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Interleite Sul 2013 terá espaço para discussão sobre o desafio de transformar o produtor de leite em empresário |
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HERMENEGILDO DE ASSIS VILLAÇAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 05/06/2013 Prezado Paulo. Como sempre o que vem de voçê é sempre de primeira linha. Cada vez acho que nosso entrave na produção de leite é GESTÃO, que logicamente implica em QUALIDADE. Um abraço do amigo de sempre, Hermenegildo |
CRISTINA HABERLGRAMADO - RIO GRANDE DO SUL EM 30/05/2013
O que fazer com o leite produzido?
Depende da quantidade produzida. Vender pequenas quantidades (menos de 200 litros/dia), para um laticínio ou cooperativa, geralmente não é um bom negócio. O preço pago por pequenas quantidades não cobre o custo de produção do leite e isso está sobejamente comprovado. Para pequena produção a alternativa é agregar valor ao leite, mas é preciso se entender bem o que seja "agregar valor". Agregar valor significa vender o litro de leite por um preço compensador. Por exemplo, para valer a pena investir na produção de queijo prensado é preciso que se consiga vender o kg por um valor que seja, no mínimo, o dobro que se receberia por 10 litros de leite. No caso do queijo tipo frescal o valor pode ser menor, pois o rendimento é maior. Esses valores só são atingidos quando os queijos têm boa qualidade e aparência. É muito fácil produzir queijo de boa qualidade basta pasteurizar o leite, adicionar fermento, formatar bem e prensar de forma adequada. Dá menos trabalho e custa menos do que produzir um queijo de forma improvisada e que não agregue valor. Antes de investir em equipamento, e iniciar a produção de queijo, é preciso analisar o mercado e definir a comercialização. Colaboração do Prof. Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro. E-mail: etiel@etiel.com.br |
CRISTINA HABERLGRAMADO - RIO GRANDE DO SUL EM 30/05/2013
Produzir queijo artesanal prejudica os laticínios e cooperativas?
Aparentemente um produtor de leite que produz queijos na sua propriedade está desviando produto que deveria ser destinado à sua Cooperativa ou a seu Laticínio parceiro e, de certa forma, está fazendo concorrência a eles. Certamente que não e, muito pelo contrário, ele está colaborando com a melhoria da qualidade do leite produzido na sua propriedade, por ter outra fonte de renda que lhe permite investir, sem depender totalmente da receita gerada por estes fornecimentos. Um produtor de queijo artesanal, por seu porte e por sua limitação de volume de produção, não é concorrente dos grandes processadores, atendendo ao pequeno consumidor local, que nem é interessante para as cooperativas e laticínios. Em contra partida, ter uma renda constante, geradora de um lucro significativo para a receita familiar, alivia a pressão justificada que os pequenos produtores exercem sobre seus abastecidos na busca de preços melhores e mais constantes para o leite. Dificultar, implícita ou explicitamente, essa atividade alternativa dos produtores de leite, fazendo pressão junto aos órgãos fiscalizadores de produtos de origem animal, por exigências inaceitáveis de instalações de fabricação de queijos, é algo absurdo e que contraria os objetivo maior de se ter um leite gerado por um gado sadio, de boa produtividade, ordenhado em condições satisfatórias de higiene e instalações. |
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