ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Reedição do Recoop poderá estimular fusão de cooperativas de leite, com apoio do BNDES

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/01/2004

1 MIN DE LEITURA

0
0
O Ministério da Agricultura iniciou estudos para o lançamento de uma nova versão do Recoop, o programa de recuperação das cooperativas agropecuárias. O novo projeto, entretanto, terá a finalidade de estimular a fusão das cooperativas dos setores de café e de leite, segundo informou o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues.

Em princípio, esse modelo poderá contar com o apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com o ministro, a crise da Parmalat cria as condições necessárias para que o programa seja executado com êxito e fortaleça as cooperativas de leite. Até o momento, afirmou, as cooperativas têm resistido à hipótese da fusão.

Como exemplo, lembrou que existem 22 delas somente na região do Triângulo Mineiro, enquanto poderia haver "uma única e gigantesca". "Chupar manga verde dá sempre dor de barriga. Talvez o caso da Parmalat seja um sinal de que o setor já está maduro para fazer as mudanças necessárias", afirmou Rodrigues, pouco antes de receber o presidente da empresa no Brasil, Ricardo Gonçalves, para uma audiência.

A versão original do Recoop foi criada em 1998 e envolveu a liberação de cerca de R$ 470 milhões do Tesouro Nacional para financiamento e rolagem de dívida das cooperativas agropecuárias. A conversa de Rodrigues com a Parmalat durou cerca de uma hora. Acompanhou a reunião o gerente executivo de comunicação da empresa, Afonso Champi. Ao deixar o ministério, Gonçalves e Champi não falaram com os jornalistas.

Bancos

Segundo o diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Paulo Sérgio Cavalheiro, a crise financeira da Parmalat não deve ter grande impacto no sistema financeiro brasileiro. "A Parmalat Brasil trabalhava mais com bancos estrangeiros e o volume de operações de crédito era pequeno (cerca de R$ 700 milhões)". Outro detalhe observado pelo diretor doBC é que essas operações podem não ser lançadas em liquidação duvidosa se as garantias oferecidas tiverem boa qualidade. Caso contrário, o impacto de um eventual lançamento dessas operações em prejuízo sobre o balanço de instituições financeiras brasileiras deverá ser pequeno. "Não há nada que nos preocupe", disse.

Fonte: O Estado de S. Paulo (por Denise Chrispim Marin, Gustavo Freire e Fabíola Salvador), adaptado por Equipe MilkPoint

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures