Especial: A produção de leite no país do sol nascente
O Japão é um país diferente, com suas particularidades culturais, geográficas e históricas muito próprias e isso se reflete nas características do setor lácteo.
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O Japão é um país diferente, com suas particularidades culturais, geográficas e históricas muito próprias e isso se reflete nas características do setor lácteo.
A atividade leiteira tem passado por grandes transformações nas últimas três décadas. Mudanças iniciadas no início dos anos 90, como a não interferência do Estado na formação do preço pago ao produtor, que deu liberdade para que o mercado ditasse as regras do setor, abriu as porteiras para o desenvolvimento da cadeia produtiva do leite. A partir desse novo cenário, cada elo dessa complexa cadeia deveria buscar eficiência para se manter em atividade.
Nos últimos anos, a Nova Zelândia tem sido retratada no Brasil como uma espécie de paraíso do leite: uso inteligente dos recursos disponíveis, baixo custo de produção, sistemas produtivos bem definidos, organização da cadeia produtiva e alta qualidade da matéria-prima: um modelo a ser não só admirado, mas seguido pelo Brasil, capaz de colocar o país novamente no rol dos grandes exportadores, como é a Nova Zelândia, principal exportador mundial de leite.
Em uma década, foram aproximadamente R$ 5 bilhões em aquisições, mas a companhia não parece ainda ter saciado sua obsessão em liderar o processo de consolidação do mercado.
Nos últimos 20 anos, houve grande crescimento da produção de leite no Brasil. Até 2013, o aumento da população do país e o aumento do consumo per capta, absorveu grande parte dessa demanda crescente, porém, nos últimos anos, com a redução no crescimento populacional e aumento pouco expressivo do consumo per capta, só existe 2 formas para que não haja uma tendência crescente de excedente de produção (e consequentemente queda no preço de leite) no país: aumentar o consumo interno ou, aumentar as exportações de leite.
O pagamento por qualidade é ferramenta essencial para a evolução da qualidade do leite. Esta estratégia é realizada há algum tempo por algumas indústrias do País aos produtores de leite, mas ainda é novidade em Rondônia e tem incentivado a melhoria da matéria-prima.
O mercado brasileiro é único: poucos países têm as características semelhantes. Uma possível exceção é a Austrália. Será que podemos aprender algo com eles?
A Gran Mestri aponta como os objetivos de sua atividade a alta qualidade, a segurança alimentar, a produção de produtos saudáveis. Leia mais!
A diferença de 29 milhões de toneladas de litros de leite separa a primeira produção de leite anual registrada no Brasil pela FAO em 1961 da última produção registrada no país pelo IBGE em 2018. Desde então, o mercado de leite no Brasil vem evoluindo, e as fazendas se tornando mais tecnológicas e profissionais.
Como escreveu Peter Drucker: "o maior perigo em tempos de turbulência não é a turbulência em si - é agir com a lógica de ontem."
Seção Leite Fluido: "Na economia e na política, estamos em uma época de alerta e mudanças. Além disso, o consumo de leite fluido está diminuindo ao longo das gerações. Longe de profetizar o caos, esse cenário é no mínimo desafiador para as indústrias de leite pasteurizado e UHT. Mas onde apostar e investir nos próximos anos? Se você pensou em iogurte grego mas quer sair do óbvio, confira esses segmentos que estão consolidados em outros países e que ainda não alavancaram no Brasil", por Rafael Fagnani, médico veterinário e professor na Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Os proprietários de um novo laticínio pretendem comprar terras em Jefferson County em breve para que possam construir a maior operação de cabras leiteiras dos Estados Unidos e uma das maiores do mundo. O plano para a operação de 9.000 cabras, que incluiria 7.000 em lactação e 2.000 animais jovens, visa resolver o problema da falta de leite de cabra em Wisconsin, o que está limitando a produção de uma das indústrias mais prósperas do estado, a de queijo de leite de cabra, disse um dos proprietários da Drumlin Dairy, Kenn Buelow.
Como as indústrias de laticínios estão incentivando o aumento da produção de leite? Saiba mais!
