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Interleite Brasil: especialistas mundiais falam sobre tecnologias e assistência técnica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/08/2015

14 MIN DE LEITURA

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Dando sequência ao primeiro dia do Interleite Brasil 2015 (04/08), o painel sobre Tecnologia Aplicada discutiu automação, criação de bezerras e qualidade do leite. A primeira apresentação foi do pesquisador Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, da Embrapa Gado de Leite, que abordou o tema “Automação e tecnologia de informação na produção de leite: o que o futuro próximo nos reserva em pecuária de leite de precisão”.

“A pecuária leiteira apresenta muitos desafios. O primeiro deles seria a escala de produção. E para vencê-lo, não basta apenas aumentar o volume produzido, mas sim, aumentar a produção através de maior eficiência. Outro gargalo é a mão de obra, e nesse ponto, a automação tem uma importante função”, afirmou o pesquisador. “Por fim, há também os desafios ‘sub-clínicos’, que podem ser supridos pela tecnologia da informação. “O segredo está em ver, nesses desafios, grandes oportunidades”, disse.

Segundo Pereira, precisão não deve estar ligada apenas a equipamentos, mas sim vinculada a uma postura gerencial. “A pecuária de precisão nada mais é do que uma postura gerencial que considera a variabilidade espacial e animal para maximizar o retorno econômico e minimizar efeito ao meio ambiente”, afirmou.

Mas por quê adotá-la? Entre os benefícios da pecuária leiteira de precisão citados por Pereira estão a capacidade de melhorar a saúde e o bem-estar animal, detecção precoce de problemas sub-clínicos, aumentar a eficiência do sistema, melhorar a qualidade do produto, minimizar impactos ambientais, além de poder fazer medições mais objetivas.

Luiz Gustavo falou sobre a atual “era dos sensores”. “Mas pensando em vacas leiteiras, o que monitorar?”, indagou o pesquisador. “Há diversos parâmetros que podem ser avaliados e utilizados como ferramentas importantes no manejo do rebanho. Entre eles, a frequência de ruminação, nível do pH, composição do leite, temperatura, mobilidade e comportamento, entre outros”, disse.

O pesquisador mostrou alguns sensores já utilizados em rebanhos leiteiros, como pedômetros, colares, brincos, dispositivos intraruminais, termômetros, além de sensores instalados nos equipamentos de ordenha, que medem diversas variáveis do leite, energia elétrica, temperatura, etc. Pereira mostrou também as aplicações e usos da termografia infravermelha. Utilizada para medir a temperatura de corpos e ambientes, a técnica vem sendo utilizada na avaliação de instalações para vacas leiteiras (galpões, camas, etc), assim como no diagnóstico de algumas doenças, entre elas a mastite.

Finalizando, o pesquisador falou sobre os sistemas automáticos, e como eles podem contribuir nas rotinas da fazenda, desde que utilizados da forma correta e com objetivos bem definidos. “É preciso melhorar a eficiência dos sistemas de produção e, para isso, a tecnologia da informação, automação e precisão atuarão como catalizadores do processo”, ressaltou.

A palestra seguinte foi da pesquisadora Carla Maris Bittar, da ESALQ/USP, que falou sobre os “Conceitos atualizados e novas tecnologias em criação de bezerras e novilhas. “Muitas fazendas dispensam menos cuidados à recria, por ser considerada uma fase improdutiva, que não gera renda. No entanto, a criação de bezerras e novilhas tem que ser considerada uma fase de investimento, da qual dependem os resultados futuros da produção”, ressaltou a pesquisadora no início de sua apresentação.

Entre os principias cuidados na fase criação, Bittar ressaltou a correta colostragem, para uma transferência adequada de imunoglobulinas às bezerras recém-nascidas. “Para garantir uma concentração ideal de imunoglobulinas circulantes, temos que assegurar o fornecimento no tempo ideal, assim como a quantidade e qualidade do colostro”, alertou Bittar.

