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Quando o leite dá dinheiro?

POR VALTER GALAN

PANORAMA DE MERCADO

EM 30/01/2017

5 MIN DE LEITURA

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A produção de leite é uma atividade bastante heterogênea, com poucos parâmetros econômicos/financeiros padronizados que auxiliem o produtor a avaliar a performance do seu negócio ou mesmo o investidor, que pretende investir na produção de leite e busca referências objetivas que lhes permita simular cenários de rentabilidade para a atividade.

Isso é bastante diferente em outras cadeias do agribusiness brasileiro, como por exemplo, a soja. Nesta cadeia, o pacote tecnológico de produção é bastante definido (e difere pouco para as diferentes regiões produtoras), os custos de produção por hectare são públicos, bastante padronizados e monitorados, com razoável grau de assertividade, por organismos oficiais como a CONAB (www.conab.gov.br) e os níveis de produtividade por hectare são conhecidos. Assim, sem considerar as incertezas climáticas (também presentes no leite) e de mercado (ainda que, para o caso da soja, os preços futuros da Bolsa de Chicago sejam uma referência de mercado bastante difundida nas diferentes regiões produtoras), a atividade e sua rentabilidade são razoavelmente previsíveis.

Para tentar identificar padrões mínimos que ajudem a caminhar no sentido da parametrização financeira/econômica da produção de leite, utilizamos dados de 305 fazendas produtoras de leite no Rio Grande do Sul, monitoradas pela Transpondo (www.transpondo.com.br), empresa de consultoria dirigida por Wagner Beskow e parceira do MilkPoint Mercado. Usando dados anualizados, do quarto trimestre de 2015 ao terceiro trimestre de 2016, nesta primeira análise, utilizamos alguns parâmetros como a produção de leite/hectare/ano, a produção de leite diária e o investimento por litro de leite produzido, associando cada um deles ao resultado líquido por litro de leite (R$/litro). A primeira relação entre os indicadores é mostrada no gráfico 1, onde aparecem o resultado da atividade leiteira e a produção de leite por hectare por ano.

Gráfico 1. Resultado da atividade leiteira vs. produção por hectare. 

Resultado da atividade leiteira vs. produção por hectare.
Fonte: elaborado por MilkPoint Inteligência a partir de dados da Transpondo (www.transpondo.com.br).

Há uma boa relação (R2 = 0,84) entre a melhoria do resultado da atividade leiteira e o aumento da produtividade por hectare. Além da óbvia conclusão de maior aproveitamento do fator de produção terra (no cálculo deste resultado líquido é agregado o custo de oportunidade da terra), é interessante verificar que, para o período considerado, o resultado líquido da atividade, nestas propriedades, passa a ser consistentemente positivo (isto é, maior do que zero) somente em produtividades maiores do que 15.000 litros/hectare/ano. A mínima produtividade da terra associada a resultado positivo foi de 9.200 litros/hectare/ano. Este, portanto, pode ser um dos parâmetros a serem observados num sistema de produção já estabelecido ou em análises de cenários de novos investimentos em produção: deve-se buscar uma produtividade média acima de 15 mil litros/ha/ano para sistemas de produção de leite “vencedores”.

Um segunda relação entre as variáveis aparece no gráfico 2, que relaciona o mesmo resultado líquido da atividade leiteira com a escala de produção (em litros de leite/produtor/dia). Importante mencionar que a média de produção diária para os 305 produtores da amostra é de 935 litros/produtor/dia (o que é um volume médio elevado, mesmo para Rio Grande do Sul).

Gráfico 2. Resultado da atividade leiteira vs. volume por produtor por dia. 
 
Resultado da atividade leiteira vs. volume por produtor por dia
Fonte: elaborado por MilkPoint Inteligência a partir de dados da Transpondo (www.transpondo.com.br)

O efeito de economias de escala na produção de leite aparece claramente aqui, apesar de uma relação causal um pouco menor do que a anteriormente analisada. Há muitos itens do custo de produção de leite diretamente associados à escala de produção – como, por exemplo, custos de remuneração de capital investido e manutenção de equipamentos (máquinas de ordenha, tanques de resfriamento, tratores, implementos, etc.). 

Adicionalmente, como indicam os sistemas de bonificação por volume utilizados pela maioria das empresas do mercado (e algo que também temos conseguido monitorar na prática, por meio das informações do MilkPoint Radar), há uma considerável diferenciação no preço pago ao produtor em função do volume comercializado. Assim, os melhores resultados por conta do aumento em volume de produção não são somente função dos menores custos, mas também da escala e dos melhores preços que esta propicia. Uma demonstração clara desta afirmação (ao menos para o caso destes 305 produtores no Rio Grande do Sul) é verificada no gráfico 3, que relaciona, com muito boa relação causal, o resultado líquido por litro de leite e o preço pago pelo produto.

