Consumo de lácteos está associado a menor risco de obesidade, diz estudo
Os consumidores que comem produtos lácteos, bem como frutas e vegetais, podem ter um risco menor de se tornarem obesos, de acordo com estudo. Leia mais!
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Os consumidores que comem produtos lácteos, bem como frutas e vegetais, podem ter um risco menor de se tornarem obesos, de acordo com estudo. Leia mais!
Uma revisão de pesquisa da Austrália mais uma vez levantou questões sobre os conselhos atuais sobre laticínios para crianças, depois de descobrir que produtos lácteos com alto teor de gordura não aumentam o risco de obesidade ou doença cardíaca. A principal autora, Therese O´Sullivan, professora associada da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da Universidade Edith Cowan, disse que os resultados apontam a necessidade de melhores evidências na área de nutrição infantil em laticínios.
A Nestlé desenvolveu seis fórmulas infantis adaptadas à idade para evitar a composição corporal abaixo do ideal no início da vida e que visam reduzir a obesidade, doenças cardiovasculares e o risco de distúrbios metabólicos mais tarde na vida.
Um em cada cinco adultos no País é obeso, revela pequisa do Ministério da Saúde. Esse percentual é 60,2% do que o registrado em 2006, quando o estudo foi realizado pela primeira vez. O patamar preocupa, porém, após rápido avanço, os índices de obesidade não crescem no Brasil desde 2015. O mesmo cenário aparece quando o quesito analisado é o excesso de peso: após 11 anos de expansão, o percentual de brasileiros com sobrepeso também permanece estável desde 2015.
A fome está aumentando no mundo, revela novo relatório de cinco agências das Nações Unidas. No Brasil, o número de subalimentados diminuiu, enquanto cresceu o número de pessoas obesas.
Há diferentes qualidades e tipos. Os mais magros, os gregos, os naturais, os que têm pedaços de frutas, os de sabores mais tradicionais ou mais inovadores. Opções não faltam, embora aqui as quantidades de gordura e açúcar devam também ser um critério de escolha. Falamos do iogurte, cujo consumo diário, garante um estudo espanhol divulgado pelo Programa 1 Iogurte por Dia, reduz em 20% o risco de excesso de peso ou obesidade.
Um novo estudo mostra que o consumo diário de produtos lácteos ajuda a proteger contra o desenvolvimento de síndrome metabólica, especialmente a obesidade abdominal. Outros estudos descobriram benefícios similares do consumo regular de produtos lácteos, incluindo tratamento de obesidade, combate a osteoporose, prevenção de diabetes tipo 2, redução dos riscos de derrame e redução dos riscos de doença cardíaca.
Um novo estudo sugere que a ingestão de leite puro pode reduzir os riscos de obesidade em adultos indianos. Essa não é a primeira vez que o leite foi associado com cinturas mais finas, pois pesquisas desenvolvidas no Canadá e na Suíça já tinham mostrado que a ingestão insuficiente de cálcio/lácteos pode ser parte do problema por trás do desenvolvimento de gordura abdominal e da obesidade.
Um ingrediente natural encontrado no leite pode proteger as pessoas contra a obesidade, mesmo consumindo uma dieta rica em gordura, mostrou uma pesquisa. O estudo, conduzido por pesquisadores da École Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suiça, e da Universidade de Cornell, em Nova York, descobriu que camundongos alimentados com altas doses de ribosídeo de nicotinamida (NR) junto com alimentos ricos em gordura, queimaram mais a gordura e ficaram mais protegidos contra a obesidade.
Os pesquisadores autores da pesquis, disseram que estudos recentes mostraram que a proteína do soro do leite tem propriedades benéficas insulinotrópicas e de redução da glicose em indivíduos saudáveis e com diabetes tipo 2.
Seção Espaço Aberto: "Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras. Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se apresentassem conclusões definitivas", por Drauzio Varella.
Um estudo de pesquisadores da Universidade de Wisconsin - Madison College of Agricultural and Life Sciences disse que consumir iogurte regularmente pode ajudar a reduzir a inflamação crônica em mulheres e apoiar um sistema digestivo saudável. A pesquisa, publicada no British Journal of Nutrition, mostrou que consumir 12 onças (324 g) de iogurte com baixo teor de gordura por dia reduziu vários biomarcadores de inflamação nas mulheres na pré-menopausa - tanto nas com peso normal, quanto nas obesas.