Segundo ela, é necessário fornecer colostro de alta qualidade, no volume correspondente a 10% do peso vivo nas primeiras 24 horas de vida (4 a 6 litros, em média). “É muito importante manter um banco de colostro na fazenda, para eventuais necessidades, atentando para a forma de armazenamento e identificação”, disse.

Carla apresentou dados de diversas pesquisas, comprovando os benefícios do aleitamento intensivo, principalmente os ganhos em produção futura de leite. “Vários trabalhos mostram a relação positiva da taxa de crescimento antes do desaleitamento com a produção de leite na 1ª lactação, ressaltando os benefícios do aleitamento intensivo”, afirmou.

A pesquisadora encerrou sua apresentação ressaltando que o aleitamento intensivo gera um aumento no custo de produção, o qual é compensado pelo maior desempenho e maior potencial de produção de leite futuro. “A taxa de crescimento responde por 22% da variação na produção de leite na 1ª lactação, o que claramente mostra seus benefícios”, finalizou.

A “Gestão da qualidade do leite nas fazendas: como monitorar e interpretar os dados e obter resultados consistentes” foi o tema apresentado por Cristiane Azevedo, médica veterinária e consultora da Qualy & Calf.

Cristiane iniciou sua apresentação elencando os principais objetivos de um Programa de Qualidade do Leite, entre eles, reduzir novas infecções intra-mamárias; reduzir a duração das mastites, reduzindo as vacas crônicas e aumentando a taxa de cura; corrigir os fatores de risco da fazenda e implementar protocolos operacionais; manter a sanidade do úbere das novilhas, vacas secas e vacas em lactação, e treinar e qualificar a mão de obra.

“Não basta ter protocolos, mas sim saber executá-los de forma correta e eficiente”, ressaltou Cristiane, mostrando que a qualidade do leite funciona igual uma engrenagem, em que todas as peças - ambiente, sanidade, equipamentos, equipe, manejo, nutrição - precisam estar funcionando correta e simultaneamente.

Segundo a consultora, a coleta de dados é um ponto crítico dentro da fazenda. “Sem informações é impossível analisar corretamente as rotinas. No caso das mastites, é preciso saber a data de ocorrência, qual o grau de infecção, o quarto mamário afetado, o tratamento utilizado, e se o mesmo foi eficiente ou se houve recidiva”, afirmou.

Cristiane ressaltou os prejuízos da mastite subclínica, que muitas vezes é desconsiderada por não causar sinais clínicos e evidentes da doença. Segundo ela, é extremamente importante realizar a análise individual mensal dos animais do rebanho, em relação à contagem de células somáticas (CCS). “Com os dados do relatório mensal é possível definir muitas ações dentro da fazenda”, disse. A consultora alertou para os critérios na análise da CCS individual. “Sabemos que, acima de 200 mil cél/ml, a vaca tem 95% de chance de estar infectada. Então, nossa análise deve ser bem rigorosa”, afirmou.

Azevedo ressaltou que não existe um padrão clínico definido para os agentes infecciosos. “É um grande erro determinar o agente apenas pelo aspecto visual do animal, do úbere e do leite”, afirmou. Segundo ela, apesar da Escherichia coli ser considerada a vilã número 1 dos rebanhos, “atualmente o agente que mais mata vacas com mastite ambiental é a Klebsiella”.

Finalizando sua apresentação, Cristiane ressaltou a importância da conscientização e participação de produtores e equipes nos programas de qualidade, para que sejam atingidos os objetivos traçados. “É preciso ter domínio dos dados e das informações, o que se consegue através de treinamento dos colaboradores. Em seguida, criar procedimentos operacionais para facilitar e padronizar a execução e processos”, afirmou. Segundo a consultora, criar e manter uma rotina de trabalho é o fator essencial nos programas de qualidade.