Gráfico 3. Resultado da atividade leiteira vs. Preço por litro de leite. 

Resultado da atividade leiteira vs. Preço por litro de leite.
Fonte: elaborado por MilkPoint Inteligência a partir de dados da Transpondo (www.transpondo.com.br)

Mesmo assim, se considerarmos a faixa de 1000-1050 litros diários, os resultados variaram de um prejuízo de R$0,34 a um lucro de R$0,28.

Finalmente, associamos o resultado líquido da atividade com o nível de investimentos na atividade leiteira (medido em R$ por litro de leite produzido, por dia). Este indicador dá uma ideia de quão bem ou mal dimensionada está a estrutura de produção existente na fazenda e quanto deve crescer o volume de leite produzido por dia para atingir patamares aceitáveis neste indicador. Observe o gráfico 4.

Gráfico 4. Investimentos (R$/litro de leite por dia) vs. Resultado da atividade leiteira.
 
Investimentos (R$/litro de leite por dia) vs. Resultado da atividade leiteira.
Fonte: elaborado por MilkPoint Inteligência a partir de dados da Transpondo (www.transpondo.com.br)

Há uma clara relação entre o nível de investimentos dedicados à produção de leite e o resultado líquido da atividade. O gráfico 4 indica que resultados maiores do que zero com investimentos menores do que R$ 2000/litro produzido por dia, e os melhores resultados líquidos, com níveis de investimento entre R$ 700 e R$ 800/litro de leite produzido por dia.

Estes números indicam que, no estado do Rio Grande do Sul, se precisaria buscar que os investimentos na produção de leite ficassem entre R$ 700 e R$ 800/litro de leite produzido por dia, com uma produtividade mínima de 15.000 litros de leite/hectare ano, buscando atingir volumes crescentes (de preferência já iniciando acima de 1.000 litros/dia) para maximizar as economias de escala inerentes à atividade leiteira. E, depois disso tudo, negociar preços mais elevados em função de um volume de leite crescente e de qualidade (parâmetro aqui não mencionado). Se esta não é a receita do sucesso na atividade leiteira, certamente é um bom começo.

milkpoint mercado  

VALTER GALAN

MilkPoint Mercado

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SILVANA MUNHOZ BUENO

MOGI GUAÇU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/07/2017

bom dia!!!  como se faz o calculo, para saber quanto custa  o litro do leite?
VALTER BERTINI GALAN

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/03/2017

Olá Ilton,



Obrigado pela pergunta!



O Wagner já explicou bastante bem o que considerar como Investimentos para fazer este cálculo. Reforço aqui que um dos gargalos mais importantes para resultados melhores na atividade leiteira é justamente os EB´s (Elefantes Brancos) que o Wagner menciona. Como não há, como em outras atividades (como soja, milho, frango, suíno) parâmetros objetivos de quanto investir e quanto se deve produzir para cada Real investido, o risco de incorrer em investimentos sub-aproveitados (os EB´s) é muito maior no leite.



Forte abraço!



Valter
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 04/03/2017

Em tempo, complementando: pode também ser feito com PATRIMÔNIO BRUTO, ou seja, sem levar em consideração o que está pago ou não. Esta medida bruta e ainda sem o CIRCULANTE (estoques e ativos financeiros) é melhor aproximação para se detectar a existência ou não de "elefante branco" (que eu chamo de EB).



Um EB não precisa ser uma babilônia, basta não ter leite suficiente para pagar um determinado investimento, aquilo será um EB para aquele produtor. A faixa superior do Gráfico 4.
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 04/03/2017

Prezado Ilton: Acho que posso ajudar.



Há divresas formas de se calcular isso e vai depender do que se desejar monitorar ou detectar.



No Gráfico 4 do Valter, é PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) dividido por LITROS/DIA.



Ou seja, tudo aquilo que é teu, ligado diretamente ao leite, no momento da avaliação, dividido pela produção diária.



Ou seja, é a fração própria e paga da TERRA (leite), REBANHO (leite), MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS, CONSTRUÇÕES e INSTALAÇÕES (na proporção de seu uso no leite) + ESTOQUES + ATIVOS FINANCEIROS (leite) naquele momento. Ou seja, todo o patrimônio próprio, imobilizado + disponível.



Como é um elemento de balanço patrimonial, é o que se tem no momento e não num período.



Tua pergunta é importante, porque a interpretação vai depender do que está incluído. Estes produtores tem mínima reserva financeira, mas o ideal é usar só o imobilizado. Ou seja, tudo acima, exceto estoques e ativos financeiros.



Este dá uma informação mais precisa do peso da máquina pela escala que tem que girá-la, que é a ideia do Valter nessa mensagem.



