o setor, mas o Brasil como um todo. "Temos de mostrar o que tem de correto sendo feito, mas também temos de identificar nossos erros e corrigir, trabalhando com as ONGs", disse.
Fustigados pela campanha de ONGs ambientalistas contra o processo de reforma do Código Florestal Brasileiro, parlamentares da bancada ruralista passaram a adotar a mesma estratégia dessas organizações de questionar financiadores do setor agropecuário no país. Os ruralistas resolveram usar a tática de constranger empresas com relações próximas a ONGs ambientalistas.
A pecuária tradicional e extensiva praticada no Pantanal brasileiro é fator de conservação ambiental. A constatação é do chefe geral da Embrapa Pantanal, José Aníbal Comastri Filho, depois de receber a publicação de um estudo que comprova que 87% da vegetação nativa do bioma está intacta.
Um estudo inédito elaborado pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Chalmers (na Suécia) aponta que, mesmo que todos os produtores rurais regularizassem suas terras e obedecessem ao Código Florestal, ainda sobrariam 100 milhões de hectares de vegetação não protegidos ambientalmente e que podem, portanto, sofrer desmatamento. A área equivale a quatro vezes o Estado de São Paulo.
A processadora de leite suíça, Emmi, comprometeu-se com objetivos específicos em quatro áreas relacionadas à sustentabilidade. Esses objetivos foram definidos em conjunto com vários outros membros do setor, incluindo a WWF Switzerland.
A Nestlé se associou com o World Wildlife Fund (WWF) e sete outras companhias para promover o desenvolvimento de bioplásticos, derivados de materiais vegetais. A aliança buscará alternativas sustentáveis para os produtos à base de petróleo, para guiar a seleção e o cultivo de materiais agrícolas - como cana de açúcar, milho, junco e gramíneas para a elaboração de novas embalagens.
Dados do governo federal mostram que o desmatamento na Amazônia cresceu 8% entre junho e setembro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2006, acabando com a queda sucessiva nos três últimos anos.
Tecnologia via satélite promete revolucionar a pecuária: o projeto Time2Graze ajudará produtores a otimizar pastagens, reduzir metano e aumentar a produtividade. Confira
IA na indústria alimentícia já é realidade em gigantes como Mars e Mondelez, e pode ser aplicada também por fabricantes de menor porte. Saiba mais!
Quando vejo Greenpeace, ISA, IPAM, USAID, TNC, CMI, dentre inúmeras outras entidades, extremamente preocupadas com o bem-estar, o conforto e o desenvolvimento dos brasileiros, fico comovido. Comove-me absurdamente ver como temos irmãos do Norte tão preocupados e dedicados a seus semelhantes aqui no Hemisfério Sul. Estranha-me ao mesmo tempo o fato de a Europa ter desmatado praticamente toda sua floresta (mais de 99%). E estes mesmos países europeus, como a Inglaterra com sua WWF do empenhadíssimo Príncipe Charles, investirem tantos euros nas "questões ambientais" brasileiras.
Como uma empresa de alimentos, a Danone acredita que priorizar a agricultura regenerativa como modelo de negócios é a resposta para manter as operações no futuro. Para as empresas, a agricultura regenerativa oferece um jeito de criar ecossistemas saudáveis e duráveis e proteção contra imprevisibilidades.
A empresa de laticínios e alimentos Valio, de propriedade de fornecedores de leite finlandeses, comprometeu-se a estabelecer metas cientificamente avaliadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
A cooperativa de laticínios Arla Foods disse que sua meta de reduzir as emissões totais de CO2 em 30% até 2030 foi aprovada pela iniciativa Science Based Target, alinhada à ciência climática. Após o anúncio, a Arla Foods disse que agora se junta às 27 empresas de alimentos e bebidas em todo o mundo que adotaram metas de mudanças climáticas baseadas na ciência.
A Chobani, fabricante da marca n ° 1 de iogurte grego dos EUA e a segunda maior fabricante global de iogurtes do país, anunciou nesta semana um programa abrangente e inovador para promover seu compromisso com a transformação positiva do setor leiteiro - apoiando os aspectos econômicos, ambientais e sociais de seu ingrediente nº 1: o leite fresco de fazendas locais. O programa Milk Matters englobará o compromisso da Chobani com o setor, bem como os esforços para apoiar uma maior transparência nas fazendas leiteiras.
O objetivo geral do Plano ABC é promover a mitigação da emissão de GEE na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC) melhorando a eficiência no uso de recursos naturais, aumentando a resiliência de sistemas produtivos e de comunidades rurais e possibilitar a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está na Europa para promover a imagem do agro brasileiro e ampliar o acesso dos produtos nacionais a novos mercados no Forum for the Future of Agriculture (FFA 2018), em Bruxelas, na Bélgica.
A meta é ambiciosa: em 13 anos, reduzir pela metade o desperdício mundial de alimentos. Todo ano 1 bilhão e 300 milhões de toneladas de alimentos são jogados no lixo enquanto que 795 milhões de seres humanos passam fome. Segundo dados das Nações Unidas, a produção oriunda de 30% da área agricultável do mundo é lançada fora. O prejuízo é estimado em US$ 750 bilhões.
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