Artur Chinelato, idealizador do programa Balde Cheio, da Embrapa, se aposenta
O idealizador, e quem colocou o programa para rodar em 1998, aposentou-se da Embrapa nesta quinta-feira, 02 de fevereiro. Saiba mais sobre sua trajetória aqui!
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O idealizador, e quem colocou o programa para rodar em 1998, aposentou-se da Embrapa nesta quinta-feira, 02 de fevereiro. Saiba mais sobre sua trajetória aqui!
Mesmo com a pandemia de Covid-19, as propriedades que integram o Balde Cheio no Rio Grande do Sul continuam sendo assistidas. Nesta quarta-feira, 15 de julho, reuniram-se virtualmente técnicos locais e produtores de Alegrete com o instrutor do programa, Juliano Alarcon Fabrício, e com os coordenadores do Balde Cheio no RS, a pesquisadora Renata Suñé, da Embrapa Pecuária Sul, e o analista Sergio Bender, da Embrapa Clima Temperado.
A pecuária de leite em Rondônia ganha reforço. Estão em formação, pela metodologia do Balde Cheio, 19 técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-RO e sete da Emater-RO, que vão atuar diretamente na cadeia produtiva do leite em todo o estado, ampliando os bons resultados que o Balde Cheio alcança há 21 anos em todo o País e há 11 em Rondônia.
A alimentação inadequada ou insuficiente do rebanho é responsável pelo baixo desempenho da produção brasileira de leite, especialmente nas pequenas e médias propriedades. O problema foi considerado o mais importante da pecuária leiteira nacional por técnicos e pesquisadores que atuam no Balde Cheio, programa da Embrapa que capacita profissionais da extensão rural.
Pecuaristas mineiros têm agora ainda mais robustez na assistência técnica e gerencial para produção de leite. Entenda a unificação nesse artigo.
Produtores atendidos pelo programa Balde Cheio em Minas Gerais produziram 2,5 vezes acima da produção nacional e 1,8 a mais do que a estadual em 2019. A média de produtividade por animal ficou em torno de 5.104 litros/vaca/ano.
O projeto Balde Cheio na região Sul do país realizou a primeira reunião virtual com as equipes de trabalho, respectivamente, dia 12 de junho, com técnicos da região da Serra, e dia 15 de junho, com os da zona da Fronteira Oeste do RS. O objetivo do encontro foi promover a aproximação entre as equipes, relatar as ações realizadas e as dificuldades vencidas neste período de Pandemia. Essas duas regiões reúnem 11 propriedades leiteiras.
No primeiro mês do ano de 2020, o projeto Balde Cheio seguiu sua agenda na região Sul. Em Alegrete, município do Rio Grande do Sul, o projeto retornou no segundo semestre do ano passado e está em pleno funcionamento, onde estão ocorrendo as visitas mensais nas propriedades assistidas pelo técnico, assim como, feitas as reuniões técnicas para discutir e propor ferramentas e ações a serem aplicadas em cada situação dos empreendimentos rurais envolvidos. Participam do projeto sete propriedades e mais o tambo Experimental da Fundação Maronna.
Cerca de 40 técnicos participaram nesta semana de capacitação sobre pecuária leiteira em Araguaína, Norte tocantinense. A maior parte é formada por extensionistas do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins). Além deles, estiveram presentes técnicos ligados ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) / Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (Faet).
Como medida de proteção, o trabalho do Projeto Balde Cheio em propriedades leiteiras do Acre precisou ser adequado para possibilitar a continuidade das ações durante a pandemia da covid-19. Algumas atividades passaram a ser realizadas à distância e nas visitas técnicas mensais foram adotados protocolos de segurança recomendados por órgãos oficiais de saúde, visando garantir a saúde do produtor rural e dos técnicos.
Profissionais da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP) ministraram palestra sobre mitos e verdades do projeto Balde Cheio, na Embrapa Acre (Rio Branco), neste mês. A agenda da equipe na capital acreana também incluiu visita a uma das propriedades rurais que serão assistidas pelo projeto, para conhecer o seu potencial produtivo, interagir com técnicos que prestarão assistência aos produtores e alinhar procedimentos para execução da iniciativa no Acre.
