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AM: fiscalização proposta por Ministério da Agricultura vira alvo de críticas de diversas entidades |
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MARCIO ROBERTO RAMOSGUARANIAÇU - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/07/2015
Acho interessante a manifestação dos sindicatos sobre o assunto, más acredito que o SIF deva ser melhorado e ampliado, trabalhando em sintonia com o SIM e o SIP, pois em reportagem recente sobre abate de animais em instalações que possuem o SIF foi comentado que há vários meses o fiscal não aparecia, as coisas estavam largadas. Volto a afirmar, o serviço como um todo deve ser melhorado, com profissionais capacitados, com acompanhamento conforme preconiza a lei e com punição severa e exemplar para aqueles que descumprirem os acordos.
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MARCIO ROBERTO RAMOSGUARANIAÇU - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/07/2015
Acredito que a forma de exposição da noticia leva a se tirar conclusões precipitadas a respeito do assunto. O que a IN 16, 23/06/15 está propondo é que as empresas e órgãos públicos, possivelmente através de consórcios atuem de forma integrada, se qualificando no SISBI-SUASA e que as inspeções sanitárias municipais e estaduais de produtos de origem animal sejam equivalentes à Inspeção Federal e que as pequenas agroindustrias familiares tenham atendimento diferenciado com relação as indústrias de grande porte, logicamente sem deixar de lado a sanidade, boas práticas de produção, higiene e demais condições para produção de alimentos inócuos e que tenham sabor e qualidade dos produtos artesanais. Vejo a proposição do SISBI - SUASA como um avanço na geração de renda e qualidade de vida para a família rural e uma forma de manutenção da juventude no campo. O que temos que melhorar é como ser humano, como indivíduo, ética, caráter, pois embora a vigilância e o serviço de inspeção ajudem a evitar fraudes e adulterações, quem for desprovido destas qualidades, que deveria ser peculiar ao ser humano, principalmente na produção de alimentos, dará um jeito de burlar as regras. Temos que discutir o assunto com calma e objetividade, adotando regras claras e transparentes com postura de auxiliar o processo de desenvolvimento das agroindustrias familiares, pois os grandes conglomerados possuem recursos, assessoria jurídica, representantes na esfera política e outras tantas mais facilidades. Vamos dar tempo ao tempo e auxiliar na construção da proposta para que venha atender os anseios dos consumidores e também do pequeno empreendedor.
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ALCIDES JORGE MONTAGNAJAGUARIÚNA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/07/2015
Bom dia. Tenho certeza que chegaremos num acordo para preservar a qualidade dos nossos alimentos. Governo/autoridades de classe e principalmente o MAPA que nos dê um rumo certo. Tchau AJMontagna
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JULIANO TRAMONTINIJI-PARANÁ - RONDÔNIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/07/2015
Bom dia a todos
É com muito pesar que leio esta notícia. É um absurdo deixar a fiscalização de produtos de origem animal a cargo da iniciativa privada, pois o técnico mesmo querendo fazer seu trabalho direito vai sofrer influência da indústria e vai procurar preservar seu emprego. Todos têm família e filhos e ninguém quer ver seu filho passando necessidades. Por outro lado vemos uma Ministra inexperiente, com pouca capacidade e pensando somente no mercado internacional. O fato de a ministra deixar fiscais federais somente em indústrias exportadoras é única e exclusivamente que em países sérios seus governantes primam pela saúde de sua população. Tais países exigem que empresas exportadoras tenham fiscais federais agropecuários fiscalizando. A ministra "muito inexperiente" está tentando resolver as dificuldades financeiras do seu ministério colocando em risco a saúde de toda a população brasileira. ISTO É UM ABSURDO. Já no Brasil nossos governantes primam por seus interesses particulares e a população que se vire. Com certeza a ministra não está defendendo a população Brasileira e sim seus interesses particulares. NÃO TEM COMO NÃO FICAR REVOLTADO. |
FERNANDO MELGAÇOGOIÂNIA - GOIÁS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 15/07/2015
O que está sendo proposto pela ministra não pode ser aceito de modo algum.
No meu tempo de ativa, no Lanagro, era impressionante a quantidade de fraudes detectadas em alimentos de origem animal, em especial nos leites pasteurizados e longa-vida. Aqui em Goiás, onde eu atuava, vária partidas de leite foram retiradas do mercado,impedindo deste modo, que chegassem à mesa dos consumidores. Houve inclusive o fechamento definitivo de uma indústria, que funcionava numa cooperativa, pelas fraudes do seu leite com soda cáustica, (Hidróxido de Sódio), água oxigenada (Peróxido de Hidrogênio) e água. Pensem bem se esta indústria e tantas outras que fraudam leites fossem inspecionadas por Médico Veterinário contratado por elas. Entregar a inspeção nas mãos das indústrias é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa. Atenciosamente, Fernando Melgaço. |
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