Queijo árabe com toque mineiro se torna bem imaterial
No Sul de Minas uma nova variedade de queijo chama atenção, estamos falando do queijo árabe, que acaba de receber o título de bem imaterial. Leia!
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No Sul de Minas uma nova variedade de queijo chama atenção, estamos falando do queijo árabe, que acaba de receber o título de bem imaterial. Leia!
Uma eventual mudança da embaixada do Brasil em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém é uma ameaça concreta às exportações do país ao mundo árabe e à possibilidade de que essa parceria comercial se aprofunde para agregar valor à pauta e estimular investimentos.
Ao encerrar visita aos Emirados Árabes Unidos, onde participou da exposição Agriscape, em Abu Dhabi, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou de reuniões com autoridades do país árabe. Um dos resultados dos encontros oficiais foi uma proposta de cooperação entre os dois países em cinco áreas prioritárias: carnes, grãos, lácteos, frutas e açúcar.
A indústria brasileira de lácteos aposta na retomada das exportações e está de olho no potencial do mercado árabe. Representantes do setor participaram do Fórum Empresarial América do Sul-Países Árabes, encontro que ocorreu no último domingo (08) e na segunda-feira (09) em Riad, e que antecede a Cúpula América do Sul Países-Árabes (Aspa), reunião de governos das duas regiões que será realizada esta semana, também na capital da Arábia Saudita.
A companhia dos Emirados Árabes Unidos, Al Ain Dairy, anunciou o lançamento de dois novos produtos à base de leite de camela: o leite em pó e o sorvete de leite de camela. O sorvete está disponível em seis sabores e contém leite de camela 100% fresco. Todos os sabores estão disponíveis em embalagens de 125 mL e de 1 litro. O leite em pó foi fabricado evaporando leite fresco de camela.[...]
Quando eu era pequena, via o meu avô materno, que era árabe, comer este queijo com aparência estranha (parecia de vaca), cheiro forte, fedido mesmo, e o sabor eu nunca me atrevi a experimentar! Às vezes ele comia inteiro, como se fosse uma maçã; outras vezes amassava com um garfo, cobria com azeite de oliva e comia com pão sírio, beterraba ou pepino cortado em tiras.
A indústria leiteira regional da Argentina foi surpreendida nas últimas semanas pelos efeitos indiretos da crise política e social que estão abalando os governos dos países árabes. Segundo Miguel Paulón, presidente do Centro da Indústria Leiteira, "os pedidos estão aumentando. Uma parte pode ser explicada por intenções dos governos de atender os requerimentos sociais, com o intuito de frear as revoltas".
As empresas de laticínios que integram a Viva Lácteos - Associação Brasileira de Laticínios exportaram o equivalente a US$ 15 milhões aos países árabes de janeiro a maio deste ano. O valor representa 30% do faturamento das exportações feitas pelas companhias da entidade no período.
Em reunião na Câmara Árabe, empresas do ramo discutiram as principais estratégias para a promoção das exportações. Participação na Gulfood e rodadas de negócios com árabes estão entre os planos. Sete empresas do ramo de lácteos integrantes do projeto setorial B Dairy [...]
Responsáveis por uma demanda de US$ 30 bilhões ao ano, os 12 principais países árabes absorveram 4% de todas as bebidas e os alimentos vendidos no mundo em 2007. Mesmo com uma participação de 16% na demanda global dessas nações, o Brasil busca reposicionar sua "marca" nestes mercados de alta renda per capita e forte expansão demográfica na última década. O mundo árabe entrou de vez no radar dos exportadores brasileiros.
Na próxima semana (23 a 27/02), Dubai realiza a maior feira internacional de alimentos e bebidas do Oriente Médio: a Gulfood. As cooperativas e empresas brasileiras do segmento de lácteos estarão representadas no evento pelo PS Lácteos, projeto firmado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Dos 13,5 bilhões de quilos de leite que a Holanda produziu no ano passado, 54% foram destinados à produção de queijos. O país é famoso pelo tradicional Gouda, exportado para o mundo todo. Mas outro segmento está se expandindo nos últimos anos, o dos queijos especiais.