O Ministério da Saúde está preparando uma regulamentação que prevê incluir nos rótulos dos alimentos industrializados uma sinalização sobre os níveis de açúcar na composição, disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros. "A regulamentação tem um paralelo com o semáforo de trânsito: verde para níveis recomendados de açúcar; amarelo para níveis um pouco mais altos; e vermelho para concentração elevada de açúcar", disse o ministro. As cores também sinalizarão os níveis de sal e gorduras trans. "É uma leitura muito fácil que ajudará o consumidor a saber o que está ingerindo."
Os criadores da popular campanha de promoção de leite dos Estados Unidos, "<i>Got Milk?</i>", estão lançando uma nova iniciativa chamada "<i>Let´s Move</i>", que foi divulgada pela Primeira Dama do país, Michelle Obama. Ao invés dos populares anúncios trazendo celebridades com bigode de leite, o novo anúncio mostra crianças, que têm muito a ganhar com o programa que tem o objetivo de resolver o problema da obesidade infantil de uma geração.
Evidências científicas têm demonstrado que o consumo de produtos lácteos ricos em gordura (full fat) não aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e de obesidade, pelo contrário, pode até reduzi-los. Até então, devido ao elevado teor de ácidos graxos saturados presentes em sua gordura, os produtos lácteos [...]
Evidências científicas têm demonstrado que o consumo de produtos lácteos ricos em gordura (full fat) não aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e de obesidade, pelo contrário, pode até reduzi-los. Até então, devido ao elevado teor de ácidos graxos saturados presentes em sua gordura, os produtos lácteos [...]
A franquia Domino's Pizza estava mal das pernas no ano passado. Então veio a ajuda de uma organização chamada Dairy Management. Ela se uniu à Domino´s para desenvolver uma nova linha de pizzas com 40% mais queijo e seguir com o planejamento e o financiamento de uma campanha de marketing de US$ 12 milhões.
Tramita na Assembleia Legislativa projeto de lei que tem a finalidade de promover a alimentação saudável nas escolas estaduais do Rio Grande do Sul. O PL 23 /2016, de autoria do deputado Tiago Simon, estabelece itens de alimentos que devem ser vendidos em cantinas e similares instalados em escolas públicas e privadas do RS, e proíbe a venda de produtos que colaborem para a obesidade, o diabetes e a hipertensão. E, por iniciativa do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), o PL receberá uma emenda para incluir o leite e seus derivados entre os alimentos que devem constar obrigatoriamente no cardápio das cantinas.
Alguns estudos recentes reportaram descobertas inconsistentes sobre a associação entre o consumo de produtos lácteos e a mudança de peso e obesidade. Poucas pesquisas prospectivas investigaram o papel do consumo de lácteos na mudança de peso e no risco de obesidade/sobrepeso, bem como se essas associações dependem do peso corpóreo inicial.
Seção Probióticos: "Imagine uma pessoa que já ingere muitas calorias e ainda por cima tem uma flora (ou microbiota) capaz de quebrar fibras de forma muito eficiente? O que aconteceria? Ganho de peso! Além desse mecanismo existem outros mais complexos para explicar o papel da flora intestinal no ganho de peso. É o que chamamos de "microbiota obesogênica", traduzindo de forma engraçada, poderíamos dizer "flora engordativa", por Adriane Antunes, Docente da Faculdade de Ciências Aplicadas-FCA/UNICAMP.
O próximo CEO da Coca-Cola terá a difícil tarefa de levar a empresa de 130 anos para uma era dominada pela geração Y. James Quincey, que assumirá o cargo de CEO no ano que vem, está sendo pressionado a reduzir drasticamente a quantidade de calorias nos produtos da Coca-Cola ? uma medida necessária por causa das mudanças de preferência dos consumidores e das iniciativas para combater a obesidade.
A Coca-Cola Brasil, a Ambev e a PepsiCo Brasil deixarão de vender refrigerantes às escolas com alunos de até 12 anos ou que tenham a maioria dos alunos nessa faixa de idade. As fabricantes se comprometeram a comercializar nesses locais apenas água mineral, suco com 100% de fruta, água de coco e bebidas lácteas que atendam a critérios nutricionais específicos, mantendo o foco na hidratação e na nutrição.