3 alimentos benéficos para vacas leiteiras que talvez você não saiba
Confira três alimentos que são benéficos para as vacas leiteiras e que talvez você ainda não saiba, aqui!
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Confira três alimentos que são benéficos para as vacas leiteiras e que talvez você ainda não saiba, aqui!
As doenças uterinas podem ser classificadas em metrite puerperal, metrite clínica, endometrite clínica e endometrite subclínica. Tais doenças são altamente prevalentes em vacas leiteiras de alta produção e foram associadas a menores taxas de prenhez por IA, aumento do intervalo entre o parto e a concepção, aumento da taxa de descarte e perdas econômicas. A metrite afeta em torno de 20,0% das vacas leiteiras em lactação, com incidência entre 8 e > 40% em algumas fazendas. A endometrite clínica também afeta em torno de 20,0% das vacas leiteiras em lactação, com prevalência entre 5,0 e > 30% em alguns rebanhos.[...]
A infertilidade das vacas de leite possui soluções a curto e a longo prazo. Algumas soluções a curto prazo não possuem inconvenientes e devem ser aplicadas imediatamente. Soluções individuais podem ter maior ou menor valor, dependendo da economia do sistema de produção de leite. A importância da manipulação do sêmen e da técnica de IA para garantir o sucesso da reprodução deve ser sempre enfatizada.
Praticamente todas as vacas leiteiras sofrem contaminação bacteriana do útero durante duas a três semanas após o parto e grande parte delas apresenta pelo menos uma patologia do trato reprodutivo. Este artigo apresenta uma breve revisão dos dados e conceitos recentes, relacionados ao desenvolvimento e à atenuação da infecção e da inflamação do trato reprodutivo em vacas leiteiras durante os dois primeiros meses do pós-parto. Por Ricarda dos Santos (Professora da UFU) e José Vasconcelos (Professor da UNESP)
Você sabe como medir o desempenho ambiental da produção leiteira brasileira? Realizar essa medição é fundamental para identificar melhorias. Leia aqui.
Rodrigo de Almeida é professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Paraná, responsável pelas disciplinas de Produção de Bovinos de Leite e Corte e Técnicas Avançadas em Formulação de Rações. Atua também como consultor na área de nutrição de bovinos em propriedades leiteiras do Paraná e em confinamentos de bovinos de corte no Centro-Oeste. Rodrigo é nosso instrutor do curso de <b>Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar e agir</b> e agir que terá início no próximo dia 28 e já conta com as inscrições abertas.
Se a vaca não fica gestante na primeira inseminação, o menor intervalo para a segunda inseminação é o melhor cenário (Giordano et al., 2013). Se a vaca não gestante não é observada no cio de retorno, aproximadamente cinco semanas são perdidas entre a IA e o diagnóstico de gestação (35 dias) e um tempo adicional é perdido com o protocolo de ressincronização. Se a gestação pudesse ser diagnosticada mais cedo, isso poderia salvar tempo.
Retenção de placenta é um dos distúrbios mais comuns em vacas e pode trazer prejuízos para a produção. Saiba as causas, tratamento e prevenção neste artigo!
Reprodução: Há evidências sólidas de melhora do desempenho reprodutivo em vacas com secreção vaginal purulenta tratadas com uma única infusão intrauterina de cefapirina aproximadamente um mês antes da primeira inseminação, em relação a vacas não tratadas. Por Ricarda dos Santos (Profa. da UFU) e José Vasconcelos (Prof. da UNESP)