"Quando ouvi que podíamos chegar a 2 mil litros de leite por dia eu respondi: 'Que perigo!'", diverte-se Seu Antônio Abreu, no alto de seus 81 anos. Hoje, ri da própria descrença e assume que, na verdade, não enxergava os potenciais da Capão do Cedro, propriedade a 5km de Morro do Ferro, distrito de Oliveira. De lá saem, todos os dias, cerca de 2,1 mil litros de leite, contingente considerado "impossível" de ser alcançado em 2017, quando representantes da propriedade se inscreveram no Gestão com Qualidade no Campo (GQC).
O produtor de leite Éder Duarte, da cidade de Urupês (SP), aumentou a produção cinco vezes em apenas três anos. Em 2017, ele entrou no programa Balde Cheio, da Embrapa. Na época, de acordo com o técnico Ricardo Silva, a média diária era de 60 litros de leite. Atualmente é de 300 em uma propriedade de 5,5 hectares. Assim como Éder, outros produtores conseguiram aumentar significativamente a produtividade.
Pesquisadores, técnicos e jornalistas de unidades da Embrapa do Acre, Rondônia, Amazonas, Roraima, Tocantins, Maranhão e Piauí, além de professores e alunos da Universidade Federal do Acre, visitaram propriedades rurais do interior rondoniense, participantes do Balde Cheio.
Produtores de leite do sul de Minas Gerais que já conseguiram solucionar o problema de alimentação das vacas leiteiras e aumentar a produtividade seguem agora outro caminho. Eles enfrentam problemas mais específicos, que o projeto Balde Cheio também ajuda a solucionar. Infestação de carrapatos, adequação de projetos de irrigação, estruturação do rebanho para adaptação ao compost barn... essas são algumas das demandas que a equipe do projeto encontrou no Estado em meados de junho.
O Balde Cheio em Rede tem ajudado a mudar hábitos em propriedades que se dedicam à pecuária leiteira no Tocantins e no Sul do Pará.
A Embrapa Amazônia Ocidental está realizando ações junto à Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror) para articulação de parcerias que viabilizem a implantação de capacitações do projeto Balde Cheio para apoiar a produção leiteira em municípios do estado.
104 técnicos da extensão rural estão participando de uma megacapacitação do programa Balde Cheio, uma metodologia da Embrapa que transfere tecnologias aos profissionais que vão atender produtores de leite no país todo
O programa Balde Cheio, que busca capacitar profissionais da assistência técnica para levar tecnologias aos produtores de leite de todo o país, vai iniciar um ciclo com três lives para mostrar como funciona a metodologia e relatar experiências de sucesso de quem aderiu à iniciativa.
Atualmente, mais de 200 propriedades são atendidas pelo Programa Balde Cheio no Estado do Rio de Janeiro por 40 técnicos treinados. Os extensionistas passam por cursos teórico-práticos ligados a manejo de pastagem, irrigação, atualizações sobre pecuária de leite, dentre outros.
Saldo positivo de mais de R$40 mil no fluxo de caixa. Esse foi um dos resultados conquistados em relação à média do grupo de 30 pecuaristas de leite. Confira!
Produtores e técnicos de cooperativa participam de capacitação do Programa Balde Cheio. Saiba mais sobre o programa e capacitação oferecida para os produtores.
Aumentar a produtividade e a renda, sem perder o foco no produtor e na sustentabilidade da propriedade. O programa Balde Cheio, da Embrapa, leva soluções tecnológicas para o dia a dia do produtor de leite em todo o Brasil por meio da capacitação continuada de técnicos da extensão rural.
O projeto Balde Cheio, que se tornou uma referência em capacitação de profissionais da assistência técnica e produtores de leite, vai se tornar um projeto em rede, dentro do Macroprograma 4 da Embrapa, voltado para transferência de tecnologias e comunicação. Dessa forma, o Balde Cheio ampliará as ações do projeto, permitindo maior aporte de recursos, tanto da Embrapa como de órgãos parceiros, o que possibilitará a ampliação do número de produtores assistidos.