Produção de leite na mesorregião Agreste Pernambucano
A mesorregião Agreste Pernambucano produziu 72,17% da produção pernambucana, sendo a maior mesorregião produtora do Estado, de acordo com o IBGE. Saiba mais!
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A mesorregião Agreste Pernambucano produziu 72,17% da produção pernambucana, sendo a maior mesorregião produtora do Estado, de acordo com o IBGE. Saiba mais!
O setor de produção de leite e derivados de Pernambuco vem apresentando um grande movimento de negócios que movimenta toda a cadeia produtiva.
Fomentar negócios relacionados à bacia leiteira de Pernambuco foi o tema da primeira reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados, realizada nessa segunda-feira (27), em Garanhuns, Agreste do Estado. Criada em março deste ano, a câmara reuniu representantes do governo do Estado, produtores de leite e indústrias do setor.
No Centro do Agreste Meridional, Garanhuns será a próxima cidade pernambucana a receber uma incubadora de empresas - programa de capacitação e acompanhamento que trabalha na transformação de ideias em negócios rentáveis. O projeto foi desenhado pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE) a fim de fomentar a geração de negócios inovadores na região, contribuindo inclusive com a atividade de setores tradicionais como a bacia leiteira.
Uma carga de queijo avaliada em R$ 20 mil foi roubada na madrugada desta quinta-feira (10) na BR-232 entre os municípios de Bezerros e Gravatá, Agreste de Pernambuco.
A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) lança nesta quinta-feira (14), em parceria com o Sebrae, o projeto Produção Intensiva de Leite, que visa fortalecer a cadeia produtiva na região do Agreste Meridional de Pernambuco. No total serão beneficiados 70 pequenos produtores dos municípios de Águas Belas, Buíque, Itaíba, Pedra e Tupanatinga. O lançamento ocorrerá, a partir das 10h, no Escritório Regional do Sebrae, em Garanhuns.
Os produtores de leite do agreste começaram a sentir os efeitos de mais uma estiagem. E, o que é pior, a possibilidade de que essa seca se agrave é de 80% baseada nos estudos que analisam a formação do fenômeno climático El Niño que pode ser um dos mais fortes dos últimos 50 anos. Com a escassez de água, aumentam os custos de produção para manter o animal e, dessa vez, a desaceleração da própria economia e alta do dólar estão contribuindo para aumentar a crise na [...]
Organizado pela Associação dos Agropecuaristas do Sítio Baixo Verde (AGROLEITE) e pela Associação dos Agropecuaristas do Agreste de Pernambuco (AGREPE), o movimento "A Força do Leite" ocorrerá dia 08 de abril (das 09h às 13h) em Garanhuns/PE. O objetivo da mobilização é a sensibilização política e propostas para minimizar os efeitos da seca na cadeia produtiva do leite em Pernambuco. Confira as 10 reivindicações do movimento!
Diante das fracas projeções de chuvas, o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores (SNC), Emanuel Rocha, disse estar preparando uma pauta para apresentar ao Governo do Estado com reivindicações para o setor lácteo, um dos mais sacrificados com a estiagem. Ele ressaltou que a produção atual de leite é de 1,5 milhão de litros/dia, sendo que apenas 500 mil litros são adquiridos dos produtores da Bacia Leiteira. "De onde vem o resto? Há um excesso de leite em pó importado e de leite longa vida de outros estados. Por isso que o preço do produto despencou", lamentou.
Uma bela história, contada com riqueza de detalhes, sobre um dos mais conhecidos produtos do Agreste pernambucano. O livro "O Queijo de Coalho em Pernambuco: Histórias e Memórias" reúne informações sobre a Capitania Pernambucana (onde nasceu essa iguaria no século XVI), a proibição da criação de gado no litoral que provocou a migração e a descoberta do interior do Estado e do Brasil, a produção e evolução deste queijo até hoje, entrevistas com produtores tradicionais e receitas de chefs que usam o queijo como um elemento importante em suas criações.
Os produtores da bacia leiteira de Pernambuco, no Agreste, comemoram as chuvas dos últimos meses. É que, depois de um fastio hídrico provocado pela estiagem desde 2012, o verde começa a se sobrepor ao cenário de seca e trazer boas perspectivas para a produção de leite. Para se ter ideia, a fabricação diária da região começa a se aproximar da quantidade de leite que se produzia antes da estiagem afetar drasticamente a atividade. No auge da seca, 800 mil litros de leite eram produzidos por dia, bem abaixo da média atual, que já está em 2 milhões de litros por dia. O Estado já chegou a entregar 2,5 milhões de leite por dia.
