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Durante protesto, produtores rurais jogam leite perdido em frente a Celg

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/11/2015

1 MIN DE LEITURA

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Produtores rurais fizeram um protesto nesta terça-feira (17) em frente a Companhia Energética de Goiás (Celg), em Jataí, no sudoeste de Goiás. Eles pediam melhorias na distribuição de energia elétrica nas propriedades do município e chegaram a jogar na rua parte do leite de uma fazenda, que acabou se perdendo por conta da falta de fornecimento.



Alguns deles afirmam que em algumas propriedades falta energia praticamente todos os dias. Os manifestantes também levaram uma televisão, para representar os eletrodomésticos queimados, e alguns pintinhos, que morreram depois que uma granja ficou sem energia.

A produtora Maria Gouveia Vilela afirma que o prejuízo por conta do problema foi grande. “Esses dias acabou [a energia] às 3h da tarde e ficou até às 9h do outro dia sem a luz. Se ficar umas duas horas [sem energia] e com o sol quente, morre mil, até dois mil [pintinhos] rapidinho”, conta Maria.

O também produtor rural Jesus Mallaveo, afirma que algumas propriedades ficam sem energia por até oito dias. “O produtor rural não aguenta mais ficar com esses prejuízos, tendo que tirar sua produção de leite e jogar fora todos os dias”, explica.



Os produtores rurais questionam, principalmente, as constantes quedas de energia. Além da manutenção das redes de energia nas propriedades rurais, os produtores pedem o aumento das equipes de atendimento e mais facilidade na comunicação com a empresa.

Depois do protesto, eles participaram de uma reunião no depósito da Celg e assinaram um documento com as reivindicações que foram entregues para as responsáveis pela distribuição de energia na região. 

As informações são do G1.

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IVON CORRÊA

GOIANÉSIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/11/2015

Quebrar a CELG foi uma estratégia do governo goiano para jogar a opinião pública contra a empresa para forçar a privatização. O valor estimado para o leilão é aviltante, estão jogando fora um patrimônio construído com o suor do povo goiano para fazer caixa e realizar obras de vitrine visando as eleições de 2016.

Se está ruim com a CELG imagine privatizando.

Alguém acha que a iniciativa privada investirá em linhas e manutenção da eletricidade rural? Jamais. O lucro é irrisório.

Será que já imaginaram quanto custa construir uma linha de quilômetros para atender a uma propriedade rural cujo consumo não ultrapassa os cem Reais por mês?

Não adianta lavar com leite as portas da CELG. Tem que lavar é o Palácio das Esmeraldas e lavar a falta de vergonha dos políticos goianos (de todos os partidos) que colocaram a CELG  no buraco que está.
FERNANDO FERREIRA PINHEIRO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 24/11/2015

Essa situação é lamentável e demonstrada a fragilidade estrutural que há no nosso país. São fatores como esse que impactam negativamente na competitividade dos produtos brasileiros, seja no mercado interno e no mercado externo. O suprimento de energia elétrica é fundamental para a implantação de tecnologia e adoção de boas práticas. Para o campo produzir com qualidade e produtividade é preciso ter infra estrutura.



É louvável a presença de nossos representantes no exterior abrindo mercados, mas precisamos lembrar de fazer o dever de casa, inclusive quando escolhemos estes representantes. O MAPA se empenha em projetos para melhoria da qualidade do leite, mas é preciso uma ação conjunta com outros ministérios e agências afim de sanar os entraves e acabar com as "muletas" do setor.
RENATO SIMÕES ESTIMA

PITANGUEIRAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/11/2015

Estou no Triangulo Mineiro, em São Francisco de Sales, a falta de energia aqui também é constante, já ficamos até 3 dias sem energia. A CEMIG é tão ruim quanto as outras.  
GILMAR GOMES DA SILVA

PIUMHI - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 21/11/2015

Isso acontece no país inteiro , vendem , cobram mas nã entregam , se o produtor ficar sem pagar sua conta um unico dia , já vem  cobrança de juros e mais juros , sem falar nas ameaças de desligamento da energia . Sem falar na guerra que é quando o produtor precisa de fazer investimentos e pedem aumento de carga ou novo ponto de rede , além do alto custo , demora um eternidade para executar a obra , na maioria das vezes , só fazem o serviço com a ajuda da justiça. Mas isso é Brasil , o país das promessas , ainda bem  que, o que nos consola , é que dizem que aqui é  o país do futuro .

Boa sorte á todos os produtores de alimento deste país.
CLEIDIMAR BATISTA DE PAULA

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/11/2015

A Celg está quebrada. É uma empresa que usam para fazer politicagem e desviar recursos e a tendencia é ficar cada vez pior
ANTONIO DE CASTRO JUNIOR

JOANÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/11/2015

Cadê aquele monte de gente que enche a boca pra dizer que é engenheiro, concursado, técnico nisto e naquilo, mas na hora "H" tudo que quer é ganhar muito e ter estabilidade?!  Na hora "H", tudo isto é balela porque no Brasil tudo que tem o cunho do governo, de estatais às concessionárias, ficam só na conversa. Estamos em 2015, como pode tanta incompetência?
JOSÉ MARQUES

RIO MARIA - PARÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 19/11/2015

Boa tarde, Srs.



Infelizmente compartilhamos do mesmo problema aqui no Pará.

A CELPA com certeza ainda consegue ser pior do que as empresas citadas acima.

O Sul do Pará, encontra-se abandonado, em todos os quesitos Estrada, pontes, energia...

Bom, vamos focar, na pauta do dia, que é a falta de energia/ fornecimento de má qualidade, os demais teremos outra oportunidade, para relatar.

Nossos problemas, são diários, todos os dias enfrentamos problemas, com queda de tensão, falta de energia...falta investimentos, os funcionários da CELPA, falam abertamente que os equipamentos de transmissão estão sub dimensionados, e mesmo assim, continuam a fazer novas instalações sabendo que os equipamentos, não atendem nem as atuais unidades consumidoras.

Trata-se de uma empresa irresponsável e sem nenhuma cobrança dos órgãos, fiscalizadores, total descaso da CELPA e das nossas "ENTIDADES COMPETENTES".

Simplesmente uma vergonha o que enfrentamos aqui no Sul do Pará.

Toda a cadeia do leite e (não só a do leite) não suporta mais, produzir e tomar prejuízo, incluindo, industria e produtores.

A única coisa infelizmente a fazer é lamentar, que o Brasil, ainda sofra  com este tipo de problema, falta investimento, falta mandos dos governos, que sabem apenas aumentar tarifa e nada cobram para ser ter uma prestação de serviço DIGNA.

TODOS ESTÃO CANSADOS, A CLASSE PRODUTORA NÃO AGUENTA MAIS.
PEDRO FENATP

UMUARAMA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/11/2015

Aqui no Parana a Copel esta cada vez mais piorando o atendimento. Reduzem custos para aumentar lucros ,,,e aumentar valor da ação na bolsa de valores,,,e nao fazem manutenção preventiva ... o serviço aqui no Paraná está a desejar.. vamos colocar a discução aqui no CSA ( conselho de sanidade agropecuario) enviar oficio aos orgãos responsaveis e promotoria para cobrarem da Copel que melhore o atendimento ..e para complicar mais ainda a  conta de enrgia subindo absurdamente.

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