Exigências incluem análises de resíduos diferentes daquelas previstas na legislação brasileira. A Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) estuda, junto ao Mapa, como auxiliar setor a manter exportações ao país árabe.
Se tudo correr como o previsto nas lavouras, os Estados Unidos exportarão de 39 a 40 milhões de toneladas de soja a partir da safra que vão colher no final de setembro, pressionando para baixo as cotações mundiais da commodity. A maior participação dos norte-americanos no mercado internacional, porém, não deve gerar perda de espaço para as exportações brasileiras do grão. Na última safra, os EUA enfrentaram uma das piores secas da sua história, o que elevou os preços globais da soja e deixou a relação entre a oferta e a demanda mais apertada.
À medida que a crise no mundo árabe se alastra, seus efeitos sobre o restante do globo vão sendo sentidos. Trata-se de importante região produtora de petróleo e altamente dependente de importações, inclusive do agronegócio. Os altos preços dos alimentos, aliás, foram relevantes para o surto de revoltas nessa região de elevada concentração de renda e de marcante pobreza.
Se já não havia sinais concretos de que a instabilidade poderia arrefecer, em boa medida por causa do forte aumento da carga especulativa nos mercados agrícolas nos últimos anos, com as turbulências no Oriente Médio e no norte da África e o terremoto no Japão na semana passada eles se tornaram mais nebulosos.
Há três anos, a empresa de laticínios Pic Nic obteve a certificação halal. Hoje, 100% da produção da companhia é realizada sob as regras islâmicas, sendo que 90% do total é vendido para grandes fabricantes de alimentos e 10% para o consumidor final. Agora, a meta da Pic Nic é começar a exportar. A empresa já está buscando a habilitação para vender para os países do Mercosul, mas sabe que a produção halal é uma porta aberta para exportar aos árabes.
As fabricantes brasileiras de produtos lácteos e derivados vão estar em peso na Gulfood, feira de alimentos que será realizada em Dubai na próxima semana. Leite em pó, iogurte, leite condensado, queijo, manteiga e creme de leite são alguns dos produtos que serão oferecidos ao mercado árabe por cinco empresas brasileiras. Todas já exportam para a região e buscam aumentar as vendas.
A Stonyfield lançou snacks feitos de iogurte orgânico e homus, alimento típico da cultura árabe feito a partir de grão-de-bico. Trata-se de um molho que vem junto com alguns acompanhamentos.
O Brasil participa pela segunda vez consecutiva com um pavilhão organizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com o apoio do Ministério das relações Exteriores (MRE) e da Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB), da 9ª edição da SIAL Middle East, uma das principais feiras de alimentos e bebidas do Oriente Médio. A ferira começou na segunda-feira (10), na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Os planos do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém acendeu o sinal de alerta na Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB), entidade com sede na capital de São Paulo que representa no Brasil os interesses comerciais da Liga dos Estados Árabes, bloco que reúne os 21 países independentes que adotam o árabe como idioma oficial.
A indústria brasileira de alimentos Alibra obteve em março a certificação halal para parte dos seus produtos e quer ampliar a presença no mercado árabe a partir dessa nova fase. A certificação, que atesta que a produção foi feita de acordo com as regras islâmicas, é uma exigência de várias nações muçulmanas, inclusive de importadores de países árabes.
"No primeiro trimestre, mais de 30% do PIB brasileiro se deveu ao agronegócio. É possível que essa proporção se mantenha até o fim do ano", disse Rodrigues ao Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, antes de participar do Ciclo de Palestras da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. "De novo, o agro ajudará o País a manter a sua condição. E a perspectiva de inflação mais baixa também é por causa do setor, com a oferta de alimentos abundante."
Especialista na receita árabe, o chef Benon Chamillian foi o convidado para provar, junto com a equipe da Revista Menu, dez variedades de iogurtes produzidos no Brasil. O sabor escolhido foi o de morango, facilmente encontrado em suas mais diversas versões. Na degustação às cegas (sem saber as marcas que estava provando), o Iogurte Letti, produzido pela Agrindus S/A, foi o destaque, na avaliação do chef.