Qual a diferença entre Alergia ao Leite e Intolerância à Lactose?
A semelhança entre alguns sintomas da intolerância à lactose e da alergia ao leite leva muitas pessoas as confundirem. Entenda o assunto, acesse!
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A semelhança entre alguns sintomas da intolerância à lactose e da alergia ao leite leva muitas pessoas as confundirem. Entenda o assunto, acesse!
Entenda as principais diferenças entre intolerância à lactose e alergia à proteína do leite de vaca, além das alternativas disponíveis no mercado para esses consumidores. Confira!
Você sabe o que é e como tratar a alergia ao leite de vaca? Entenda as diferenças entre intolerância a lactose e alergia, aqui. Confira!
O leite de vaca na dieta da mãe foi associado a um risco reduzido de alergia em crianças, de acordo com uma pesquisa recente da Suécia
A alergia à proteína do leite (APLV) se caracteriza pela reação do sistema imunológico às proteínas do leite, desencadeando resposta imunológica mediadas por IgE ou mistas, que resultam em manifestações clínicas específicas.
Novos caminhos têm surgido para melhores diagnósticos e tratamentos das alergias alimentares, para melhor qualidade de vida e o desenvolvimento infantil.
O leite de búfala vem sendo uma alternativa para indivíduos portadores de alergia a proteína do leite de vaca, unindo nutrição e bem-estar. Leia mais!
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A vaca produzir o leite sem uma proteína que causa alergia ao ser humano é o desafio do pesquisador Luiz Sérgio de Almeida Camargo.
Dois dos produtos de nutrição infantil da Nestlé Health Science China para crianças com alergia ao leite de vaca obtiveram o status Alimentos para fins médicos especiais (FSMPs) no país.
A descoberta é de pesquisadores da Northwestern University, que aplicaram um questionário sobre hábitos alimentares em 40.443 americanos. 19% dos entrevistados afirmaram ter alergia a algum alimento - e quase metade dessas pessoas disse que já foi parar no hospital por causa disso. As alergias mais comuns eram a trigo, frutos do mar, soja, leite, amendoim, nozes e peixe.
Incentivos fiscais foram aprovados pela Comissão para quem produz fórmulas destinadas à quem tem alergia a proteína do leite de vaca. Saiba mais aqui!
O anúncio da Academia Real Sueca de Ciências, em Estocolmo, concedendo o Prêmio Nobel de Química às cientistas Emmanuelle Charpentier (do Instituto Max Planck, na Alemanha) e Jennifer Doudna (da Universidade da Califórnia, em Berkeley, EUA), pelo desenvolvimento do método CRISPr/Cas9, teve eco no Brasil, na Embrapa Gado de Leite.
Os bebês com alergias ao leite de vaca podem se tornar tolerantes após tratamento com caseína hidrolisada e uma fórmula probiótica que altera seu microbioma intestinal, de acordo com um novo estudo. O estudo, publicado no The ISME Journal, também descobriu que os microbiomas dos bebês com alergia à leite de vaca são significativamente mais diversos do que os daqueles sem alergia, mas sem algumas importantes cepas bacterianas.
A APLV (alergia à proteína do leite de vaca) é constantemente confundida com a intolerância à lactose e vice-versa. Saiba mais sobre o assunto neste artigo!
Tomar leite de vaca todos os dias é um hábito de milhares de brasileiros. No entanto, o consumo dessa importante fonte de cálcio e proteína animal vem sendo apontado como a causa de diversos problemas de saúde, principalmente os ocasionados pela reação imunológica do corpo às proteínas lácteas. Diante disso, alguns criadores da raça zebu estão investindo em estudos que possam identificar os animais que produzam um tipo de leite não alergênico e oferecer ao mercado um produto garantido e de alto valor agregado.[...]
A divisão de saúde da Nestlé está investindo US$ 145 milhões em uma fatia de 15% na Aimmune Therapeutics, uma empresa baseada na Califórnia que desenvolve terapias para alergia alimentar.
A Nestlé Health Science anunciou que entrou em uma colaboração estratégica com a DBV Technologies para desenvolver e trazer ao mercado uma ferramenta chamada MAG1C para diagnosticar a alergia à proteína do leite de vaca (CMPA, sigla em inglês) em bebês. A CMPA impacta até 2-3% dos bebês e crianças pequenas e a Nestlé disse que é difícil de diagnosticar.
Cientistas espanhóis afirmam ter reduzido a alergenicidade da β-lactoglobulin (BLG), proteína responsável por cerca de 10% dos casos de alergia do leite, usando tratamento com luz pulsada.[...]
Leite & Saúde: A lactose é o principal carboidrato presente no leite. Pessoas com dificuldade na digestão de alimentos que contêm lácteos precisam de uma readaptação alimentar, buscando consumir produtos que possuam baixo teor de lactose. Em entrevista, o professor Marcelo Resende,da área de Tecnologia e Inspeção de Leite e Derivados, explica como ocorre o processo de produção de leite sem lactose.
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara aprovou o Projeto de Lei 5230/16, da deputada Flávia Morais (PDT-GO), que garante às fórmulas nutricionais para crianças com alergia à proteína do leite de vaca o mesmo regramento previsto para os medicamentos.
Os mitos e as verdades vinculados ao leite serão tema de debate no painel "Leite de vaca e lactose: mitos e verdades", na Expodireto, no dia 8/03, às 10h, no auditório central feira, em Não-Me-Toque (RS). O médico alergologista e imunologista Gil Bardini Alves explicará os benefícios do leite, as diferenças entre intolerância à lactose e alergia à proteína do leite e desmitificará alguns conceitos atribuídos ao alimento.
Crianças que têm uma alergia ao leite de vaca e que potencialmente pode ameaçar suas vidas podem "aprender" a tolerar o leite através de um programa cuidadosamente projetado e supervisionado no qual se fornece amostras de leite em doses progressivamente maiores.
O Rio Grande do Sul estuda dar início à produção de leite do tipo A2A2, destinado a consumidores que têm alergia ao alimento. O assunto, tratado durante o 4° Fórum Itinerante do Leite, realizado nesta quinta-feira (1/6), em Palmeira das Missões, será tema de reunião do Sindilat nesta sexta-feira (2/6). Segundo a médica veterinária e consultora da Ceres Qualidade, Roberta Züge, que participou do painel Mercado, Consumo e Inovação, produtores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo já estão fazendo testes genéticos para identificar e segregar os aninais que produzem leite sem a proteína que causa a reação alérgica.