EUA: supermercados e o movimento "Comida como Medicina"
84% dos varejistas de alimentos que responderam estão operando com estratégias de nutrição, saúde e bem-estar. Leia mais!
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Com criatividade e muito trabalho, caprinocultor de Brumadinho desenvolveu um produto inovador: o pão de queijo à base de leite de cabra. Leia mais!
A queda no consumo nos supermercados está atrelada a diversos fatores como mudanças de hábitos e poder de compra da população. Entenda!
Varejo não aceita reajuste de 40% a 50% no preço do leite em caixinha; no início da semana retrasada, a queixa de aumento abusivo do preço do leite e derivados foi parar no Ministério da Justiça, em denúncia formal enviada pela Abras à Senacon.
O governo argentino lançou uma nova edição do programa denominado Preços Cuidados, que congela os preços de uma lista predeterminada de produtos de segundas marcas em alguns supermercados. A nova versão conta com 310 produtos, que inclui primeiras marcas e uma redução de 8% dos preços. O programa estará disponível em 2.220 supermercados do país a partir desta terçafeira (7) e levará um prazo médio de 10 dias para ser instalado totalmente.
De janeiro a maio o setor supermercadista acumulou alta real de 5,63% na comparação com o mesmo período de 2019, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), apurado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. No mês de maio, o setor registrou crescimento de 11,93% em relação a maio do ano anterior, e alta de 3,75% na comparação com abril. Os valores são deflacionados pelo IPCA/IBGE.
O que as gôndolas dos supermercados revelam sobre as novas demandas dos consumidores? Saiba mais sobre o que vai acontecer no evento e inscreva-se!
Máquinas de leite fresco e garrafas de vidro reutilizáveis estão sendo introduzidas em supermercados na Nova Zelândia, após pedidos dos consumidores para extinguir o uso de garrafas de plástico.
A maior procura pelos consumidores nos supermercados tem aumentado o preço do leite e de produtos derivados. Enquanto isso, o setor pede garantias para que a produção não sofra problemas, em especial logísticos, diante da pandemia de coronavírus.
O Ministério da Agricultura quer pôr em prática um acordo de cooperação técnica com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para valorizar e incentivar a venda de produtos da agricultura familiar. Em evento na noite de domingo (05), em São Paulo, o secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do ministério, Fernando Schwanke, explicou que a ideia é que os produtos sejam identificados pelos supermercados por meio do selo da agricultura familiar, o que permitirá aos consumidores identificar esses alimentos nas gôndolas.
O leite longa vida anda pesando na compra do supermercado. De janeiro a agosto, o produto acumula uma alta de 43,5% nos supermercados, segundo o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista dos Supermercados (Apas).
A Amazon parece ter deixado de ser uma ameaça tão grande no curto prazo, uma vez que seus planos para a Whole Foods, rede que adquiriu no ano passado, se desdobram lentamente. Por enquanto, quem coloca mais pressão sobre gigantes do varejo como Kroger e Walmart são duas redes alemãs de supermercados de baixos preços, Aldi e Lidl, com rápida expansão nos Estados Unidos.
Na Espanha, produtores protestam contra os baixos preços do leite que mal subiram um centavo em 20 anos, enquanto os custos de produção se multiplicam. Leia!
A ruptura, índice que mede a falta de produtos nos supermercados, voltou a crescer em maio e atingiu 11,14%, segundo o estudo realizado pela Neogrid.
Em levantamento realizado com associados, a Apas (Associação Paulista de Supermercados) avaliou o impacto que as festas juninas devem gerar no setor no estado de São Paulo, considerando produtos típicos como doces, frutas, bebidas e ingredientes para bolos. Como resultado, a projeção indica crescimento médio de apenas 0,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o mês de junho registrou crescimento de 3,7%.
Os supermercados britânicos alertaram o Brasil de que poderiam boicotar seus produtos se os legisladores aprovassem uma lei controversa que poderia permitir uma destruição mais rápida da floresta amazônica.
Cresce a adesão entre as redes do varejo alimentar à ideia de estabelecer um horário específico para o atendimento dos idosos, público mais suscetível a complicações à saúde geradas pela Covid-19. O objetivo é minimizar o contato com outras pessoas, reduzindo o risco de contaminação.
Os preços em supermercados de São Paulo subiram 3,55% em junho ante maio, segundo mês seguido de alta e maior aumento da história para um mês, conforme a Associação Paulista de Supermercados (Apas). A pesquisa começou a ser realizada em 1994. O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE refletiu a greve dos caminhoneiros.
Em meio às medidas restritivas impostas como forma de conter a proliferação da Covid-19, 50% das pessoas disseram ter reduzido as despesas gerais, enquanto 27% não notaram a diferença e 21% não conseguiram reduzir as contas.
As vendas dos supermercados, hipermercados e redes de atacarejo tiveram crescimento real de 3,76% entre janeiro e novembro, em relação a um ano antes, superando a expectativa inicial da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para 2019, de 3%. O número é deflacionado pelo IPCA.
O crescimento real acumulado nos supermercados do Estado de São Paulo entre janeiro e abril deste ano foi de 2,94%, considerando o conceito mesmas lojas, que inclui somente as lojas em operação a pelo menos 12 meses. Os dados são da Apas (Associação Paulista de Supermercados) e a comparação é com o mesmo período do ano passado.
O índice de ruptura nos supermercados, que mede a falta de produtos nas gôndolas, chegou a 10,29%, em janeiro de 2018, segundo dados da Neogrid/Nielsen obtidos com base na movimentação de 10 mil lojas do setor em todo o país. Em dezembro último, o indicador foi de 10,11%, mantendo a média estável já sinalizada no segundo semestre do ano passado, quando variou entre 10,22%, em junho, a 10,51%, em novembro.
O faturamento real dos supermercados no Estado de São Paulo (deflacionado pelo IPS/FIPE), no conceito de mesmas lojas - que consideram as unidades em operação no tempo mínimo de 12 meses -, chegou a 1,71% de crescimento no acumulado de janeiro a novembro de 2017, em comparação ao mesmo período de 2016. Depois de um outubro que surpreendeu negativamente, as vendas responderam ao maior otimismo econômico deste final de ano e subiram 3,50% na comparação entre novembro de 2016 e 2017, conforme dados da APAS.
Com uso de plataformas e soluções, empresas estão conseguindo vender direto para as pequenas lojas e até ajudando a melhorar a execução.