Brasil tem parecer favorável da OIE para ampliar zonas livres de febre aftosa sem vacinação
Parecer ainda será avaliado em Assembleia Mundial da OIE em maio. Ministra Tereza Cristina informou governadores de seis estados sobre análise técnica.
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Parecer ainda será avaliado em Assembleia Mundial da OIE em maio. Ministra Tereza Cristina informou governadores de seis estados sobre análise técnica.
O Comitê Científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recomendou que o Brasil seja reconhecido como livre da febre aftosa com vacinação aos 180 países integrantes da OIE. Com isso, 25 estados e o Distrito Federal tendem a ser declarados livres da aftosa com vacinação pelo organismo internacional. Santa Catarina é reconhecida pela OIE como livre da doença sem vacinação desde 2007
Hoje o Brasil comemora um novo status sanitário: livre de febre aftosa com vacinação. O certificado internacional foi entregue pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, durante a 86ª Sessão Geral da Assembleia Mundial, em Paris.
Em maio deste ano, durante a reunião anual da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris, a entidade deverá anunciar o Brasil como país livre da febre aftosa com vacinação. A certificação oficial pela OIE de que todo o território nacional é livre da doença com vacinação, deve contribuir para ampliar e abrir novos mercados internacionais às carnes brasileiras.
Oito anos após ser declarada uma zona livre de febre aftosa com vacinação, a Colômbia voltou a registrar casos da doença. Em nota divulgada, o Instituto Colombiano de Agropecuária informou que notificou à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sobre a ocorrência do vírus no Departamento de Arauca, na fonteira com a Venezuela.
O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) anunciou que o país recuperou o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. De acordo com a nota emitida no dia 21 de maio, a Organização Nacional de Saúde Animal (OIE) reconheceu que o país cumpre todos os requisitos necessários para conquistar o status sanitário.
O Estado do Mato Grosso está buscando informações junto a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para a retirada da vacinação contra a febre aftosa. Detentor de um rebanho de 30 milhões de cabeças, o Estado está livre da doença com vacinação há 20 anos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem trabalhado com a possibilidade de iniciar a retirada da vacina a partir de novembro de 2018.
O Rio Grande do Sul, Paraná e os estados que compõem o Bloco I do Plano Estratégico (PE) 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) Rondônia, Acre, 13 municípios do sul do Amazonas e cinco municípios do oeste de Mato Grosso) iniciaram o estudo soro epidemiológico para febre aftosa, etapa necessária para que possam pleitear à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) o reconhecimento como zonas livres de febre aftosa sem vacinação.
Uma medida importante adotada no início deste ano pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve evitar reações à vacina contra a febre aftosa. Houve pedido formal aos laboratórios que produzem a vacina para que reduzam a dose atual de 5 ml para 2 ml. Guilherme Marques, diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa e presidente da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa), observou que o Brasil é livre da febre aftosa e, portanto, não é preciso mais utilizar uma dose reforçada.
O Brasil foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), por unanimidade, como país livre da pleuropneumonia contagiosa bovina (CBPP em inglês). A certificação foi entregue na quarta-feira (24) durante a reunião anual da OIE, em Paris. De acordo com a OIE, "a concessão reflete a transparência e a qualidade do serviço veterinário do país".
Em Macapá, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e o governador do Amapá, Waldez Góes, assinaram nesta terça-feira (5), a instrução normativa de reconhecimento do Amapá como zona livre de febre aftosa com vacinação. A região Amazônica está atualmente classificada pelo Ministério da Agricultura como de risco médio para febre aftosa.
A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) deve declarar os Estados do Nordeste livres da febre aftosa, com vacinação, em maio. Isso permitirá que a região ganhe espaço no mercado internacional de [...]