Correto, Valter?
ILTON CRUZ

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/03/2017

boa tarde Walter,

o que devo considerar como investimento para fazer o calculo abaixo:

Investimentos (R$/litro de leite por dia) vs. Resultado da atividade leiteira?
VALTER BERTINI GALAN

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/02/2017

Olá Norberto,



Obrigado pelas observações!



O que você propõe é bastante interessante... Se conseguíssemos ter mais números de mais produtores em todo o país, poderíamos tentar identificar as melhores práticas (ao menos regionalmente) e, com isso, direcionar de maneira mais efetiva as recomendações dos técnicos sobre pacotes tecnológicos, sistemas de produção e indicadores médios de uma propriedade lucrativa em cada região.



É um desafio, mas certamente teríamos um fluxo bastante interessante de informações e um benchmark poderoso!



Forte abraço!



Valter
NORBERTO CAPELLINI

ABATIÁ - PARANÁ

EM 04/02/2017

Excelente artigo. Bem escrito e rico em conteúdo, Parabéns Valter! E obrigado ao Wagner pela disponibilização desses dados. Ainda não sou produtor de leite mas pretendo chegar lá, vivo buscando informações que me ajudem a errar menos e principalmente a não cometer erros fatais que botem tudo a perder. Sou grato a todos os colunistas deste site e também aos que escrevem  comentários. Na conclusão o Valter nos propõe alguns números; 700 a 800 reais de investimento por litro, um mínimo de 15000 litros por ha envolvido, e 1000 litros de produção. Quero aproveitar a oportunidade para propor aos comentaristas que  compartilhem seus números conosco. O que voçês estão experienciando aí no chão da fábrica?
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 02/02/2017

Leandro: Obrigado pelas informações que agregas. Muito importante vindo de um técnico que trabalha ATER no dia a dia.



Sim, todas propriedades acima seguem o SIPS (sistema intensivo a pasto com suplementação). Nenhuma é 100% pasto (sem concentrado), pois como bem sabes a economia em concentrado se dá com volumoso de qualidade e visando menos concentrado por litro, não por mês ou ano.



Sobre a NZ, hoje a coisa se configura assim lá: 10% das propriedades com 100% da MS vinda do pasto (in situ e conservado); 32% com 90% de pasto; 36% com 85% de pasto; 18% com 75% de pasto; 4% com 60% de pasto.



Bem observado. Isso ajudará Naaman também.



Abraço Leandro. Muito obrigado.


RAFAEL COSSETIN TASSOTTI

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - OVINOS/CAPRINOS

EM 01/02/2017

Ótimo trabalho...Parabens
LEANDRO EBERT

JÚLIO DE CASTILHOS - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/02/2017

Caro Wagner!

Parabéns novamente pelo belo trabalho e pelo artigo, sem dúvida traz uma excelente referência e reflexões. Como bem sabes, sou admirador.



Se me permite, gostaria de observar que estamos falando em produtividades acima de 15 mil litros/ha.ano em sistemas em que é feita suplementação com concentrado, diferente de condições da NZ exclusivamente a pasto. Fosse exclusivamente a pasto não chegaríamos a esses patamares, correto?



Também posso dar meu testemunho de que na minha região de atuação temos média acima de 14 mil l/ha.ano, em sistemas baseados em silagem de milho, sendo que assistidos pela ATER, com produção intensiva de forrageiras, temos diversos acima dos 20 mil.



Grande abraço!
NAAMAN NOGUEIRA

CAMPINA DO MONTE ALEGRE - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 01/02/2017

Muito obrigado pela resposta Wagner. É bom saber que as perspectivas são boas para nossas condições tropicais.



Quanto ao cálculo da Nova Zelândia, é verdade que eles não trabalham em litros. De fato, eu converti sólidos em volume de leite para apresentar o resultado em litros/ha.ano. É interessante observar que eles não incluem lactose e sais em "milk solids", apenas proteína e gordura. Além disso, eles utilizam o termo "effective hectares" no relatório anual, mas não o definem. Como vc disse, eles devem considerar somente a área destinada às vacas em lactação.



Quanto à forma de comparação, acredito que seja conveniente apresentar os resultados em sólidos totais. Pois é isso que a indústria utiliza realmente. O resto é água...



Até mais!
VALTER BERTINI GALAN

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/02/2017

Obrigado a todos pelas observações!



Naaman, conforme o Wagner esclareceu, estes dados são de fazendas reais. Como é possível verificar no gráfico 1, há várias fazendas dentre aquelas apresentadas no artigo com produção igual ou maior a 15.000 litros/ha/ano.



