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Indústria de lácteos da Austrália poderá se beneficiar com acordo de livre comércio com China

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/11/2014

1 MIN DE LEITURA

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Os processadores de lácteos da Austrália ganharão “vantagem significante” sobre seus competidores internacionais na China após os dois países terem anunciado um acordo de livre comércio.

A China é um dos principais mercados alvo para as companhias de lácteos do mundo, incluindo a Austrália, onde a indústria de alimentos está apostando no crescimento das vendas às economias de rápido crescimento da Ásia.

As exportações australianas de lácteos à China têm um valor de A$ 461 milhões (US$ 403,16 milhões) e já representam 16% das receitas anuais de exportações do setor.

“O acordo de livre comércio fortalecerá a competitividade da indústria de lácteos da Austrália fornecendo à indústria uma vantagem significante comparado com outros países no mercado que não têm um acordo de livre comércio com a China”, disse o presidente da organização da indústria Australian Dairy Industry Council, Noel Campbell. “Isso também coloca a indústria em um campo mais nivelado contra competidores no mercado chinês, como a Nova Zelândia”.

A Nova Zelândia se tornou o primeiro país desenvolvido a assinar um acordo de livre comércio com a China. Em 2008, a Nova Zelândia anunciou um acordo com a China e as companhias neozelandesas, notavelmente a gigante do setor de lácteos, Fonterra, passaram a trabalhar para aumentar sua presença na China.

A cooperativa australiana de lácteos, Murray Goulburn, não escondeu a importância da presença na China à medida que busca crescer mais seus negócios no mercado externo. A companhia responde por uma grande parcela das exportações de lácteos da Austrália à China, exportando A$ 200 milhões (US$ 174,90 milhões) de nutrição infantil, leite em pó, queijos e leite fluido em seu mais recente ano financeiro.

O diretor gerente da Murray Goulburn, Gary Helou, disse que a Austrália está investindo em sua rede de processamento para fornecer produtos à China. Ele disse que a cooperativa e a indústria de lácteos precisavam revisar o acordo com a China, mas revelou certo otimismo.

“O primeiro objetivo nesse acordo de livro comércio é começar a resolver a disparidade entre Austrália e Nova Zelândia no comércio de lácteos com a China. O segundo é alcançar uma via para o livre comércio total, fornecendo uma vantagem competitiva e protegendo a competitividade da Austrália em longo prazo na China”.

A reportagem é do https://www.just-food.com.
 

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