A primeira tarde do evento contou ainda com a exposição de Lucas Souto, Consultor Técnico da Elanco, que falou sobre o “Desempenho comparativo de vacas suplementadas com bST durante uma lactação completa”, e de Pedro Silveira, Analista Técnico da OCB, que apresentou o 2o Encontro Panamericano de Jovens Produtores de leite, que será realizado no mês de setembro, em Juiz de Fora, MG.

O segundo dia do Interleite Brasil 2015 (05/08) teve como tema central a Assistência Técnica e Sustentabilidade Econômica. Dando início às apresentações da manhã, Dan Undersander, da Universidade de Wisconsin, EUA, falou sobre a “Produção de silagem de milho de alta qualidade: conceitos atualizados”.

“A qualidade da silagem de milho é influenciada, fundamentalmente, por três fatores: maturidade da planta ao corte, práticas na colheita e manejo da estocagem”, afirmou Dan em sua fala inicial. Segundo ele, a densidade de plantio (população de plantas) também é um fator importante. Sua recomendação é plantar cerca de 4.000 plantas por hectare acima da população que seria plantada para produção de grãos. “Com isso, a densidade estaria entre 75.000 e 80.000 mil plantas por hectare”, disse.

Na opinião de Dan, é imprescindível fazer análise do material no momento da ensilagem, para conhecer a qualidade da forragem que está sendo armazenada. “E também ao longo do seu uso, para controlar as variações que ocorrem com o tempo. Quanto maior a inclusão da silagem na composição da dieta, maior a necessidade de análises constantes do material ensilado”, ressaltou.

Em relação ao momento de corte, Dan orientou para que seja no momento em que a umidade da planta estiver entre 60-65%. Sobre a picagem, recomendou também que o comprimento de fibra seja de 1 cm. “Fibra longa gera seleção no cocho. Os animais rejeitam esse alimento, caindo o consumo de silagem e, consequentemente, a produção de leite”, alertou.

A quebra dos grãos é outro ponto crítico no processamento da planta, e para isso Dan indicou um teste prático para avaliação. “Quando a silagem estiver chegando para compactação, pegue um punhado do material e coloque em um balde com água. As folhas irão boiar, e os grãos vão afundar; após tirar as folhas da superfície da água, será possível avaliar os grãos no fundo do balde. Se tiver muito grão inteiro, é preciso ajustar a máquina, o processador. Grão inteiro significa perda de energia na dieta das vacas”, alertou.

“A silagem compactada tem que estar como uma parede”, comparou Dan, afirmando a importância da compactação para conservação do material ensilado, sendo influenciada principalmente pela densidade do material depositado no silo para compactação. Finalizando, Dan ressaltou a necessidade de se remover ao menos 30 cm de material por dia, manejando corretamente a face do silo.

Na sequência, foram apresentados os 20 finalistas do concurso Taça Brasil de Silagem de Milho. Dan explicou os critérios para escolha e análise das amostras enviadas, e o peso de cada variável. Em seguida foram conhecidos os 3 vencedores do concurso: em terceiro lugar ficou a Chácara Recanto Alegre, de Castro, PR; em segundo lugar, a Chácara Fini, também de Castro, PR ; e a amostra campeã foi a produzida pela Fazenda Lovison, de Guaporé, RS (clique aqui e leia a matéria sobre o concurso).

A próxima apresentação foi de Joseph Harner, da Kansas State University, EUA. O tema de sua palestra foram os “Barracões de ventilação cruzada x resfriamento convencional: princípios e custo/benefício”.

Harner iniciou sua apresentação ressaltando que um sistema eficiente de resfriamento depende do uso concomitante da ventilação e aspersão. “Um estudo realizado no Mississipi, EUA, mostrou que a temperatura corporal de um grupo de vacas, avaliadas entre as 11h e 16h, aumenta 0,5oC a cada hora quando apenas ventiladores são utilizados. Quando há a combinação de ventiladores e aspersores na linha de cocho, o aumento da temperatura é de 0,25oC por hora”, contou.

