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A quem interessa a ideia de "multifuncionalidade"? |
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BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/11/2013
Prezado Wellington,
Obrigado pelo comentário. A função de espaços como este é justamente fazer com que todos pensemos "fora da caixa". Produtividade é fundamental, mas, por uma série de motivos, teremos que estar atentos a outras variáveis no futuro. Seja porque a legislação mudou, o planeta pede socorro ou os consumidores estão mais exigentes, será melhor adaptar-se que reclamar... Atenciosamente Bruno Miranda |
BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/11/2013
Prezado João Batista,
Agradeço o seu comentário. De fato, há uma percepção generalizada de que há algo de anormal na maneira como muitos cargos públicos são ocupados no Brasil. Sobre as grandes propriedades, é preciso considerar também os avanços tecnológicos nos últimos anos, maior integração entre determinados segmentos da agricultura e os mercados de capitais (o que permite maior fôlego para investir), mudanças demográficas e culturais no Brasil. O ideal, na minha opinião, seria encontrar saídas que permitam a perenidade daquelas pequenas e médias propriedades que desejem seguir na atividade sem que, para isso, tenhamos que recorrer a uma intervenção estatal exagerada. Trata-se de um desafio imenso; pretendo voltar ao tema no futuro, e espero contar com a sua participação por aqui. Atenciosamente Bruno Miranda |
BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/11/2013
Prezado Marcel,
Obrigado pelo comentário. Concordo com o seu comentário. Iniciativas devem, na medida do possível, levar em conta as peculiaridades de cada região e motivar o envolvimento ativo daqueles indivíduos afetados pela política. Dado que políticas "de cima para baixo" muitas vezes não funcionam por falta de informação daqueles que estão "em cima", é necessário que os que vivem a realidade local se organizem e adotem uma agenda propositiva, e não apenas reativa. Atenciosamente Bruno Miranda |
WELLINGTON MARCOS DE PAIVA SILVACARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/11/2013
Bruno, excelente iniciativa, já ando saturado de tanto artigo sobre produtividade disso e daquilo. Artigos como esse, instiga-nos a desenvolvermos abordagens mais amplas.
Prova disso, são as contribuições do Marcel: "Pensar e agir de baixo para cima", e do João Batista: "cargo por ajustes políticos" que nos leva a outros debates como reforma política e financiamento de campanha. Saudações! |
JOÃO BATISTA DE ANDRADESÃO SEBASTIÃO DA GRAMA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 27/11/2013
Bruno, muito interessante seu artigo,pensar que aqui se coloca ministro da agricultura para se fazer ajustes políticos,não por competência,quando se ajuda a criar grandes grupos financiados com dinheiro publico ou não (megas fazendas) que vão acabar com a média e pequena agricultura,é assustador, você não acha??????
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MARCEL INNOCENTINISÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE CAFÉ EM 27/11/2013
Concordo com suas ideias e vejo que boa parte dos imbróglios econômicos e sociais atuais poderiam ser amenizados através de soluções incluídas na "multifuncionalidade". Não acredito, porém, em soluções milagrosas, daquelas que vem "de cima para baixo", pois, você deve saber melhor do que eu, isso acarretaria prejuízos, ou diminuição de lucros, a pessoas poderosas. Nesse sentido, a máxima, "pensar globalmente, agir localmente" pode ser um caminho para a implementação paulatina e racional do conceito abordado. O componente político, também nesse caso, tem caráter ambíguo, pois, é fundamental para a articulação e implantação das medidas, mas, por outro lado, possui intrinsecamente a tentação do poder e acaba por instigar a corrupção daqueles que deveriam promover as benesses coletivas. Como exemplo de minhas colocações, posso citar o papel dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS), estrutura política presente em muitos municípios do Brasil. Uma vez que esses CMDRS atuassem, conforme apontado no texto, no sentido de efetivamente fortalecer a agropecuária local, valorizar a produção, facilitar o acesso a mercados, orientar políticas, entre outros, uma parte do caminho da multifuncionalidade seria percorrida. A partir daí, os desafios regionais, depois estaduais, nacionais...seriam outros.
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