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O combate de infecções intramamárias durante o período seco como estratégia para melhoria da qualidade do leite

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 15/12/2020

3 MIN DE LEITURA

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A qualidade do leite é um ponto fundamental para o bom desenvolvimento da atividade leiteira, impactando diretamente a rentabilidade da fazenda, além do rendimento do leite processado na indústria. Esse assunto passou a ter ainda mais ênfase após as Instruções Normativas 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estabelecem padrões para a Contagem de Células Somáticas (CCS) – máximo de 500 mil Cél./mL– e a Contagem Bacteriana Total (CBT) - máximo de 300 mil UFC/mL - no leite entregue para industrialização.

Em termos gerais, a CBT está relacionada à higiene durante a coleta e armazenamento do leite, enquanto a CCS tem relação com a saúde da glândula mamária dos animais ordenhados (Paschoal, 2014). Normalmente, problemas com elevada CBT são mais facilmente solucionados, pois, muitas vezes, basta adequar os protocolos de higiene da propriedade e já haverá um reflexo praticamente imediato neste parâmetro. Controlar a CCS, por sua vez, demanda mais tempo e estratégia.

A principal doença que acomete os animais e impacta na CCS do rebanho é a mastite (inflamação da glândula mamária) causada principalmente por bactérias. Ela se dá quando estes microrganismos conseguem ascender pelo canal do teto e infectar a glândula mamária, desafiando o sistema imune e, consequentemente, elevando a CCS. Além disso, a mastite causa diminuição da produção de leite, devido a lesões no tecido glandular, que podem comprometer toda a vida produtiva do animal (DE VLIEGHER et al., 2012).

Infecções intramamárias podem ocorrer durante a lactação ou durante o período seco (intervalo entre lactações), sendo este último um momento crítico devido a oscilações na capacidade de defesa imunitária da glândula mamária (Bradley e Green, 2004; Smith et al., 1985). Infecções adquiridas neste período reduzem a produção de leite e aumentam a probabilidade de desenvolver mastites clínicas nas lactações subsequentes (Bradley e Green, 2004). Devido a isso, é comum nas propriedades a realização do protocolo de vaca seca, que consiste na administração de antimicrobianos intramamários com o intuito de combater infecções já instaladas e de prevenir novas.

Contudo, o risco de desenvolvimento de mastites não é o mesmo durante todo o período seco. A glândula mamária torna-se mais susceptível sobretudo no início (primeiros 21 dias), quando o tecido começa a involuir e a imunidade passiva está sendo estabelecida, e no fim (últimos 21 dias) do intervalo, quando o tecido glândula volta a se desenvolver para iniciar a produção de leite, suprimindo a imunidade (Smith et al., 1985).

Diante desta complexidade e pensando no combate estratégico de infecções intramamárias e na promoção da melhoria da qualidade de leite nas fazendas, a Boehringer Ingelheim, lançou o Mamyzin® S. Este produto é uma combinação exclusiva de três princípios ativos antimicrobianos, com curta, média e longa duração, conferindo tratamento rápido e ação prolongada durante todo o período.

O primeiro componente é o Hidroiodeto de penetamato, que se difunde rapidamente na glândula mamária e tem ação durante as primeiras 24-48 horas, promovendo controle imediato de infecções latentes por bactérias Gram-positivas (Streptococcus spp., Staphylococcus aureus e Staphylococcus coagulase negativa). O segundo componente é Penicilina benetamina, uma forma potente de Benzilpenicilina, com ação prolongada e que mantém as elevadas concentrações de penicilina durante as 3 primeiras semanas do período seco (um dos períodos mais críticos). Este princípio confere ainda proteção especial contra Staphylococcus spp. e Corynebacterium spp.  Por fim, o último componente é o Sulfato de framicetina, a forma mais purificada do aminoglicosídeo neomicina B, que possui uma persistência excepcional nas cisternas do teto e da glândula mamária, permitindo proteção prolongada até o parto, especialmente contra Gram-negativos.

Com essa combinação de princípios ativos, Mamyzin® S confere ainda redução significativa de mastite por patógenos gram positivos mais frequentes durante os primeiros 21 dias da secagem e contra os patógenos ambientais como os gram negativos mais frequentes no final do período seco e previne a ocorrência de mastites no pós-parto e possui um período de carência curto, sendo eliminado rapidamente com o início da lactação.

Sobre a Boehringer Ingelheim Saúde Animal

A Boehringer Ingelheim é a segunda maior empresa de saúde animal do mundo, com vendas líquidas de € 4 bilhões de euros em 2019 e presença em mais de 150 mercados.

À medida que a vida de animais e seres humanos estão cada vez mais interligadas, em todo o mundo, nossos 10.000 funcionários se dedicam a melhorar o bem-estar de ambos – por meio da ciência e inovação, bem como seu compromisso e paixão.

O respeito pelos animais, pessoas e meio ambiente está no centro do que fazemos. Desenvolvemos medicamentos, serviços e tecnologias digitais inovadoras para proteger os animais de doenças e dores. Apoiamos nossos clientes no cuidado da saúde de seus animais e protegemos nossas comunidades contra enfermidades que ameaçam a vida e a sociedade.

#SomosMaisLeiteBoehringerIngelheim

Acompanhe o programa +Leite da Boehringer Ingelheim no Instagram: @programamaisleiteoficial

 

 

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