Harner explicou o índice temperatura umidade (ITU), muito utilizado na avaliação de sistemas, e que baseia-se na temperatura externa e umidade relativa do ar. “Um ITU de 72 significa 22oC de temperatura e 100% de umidade, e a partir deste valor começam a ser observados sinais de estresse térmico”, afirmou.

Segundo ele, um ITU de 65 a 68 já começa a impactar a reprodução. “Toda vez que a temperatura ambiental estiver acima de 22oC, a vaca já começa a sofrer, e tanto a produção como a reprodução começam a ser impactadas”, alertou.

Harner explicou como funcionam os barracões de ventilação cruzada, abordando dimensionamento do galpão, posição, número e potência de ventiladores, sistema de aspersão (volume de água utilizado, frequência de aspersão, etc), e manejo geral.

Exemplificando com um modelo brasileiro, Harner mostrou o barracão construído na Fazenda Colorado, em Araras, SP. “O objetivo da fazenda era manter a temperatura corporal das vacas abaixo de 39,1oC”, disse, ao apresentar o projeto. “Nesses sistemas de resfriamento evaporativo, toda vez que a umidade relativa do ar estiver acima de 70% é importante ligar os aspersores sobre a linha de cocho para conseguir resfriar as vacas”, recomendou.

Finalizando, Harner mostrou que nos barracões de ventilação cruzada é possível manter temperaturas entre 4,4 a 8,3oC inferiores em relação à temperatura ambiente, e garantiu que “um sistema de resfriamento eficiente permite aumentar a densidade de vacas por área construída”.

A próxima apresentação foi de Paolo Moroni, diretor do Laboratório Regional de Ithaca, na Universidade de Cornell, Nova Iorque, EUA. O especialista falou sobre o “Patógenos emergentes em mastite ambiental – últimas informações em Klebsiella, Prototheca e Lactococci”.

Moroni iniciou sua apresentação focando as condições do ambiente na ocorrência de casos de mastite. Ele ressaltou os impactos do manejo inadequado de camas, e os risco potenciais para surtos de mastite ambiental. “As bactérias ambientais não colonizam a pele dos tetos para viver por longos períodos de tempo; elas vêm do ambiente”, afirmou Moroni, ao enfatizar que a população de bactérias nos tetos está relacionada com o número de bactérias nas camas. “Quanto maior a quantidade de bactérias no ambiente, maior o risco de mastite ambiental”, ressaltou.

Na sequência, o especialista apresentou os principais patógenos causadores de mastites ambientais, e falou sobre a importância de se realizar a cultura microbiológica para identificação do agente. A infecção intramamária por Klebsiella está associada, principalmente, à contaminação ambiental por fezes (camas sujas, corredores, piquetes e outras áreas com acúmulo de esterco). A transmissão oral-fecal, devido à contaminação de alimentos e água com fezes dos animais, parece ser mais importante para a manutenção da Klebsiella spp. no ecossistema da fazenda, do que a introdução por fontes externas como material de cama ou alimentos.

Um estudo realizado pela Quality Milk Production Services (2013) e apresentado por Moroni mostrou que 50% das vacas sacrificadas ou que morreram por mastite ambiental estavam infectadas por Klebsiella. “É o agente que mais tem matado vacas por mastite ambiental, e o tratamento requer protocolos muito específicos”, afirmou.

Outro agente é a Prothoteca, uma alga que pode estar no ambiente das vacas, sendo encontrada na água e dejetos. A infecção por Prothoteca não responde à terapia com antibióticos, e normalmente dura por toda a lactação e, até mesmo, a vida toda da vaca. Os quartos afetados apresentam alta CCS, e a mastite por Prothoteca pode contribuir para uma CBT persistentemente alta. A transmissão entre vacas ocorre durante a ordenha. “A identificação e isolamento de vacas infectadas por Prothoteca deve ser feita o mais rápido possível, ordenhando esses animais ao final da ordenha e evitando novas contaminações.