Walker, apesar dos dados indicarem que há uma relação forte entre a escala de produção e a lucratividade da atividade (seja pela maior diluição de custos fixos ou mesmo pelo maior preço recebido), há pequenos produtores (aqui mesmo na amostra analisada) com rentabilidade bastante positiva.



Forte abraço a todos,



Valter
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 01/02/2017

Naaman,



Acho que posso ajudar. A média do Sul do Brasil está em torno de 5.500L/ha/ano. No país como um todo gira em torno de 1500-3000L.



Nosso potencial, sem irrigação é de 30.000 (já atingido) e com irrigação é de 50.000L (ainda não registrado).



Temos muitos produtores na faixa dos 20.000L e se revistares o artigo, verás que neste grupo há uma grande proporção acima de 15.000, com o mais alto ultrapassando 35.000L.



Há vários colegas e empresas de consultoria e AT com produtores acima de 22.000L e que poderão atestar.



Então, não se trata de ser factível, é realidade.



Importante: nossa produtividade por área é calculada somando todo leite produzido no ano e dividindo este pela superfície leite média anual. Nesta conta entra toda área utilizada para produzir comida, pastos, milho, se tiver cana, tudo.



Também calculamos para TODO O REBANHO, inclusive área da recria. Os neozelandeses não. Eles tem o conceito de "milking plataform", que é só sólidos divididos por área das vacas em lactação. E não esqueça, na comparação, que o produto deles não é leite. É sólidos. Para comparar com nossa realidade tem que incluir área da recria deles e padronizar ambos os leites para 3,5% de gordura. Aí sim teremos "laranja com laranja".



Hoje já começo a ter indicadores que poderemos ultrapassar 50.000L no futuro. Veremos...
NAAMAN NOGUEIRA

CAMPINA DO MONTE ALEGRE - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 01/02/2017

Ótimo artigo Valter. Parabéns!

Entretanto fiquei com uma dúvida. O texto diz que deve-se procurar uma produtividade igual ou superior a 15000 litros/ha.ano.

Consultei esse mesmo índice em países conhecidos pela eficiência na produção e no processamento de leite. A Nova Zelândia apresenta media nacional de 11360 L/ano.ha e a França 12040 L/ha.ano (infelizmente não conseguir encontrar dados para os EUA).

Minha pergunta: é factível atingir uma produtividade de 15000 L/ha.ano nas condições brasileiras? Ou ainda, qual o nível tecnológico em termos de infraestrutura, genética e manejo para se conseguir esse resultado?

Ficarei muito agradecido se alguém puder me ajudar, pois não sou da área de produção.

Fontes que utilizei:

https://www.dairynz.co.nz/media/1327583/nz-dairy-statistics-2013-2014-web.pdf

https://www.maison-du-lait.com/fr/chiffres-cles/filiere-laitiere-francaise-en-50-chiffres
PAULO SERGÍO TERUEL

AVARÉ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/01/2017

Parabéns Prof. Sabemos das variáveis  envolvidas nesta área , mas os gráficos já mostram bastante, o número de propriedades também foi bom .     








CLEBER PITTER WEBER SCHORR

ROQUE GONZALES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/01/2017

Muito ilustrativo este artigo. Parabéns ao(s) autor(es) pelo esclarecimento proposto. Esta é a principal dificuldade enfrentada pelos produtores de leite, enxergar a lucratividade apontada por hectare/ano ao invés de vaca/dia ou vaca/mês, como é comum notar esta percepção nas propriedades.
WELLINGTON MARCOS DE PAIVA SILVA

CARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/01/2017

Excelente trabalho!
WALKER CARLOS FARIAS

AMORINÓPOLIS - GOIÁS

EM 31/01/2017

Muito bom trabalho, porém fiquei triste, quem tira pouco leite como é o meu caso ou aumenta a produção, ou está fora da atividade, pequeno produtor de leite está fora da atividade.
JOÃO CARLOS PIMENTEL

SÃO PAULO - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 31/01/2017

Muito bom, o artigo. Parabéns a todos os envolvidos com a sua elaboração. O artigo tem uma lógica econômica irrefutável que associa os coeficientes técnicos relacionados ao volume de litros produzido por hectare ao investimento necessário para obter essa produção e ao  resultado econômico e financeiro líquido, também em função do preço obtido, uma função da escala. Muito bom mesmo! Merece uma análise profunda dos outros fatores associados: o modelo tem potencial para se tornar um benchmarking do setor.       
JORGE LEON PEREZ

PESQUISA/ENSINO

EM 31/01/2017

es un analisis con unas variables muy logicas y de facil construir a nivel de ejercicio hipotetico,ya un trabajo de fondo empresarial es mas complicado y de gestion informacion

logre colocarme facil dentro de estas cifras y tener un punto de reflexion

muy acertado el articulo

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