Produtores de leite realizaram um protesto na manhã deste sábado (8) em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, para cobrar do Estado uma solução para a situação do abastecimento de água na região. O movimento 'A Força do Leite' representa produtores de 22 municípios e busca garantir os cerca de 400 mil empregos diretos e indiretos gerados pela produção do leite, que movimenta cerca de R$ 30 milhões por semana.
A produção de leite se enraizou em regiões conhecidas como Agreste em alguns estados, e de Sertão em outros. Mas quais as lições que essa região deixa? Confira!
Se a situação climática ajudar, afastando o temor de secas severas, as indústrias de leite de Pernambuco não vão importar leite em pó para produção do longa vida e do pasteurizado. Essa possibilidade, facilitada pela instrução normativa do Ministério da Agricultura, estava tirando o sono da bacia leiteira do Agreste, região que concentra 90% da produção do Estado.
Vamos tratar aqui dos nove estados nordestinos conjuntamente.Tive a oportunidade de trabalhar no NE por um bom tempo em duas diferentes empresas com plantas na Bahia e em Pernambuco. Viajei muito por todas as partes visitando fábricas, postos, produtores, instituições relacionadas com o setor e o mercado, ocasião que me permitiu conhecer [...]
A Polícia Federal fez buscas na manhã da última sexta-feira (4) em empresas suspeitas de adulterar leite industrial produzido no Agreste de Pernambuco. A "Operação Longa Vida" investiga a fraude em laticínios localizados em Pedra, Bom Conselho, São Bento do Una e Belo Jardim. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e vários de condução coercitiva. Amostras do leite foram recolhidas.
Os produtores de laticínios do Estado estão preocupados com a entrada de leite e derivados de outros estados e países. Convivendo com a seca pelo sexto ano consecutivo e com as margens de lucro cada vez menores, o setor começa a se adequar à realidade imposta pelos concorrentes. Atualmente, o preço médio do leite praticado pelos pequenos produtores do Agreste pernambucano é de R$ 1,35. No entanto, como o Sudeste está em período de safra, o alimento chega por aqui ao custo de R$ 1,10. Para sobreviver, não há outra alternativa a não ser se equiparar ao mercado enquanto os custos para manter o animal só aumentam.
Trabalhadores rurais do Sertão e Agreste de Alagoas vão receber, ainda este mês, 9.200 toneladas de bagaço de cana para alimentar seus rebanhos durante o período de estiagem. A compra está sendo articulada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seagri), em parceria com a Defesa Civil de Alagoas, dentro das ações do Comitê de Combate à Seca.
Produtores de queijo de Sanharó, no Agreste pernambucano, estão passando por dificuldades para manter a fabricação. Um dos motivos é a seca, outro seria a venda de forma irregular por parte daqueles que não têm registro para comercializar o produto.[...]
Representantes do Sindicato dos Produtores de Leite de Pernambuco (Sinproleite) participaram de uma reunião nesta terça-feira (3), com o ministro da Agricultura, Neri Geller. O grupo pediu para que fosse cancelada a portaria do Ministério que autorizou [...]
No último mês de julho, a Nestlé Brasil encerrou a produção de leite em pó em sua fábrica em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, transferindo-a para a unidade de Ibiá, em Minas Gerais. O encerramento ocorre apenas dois anos depois do início da operação, anunciada como envase do leite em pó da marca Ninho em sachê e cujo investimento inicial foi de R$ 5 milhões. A transferência da linha de produção, no entanto, não chega a impactar a bacia leiteira do estado.
As chuvas que caíram no ano passado no Agreste Meridional e Setentrional de Pernambuco não foram suficientes para encher açudes e barragens e fazer com que o pasto nascesse, afetando diretamente a produção da bacia leiteira. Principal atividade da região, a produção de leite está concentrada em 27 municípios, com mais de 106 mil produtores.
Com R$ 53 milhões em investimentos, o Assaí Atacadista inaugura amanhã (18/02) sua segunda loja na cidade de Caruaru, na região do agreste pernambucano.
Produtores de gado leiteiro de micro e pequenos negócios do agreste pernambucano têm colhido os resultados positivos da participação em uma ação do Sebraetec.