A pesquisa avaliou filhos de 809 mulheres, nascidos entre 1988 e 1989, juntamente com o monitoramento da quantidade de leite ingerida por suas mães durante a gravidez. Os bebês tiveram seus pesos e altura medidos no nascimento e, novamente, cerca de 20 anos depois.
Os resultados mostraram que os filhos de mães que ingeriram mais de 150ml de leite por dia durante a gravidez ficaram mais altos, em comparação com filhos de gestantes que bebiam menos do que essa quantidade ou não consumiam o alimento. Além disso, eles também apresentavam níveis mais elevados de insulina na corrente sanguínea, o que sugere um risco menor para diabetes tipo II.
Outro estudo, conduzido e publicado na Inglaterra, no British Journal of Nutrition, mostrou que gestantes que ingeriam leite na gravidez tiveram bebês com QI mais elevado e melhor habilidade de leitura que aqueles filhos de mulheres que não consumiram o alimento.
O efeito, atribuído aos altos níveis de iodo presentes no leite, foi avaliado em mais de 1000 gestantes. O iodo é essencial para a produção de hormônios pela glândula tireoide, com efeito direto sobre o desenvolvimento do cérebro do feto.
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