Moroni falou também sobre as infecções por Streptococcus, e as formas de tratamento. Finalizando, o especialistas ressaltou que “o manejo é o principal fator para produção de leite de qualidade. É fundamental identificar os microrganismos patogênicos para se estabelecer o tratamento mais adequado, visando alta taxa de cura. E claro, manter o histórico dos animais sempre atualizado, para que possam ser avaliados todos os casos, tratamentos e resultados”, afirmou.

Finalizando as apresentações internacionais, Joe Taraba, professor da Universidade de Kentucky, EUA, explicou “Como construir e manejar o compost barn com sucesso”. Taraba iniciou sua apresentação falando sobre algumas diferenças entre o galpão de free stall e o compost barn, mostrando trabalhos com comparativos entre os dois sistemas.

Segundo ele, o compost barn pode ser definido como um sistema de estabulação livre, com áreas de descanso grandes, abertas, que podem proporcionar grande conforto aos animais. “Mas para que o sistema funcione, é preciso promover um processo de compostagem muito eficiente, e isso depende totalmente do manejo da cama e da interação da cama com o ambiente ao redor”, afirmou.

O especialista mostrou vídeos que ressaltavam o bem-estar e comportamento natural das vacas dentro do compost barn. “Vemos vacas brincando, alegres, além de ficarem em estado profundo de relaxamento e sono. Isso certamente tem reflexos na sanidade e produção”, disse Taraba.

Ele contou que o maior conforto animal sempre foi o relato mais citado pelos produtores que adotaram o sistema. “Quando corretamente manejado, os benefícios são muito maiores. Vemos a redução da CCS, menos casos de mastite clínica, aumento da produção de leite, redução da laminite e da dermatite, aumento da longevidade da vaca, melhora na detecção de cio, redução da população de moscas, entre outros”, citou.

Outra grande vantagem deste sistema, segundo Taraba, é a possibilidade de seu resíduo sólido representar uma importante alternativa no manejo de dejetos, permitindo o uso direto do material de compostagem em lavouras.

Taraba falou ainda sobre as dimensões do galpão, disposição de cochos e bebedouros, volume e espaço de cama necessários por vaca, entre outras especificações técnicas.

O compost barn também exige atenção, principalmente em relação à condição da cama (para que não ocorram surtos de mastite), conhecer e administrar a disponibilidade de serragem, além de atentar para o estresse térmico dentro do galpão. Taraba alertou que “o desconhecimento do manejo correto de cama e do barracão acabam gerando um aumento do custo operacional. Por isso, produtor e funcionários precisam estar capacitados para manejar o compost barn”.

Nesta tarde houve ainda as apresentações de Marcelo Machado, ATC gado de leite MG da DSM | Tortuga, que mostrou “Soluções DSM para o período de transição”, e também de Flávio Henrique Silveira, Gerente do SENAR, que apresentou os programas de capacitação e profissionalização desenvolvidos pela instituição.

Encerrando o evento, o último painel do Interleite Brasil 2015 contou com a apresentação de três produtores participantes do Projeto Educampo, que mostraram a evolução de seus sistemas produtivos e como alcançaram o sucesso na atividade. Clique aqui para ler.

O Interleite Brasil é realizado pela AgriPoint e conta com o patrocínio master da Itambé; com o patrocínio diamante da DSM|Tortuga, Senar/Faemg, Ocemg, OCB, Elanco e Sebrae/DF; com o patrocínio platina da Agroceres, DeLaval, Bayer, Lallemand, CRV Lagoa e Vetoquinol; com a participação da Inabor e o apoio das revistas Leite Integral, Balde Branco, Mundo do Leite, Mundo do Agronegócio, Feed & Food, e da Conavet, SIG Combibloc, CCPR, EMBRAPA, Silemg, Sindicato de Uberlândia (CAMARU), Centroleite, Capal, Projeto Educampo, Prefeitura de Uberlândia e 3Rlab.

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