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Paraguai: exportações de leite em pó quintuplicaram em 2013

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 31/01/2014

1 MIN DE LEITURA

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O comércio exterior de produtos lácteos do Paraguai se revolucionou com a produção de leite em pó e o valor das exportações se multiplicou por cinco no fechamento de 2013, de acordo com estatísticas do Banco Central do Paraguai (BCP). As exportações dos principais produtos do setor leiteiro, encabeçadas pelo leite em pó, geraram em torno de US$ 15 milhões no ano passado, o que representou 400% a mais que em 2012, ano em que o comércio desses produtos gerou apenas US$ 3 milhões.

A Câmara Paraguaia de Indústrias Lácteas (Capainlac) destacou que com a primeira fábrica de leite em pó no país, propriedade da Cooperativa La Holanda, foi possível aproveitar os excedentes na produção de leite que são gerados em certos picos do ano e convertê-los em um produto exportável e muito demandado, tanto a nível interno como internacional.

O volume de industrialização de leite fechou 2013 com um aumento de 5%, chegando a 1,6 milhão de litros por dia, disse o presidente da Capainlac, Erno Becker. No total, foram processados 584 milhões de litros de leite no território nacional. Nos últimos cinco anos, a indústria de lácteos teve uma expansão de 45%. Segundo dados da Câmara, no país são produzidos anualmente 793 milhões de litros de leite, aproximadamente.

O Rabobank projeta que o preço dos lácteos se manterá estável e em um bom nível em 2014, graças a uma crescente demanda, especialmente na China. Essa situação terá um efeito positivo para o setor exportador de lácteos nacional e já se espera um importante crescimento nas divisas pelo comércio internacional, disse Becker.

Ele disse que em 2014, a previsão é de um valor de US$ 20 a US$ 25 milhões pelas exportações de lácteos. “Os preços se mantêm estáveis e isso é saudável para o setor, porque podemos seguir exportando todo o excedente que temos. As exportações aumentarão, porque a matéria-prima também está crescendo”.

Ele disse que as exportações tomarão um impulso, porque estão conseguindo habilitar mercados e os preços internacionais convidam a produzir mais e a olhar para o comércio internacional de lácteos.

A reportagem é do LaNacion.com.py, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
 

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