José Américo Simões, mais conhecido como Manuelito, é gestor da Minas Leite, Associação das Cooperativas de Leite no Sudoeste Mineiro, e produtor de leite. Com formação técnica em laboratório e administração, foi diretor de cooperativa, atuando no mercado de leite há 15 anos. Com o leite proveniente da captação de 14 associadas, a Minas Leite abastece indústrias mineiras e paulistas, trabalhando também para a melhoria técnica e gerencial de seus associados. Manuelito falou com exclusividade ao MilkPoint sobre a Associação e seus planos.
Conforme anunciamos, vamos trabalhar neste artigo os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, juntos, fechando assim a região Sudeste. Os dois estados produziram juntos próximo de umbilhão de litros de leite em 2012, segundo dados do IBGE. O Rio de Janeiro (RJ) com 538,8 milhões e o Espírito Santo (ES) com 456,4 milhões, ocupam respectivamente o 12° e o 15° lugares no ranking nacional de [...]
Esse é o tema da minha palestra no Interleite Sul (www.interleite.com.br/sul), que ocorrerá nos dias 9 e 10 de maio. É um tema difícil, espinhoso. O pior é que não posso sequer reclamar ao organizador que me conferiu a missão, porque, como sabem, sou eu mesmo. O fato é que não posso ou não devo me furtar de abordar temas que, embora delicados, são necessários. Essa é a razão de ser de nosso trabalho, desde o dia número 1, em 06/04/2000.
Ovinos e caprinos são explorados nas mais distintas regiões do mundo, em todos os continentes, presente em ecossistemas com os mais diversos climas, solos e vegetação; fazendo parte de diversas culturas sociais. Desta maneira, em cada situação ambiental corresponde um sistema de produção. No entanto, essas atividades apresentam expressão econômica em poucos países, já que na maior parte das vezes é explorada em sistemas extensivos com baixo nível de tecnologia.<br><br>A ovinocaprinocultura brasileira apresenta marcante crescimento, tendo como um dos seus grandes atrativos o rápido retorno econômico e a possibilidade de integração com diferentes sistemas de produção animal e vegetal, prestando-se tanto para a agricultura familiar como para projetos agropecuários de grande porte.
Diversos setores da economia foram atingidos com a pandemia da COVID-19, inclusive, toda a cadeia produtiva leiteira. Apesar da situação atual de recomendação de isolamento social em diversas regiões do país, a realidade dentro das fazendas leiteiras é de manutenção dos cuidados com os animais assegurando o acesso dos animais aos alimentos, manutenção da saúde e manejos necessários no dia-a-dia da atividade leiteira.
A AgriPoint lançou, no mês de agosto, o aplicativo MilkPoint Radar - um sistema gratuito de compartilhamento de informações entre produtores de leite. Leia mais
O presidente do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), Marcos Jank, disse em entrevista ao AE Agronegócios que os possíveis avanços nos entendimentos na Organização Mundial de Comércio (OMC) sobre acesso a mercados agrícolas e redução de subsídios só ocorrerão após as saídas de Jacques Chirac e de George Bush das presidências da França e dos Estados Unidos, que acontecerão em 2007 e 2008, respectivamente.
De todas as regiões do país, apenas o Nordeste ampliou a captação formal de leite em 2022. Confira mais informações aqui.
Vamos tratar aqui dos nove estados nordestinos conjuntamente.Tive a oportunidade de trabalhar no NE por um bom tempo em duas diferentes empresas com plantas na Bahia e em Pernambuco. Viajei muito por todas as partes visitando fábricas, postos, produtores, instituições relacionadas com o setor e o mercado, ocasião que me permitiu conhecer [...]
Parceria aproxima Embrapa e LFDA de empresas e cooperativas lácteas no Sul do Brasil com intuito de promover a segurança do leite. Saiba mais aqui.
Editorial: O Projeto Porteira Adentro tem me permitido rodar o Brasil e conhecer projetos inovadores, bem gerenciados e, acima de tudo, rentáveis envolvendo a pecuária leiteira. Em um momento em que o leite tem ganho as manchetes com temas geralmente negativos (fraude, dificuldades em laticínios, perda de competitividade), é salutar e inspirador nos depararmos com projetos que mostram como a atividade pode ser competitiva e altamente rentável. Por Marcelo Carvalho