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou nesta terça-feira (25), por meio de instrução normativa, o estado de Roraima como zona livre de febre aftosa com vacinação. Com isso, produtores do estado poderão vender carne bovina para as demais unidades da Federação, exceto para Santa Catarina, que é área livre da doença sem imunização. O próximo passo é submeter o reconhecimento do governo federal à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a fim que de Roraima possa vender também para o mercado externo.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) deve conceder a oito Estados brasileiros o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa, durante a 82ª Assembleia Geral da entidade, que ocorrerá em Paris, de 28 a 30 de maio. Na ocasião também será celebrado os 90 anos do Brasil como membro [...]
O diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques, disse que o Estado de Amazonas poderá ser reconhecido como área livre da febre aftosa com vacinação em maio do ano que vem, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e livre da doença sem vacinação em 2020. O diretor e técnicos do Mapa visitaram unidades do serviço sanitário amazonense na semana passada (de 15 a 18) em diferentes municípios do estado.
O Brasil vai sediar a 44ª Reunião Ordinária da Comissão Sul-Americana para o Controle da Febre Aftosa (Cosalfa), responsável por avaliar e recomendar ações para reforçar os programas para erradicar a doença. O encontro será realizado em Pirenópolis (GO), de 3 a 7 de abril, e deverá receber representantes de 18 países e de organismos internacionais, como a Organização de Saúde Animal (OIE), a Organização das Nações para a Agricultura e Alimentação (FAO) e o Grupo Interamericano de Erradicação da Febre Aftosa (Giefa).
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, confirmou nesta segunda-feira, 27, que o governo vai apresentar um programa de retirada gradual da vacinação de febre aftosa em bovinos, diante da expectativa dele de que o Brasil seja declarado livre de aftosa com vacinação em maio do ano que vem. Maggi frisou, no entanto, que um plano ainda está em elaboração e será discutido "com a sociedade" antes de ser apresentado.
O Ministro Blairo Maggi viaja para a Região Norte nesta segunda-feira, 4 de dezembro, e participa de cerimônias de reconhecimento de Zona Livre de Aftosa, com vacinação, para os Estados do Amazonas e Amapá, e de Zona de Proteção para o Estado do Pará.
O Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciou, em Porto Velho, os trabalhos do Plano Estratégico de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), que prevê a retirada total da vacinação no país até 2023.
Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão percorrendo municípios do Amapá, nesta semana, para verificar os avanços e ajustes necessários à declaração do estado como área livre de febre aftosa com vacinação. Nesta terça-feira (5), às 16h, será realizada audiência com o governador do estado, Waldez Góes, para discutir as ações necessárias. Amanhã serão visitados também o escritório central da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro) e a Unidade Veterinária Local (UVL) do município de Mazagão, distante 40 km da capital Macapá.
De olho no mercado externo e nas potencialidades que podem ser abrir ao Brasil, o Ministério da Agricultura dará início, neste segundo semestre, à fase de execução de seu plano de retirada da vacinação contra febre aftosa do rebanho nacional. O projeto foi detalhado nesta terça-feira (4/7), em reunião no Ministério da Agricultura. O encontro contou com a presença do presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, do diretor Renato Kreimeier, e do secretário-executivo, Darlan Palharini. Segundo Guerra, o rebanho bovino brasileiro é referência em qualidade e também em sanidade. "Precisamos avançar sempre em busca de novos mercados", pontuou.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou em um vídeo divulgado pelo governo federal que o Brasil receberá em maio de 2018 o certificado de território livre de febre aftosa com vacinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). "O Brasil inteiro estará livre", diz o ministro no vídeo, lembrando que esta é uma luta de mais de 50 anos do País.
O Brasil quer se tornar um dos membros diretivos do Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês). Com isso, o país pretende conseguir mais recursos para erradicar a febre aftosa na América do Sul até 2020. Esse é o principal objetivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na 6ª Reunião do Comitê Consultivo do grupo. O encontro acontece nesta terça e quarta-feira, 13 e 14 de dezembro, em Paris, na França.
A erradicação da Febre Aftosa é demasiadamente importante. Confira aqui a relevância da doença e as novidades sobre os protocolos de vacinação.