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O Serviço Nacional de Sanidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) divulgou um estudo sobre a evolução das fazendas leiteiras em operação entre 2008 e 2017, ou seja, na última década. Em 2008, havia 10.922 fazendas leiteiras que concentravam 3.444.477 cabeças. Nove anos mais tarde, o Senasa registrou mil fazendas a menos 9.955 -, isto é, houve uma redução de 10%.
A operação aérea com produtos químicos contra a nuvem de gafanhotos na Argentina foi considerada satisfatória, informou o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Alimentar da Argentina (Senasa). A aplicação foi realizado na quinta-feira em um local conhecido como Estância San José, na província de Corrientes.
Os países do Mercado Comum do Sul (Mercosul) estão reagindo ao fim da vacinação contra a febre aftosa em alguns lugares do Brasil, como os estados do Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e alguns municípios do Amazonas e Mato Grosso. De acordo com o portal argentino Agrofy News, esse fato gerou preocupações no Serviço Nacional de Segurança e Qualidade Alimentar (Senasa), do país vizinho.
Representantes do Brasil e da Argentina firmaram nesta semana um entendimento para a diversificação da pauta agropecuária entre os dois países. Na reunião bilateral, realizada em Brasília, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) reiteraram a disposição de trabalhar conjuntamente de forma estreita e coordenada, tanto no âmbito bilateral quanto nos foros regionais e multilaterais.
A nuvem de gafanhotos que está na Argentina desde maio foi reduzida, informou o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar do país (Senasa), em nota ontem. Segundo o órgão do governo, 87% dos insetos foram eliminados com pulverizações aéreas e terrestres de inseticidas. Mas ainda restam aproximadamente 50 milhões de insetos.
Os números de exportações de 2013, publicados pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina, mostraram algumas mudanças nas vendas realizadas ao exterior: não somente os principais compradores, Venezuela e Brasil, reduziram a quantidade de compras, como também, as exportações totais do setor leiteiro foram afetadas. No entanto, Cuba e China foram as surpresas do ano.
O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina e o Ministério da Agroindústria da província de Buenos Aires assinaram um acordo de cooperação para o controle coordenado da cadeia de lácteos com o objetivo de garantir a segurança da industrialização do leite para a comercialização de produtos e subprodutos derivados.
As exportações de produtos lácteos da Argentina em setembro foram de 20.484 toneladas, 33% a mais do que no mesmo mês de 2007, de acordo com dados oficiais do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa). No entanto, as exportações totais de lácteos argentinos em setembro deste ano foram 36% inferiores às registradas no mesmo mês de 2006.
Em agosto, as exportações de lácteos da Argentina foram de 21.268 toneladas, 48% a mais que no mesmo mês de 2007, segundo dados oficiais do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa). No entanto, as exportações totais de lácteos em agosto de 2008 foram 42% inferiores às registradas no mesmo mês de 2006 (quando as restrições aplicadas aos envios de lácteos não eram tão significativas como as que são aplicadas atualmente).
Em julho, as exportações argentinas de produtos lácteos foram de 24.455 toneladas, 102% a mais que no mesmo mês de 2007, segundo dados oficiais do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa). No entanto, foram 12% inferiores às registradas no mesmo mês de 2006 (quando as restrições aplicadas aos envios de lácteos não eram tão significativas como as restrições atuais).
As exportações argentinas de produtos lácteos em março foram de 17.472 mil toneladas contra 26.990 mil toneladas em março de 2007, segundo dados do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), publicados pelo site <i>Infocampo.</i>
Os envios de leite em pó integral da Argentina, que representam quase 40% das exportações, diminuíram 50,5% em janeiro, enquanto as vendas de queijos reduziram 37% no mesmo período, segundo dados publicados pela Senasa (Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria). No geral, as exportações de lácteos em janeiro somaram 33,6 mil toneladas a US$ 132,6 milhões em janeiro, contra 42,3 mil toneladas a US$ 106,2 milhões no mesmo mês de 2007.
As exportações de produtos lácteos da Argentina durante o mês de novembro foram de 24,02 mil toneladas, 44% a menos que no mesmo mês de 2006 (42,82 mil toneladas), segundo os últimos dados informados pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) publicados pelo site Infocampo.
O volume das exportações de lácteos da Argentina caiu 27,9% em comparação com 2006. A redução estimada de 12% na produção do país vizinho e o efeito do preço de corte das exportações de leite em pó integral foram os principais fatores que impactaram na redução das vendas externas.
As exportações de produtos lácteos da Argentina - leites, queijos e outros - durante o primeiro quadrimestre de 2007 alcançou 124.510 toneladas por um valor de US$ 293,014 milhões, representando um incremento de 22% em volume e de 25% em divisas em relação aos envios registrados no mesmo período de 2006, segundo informações do Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria (Senasa).
A Argentina exportou 254,306 mil toneladas de produtos lácteos de janeiro a setembro de 2006, por um valor de US$ 575,198 milhões, o que significa um aumento de 23% em valor e 27% em volume com relação às exportações no mesmo período de 2005, segundo o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).
A Argentina exportou 254,306 mil toneladas de produtos lácteos de janeiro a setembro de 2006, por um valor de US$ 575,198 milhões, o que significa um aumento de 23% em valor e 27% em volume com relação às exportações no mesmo período de 2005, segundo o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).
As exportações de produtos lácteos da Argentina no mês de janeiro alcançaram 56,815 mil toneladas por um valor de US$ 104,087 milhões, mostrando um crescimento de 116% em volume e 74% em valor com relação ao mesmo período de 2006, segundo informações do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).
Segundo dados da Senasa (Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria), em outubro, as exportações de lácteos da Argentina somaram 20,3 mil toneladas a US$ 71,4 milhões, o que representa um recuo de 53,4% em volume e de 21,8% em valor em relação às vendas do mesmo mês de 2006. No acumulado do ano, o país vizinho exportou 224,3 mil toneladas a US$ 594,6 milhões, ou seja, uma redução de 24,9% em volume e 10,8% em valor frente ao mesmo período do ano anterior.
De acordo com dados do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina, as elevadas tarifas de exportação aplicadas aos produtos lácteos seguem gerando uma forte retração das vendas externas de leites e queijos. No total, o país vizinho exportou até setembro 204 mil toneladas de lácteos a US$ 522,7 milhões, o que significou uma redução de cerca de 20% em volume e 9% em valor em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo dados da Senasa (<i>Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria</i>), as exportações argentinas de lácteos em agosto foram de 14,401 mil toneladas por US$ 42,724 milhões, o que representa uma queda de 61,3% em volume e 49% em valor em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano foram exportadas 188,611 mil toneladas a US$ 474,238 milhões, o que significa uma redução de 15,1% em volume e 6% em valor frente ao mesmo período de 2006.
Segundo dados do Senasa (<i>Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria</i>), da Argentina, as exportações em julho do país vizinho foram de 15.176 toneladas a US$ 44,1 milhões, o que significou uma queda de 44% em volume e 27% em valor em relação ao mesmo mês do ano passado.
Segundo dados da Senasa (Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria), a Argentina exportou em junho 16,3 mil toneladas em lácteos, incluindo leite fluido, leite em pó, queijos e outros derivados, o que representa uma queda de 65% frente ao volume exportado em janeiro deste ano (47,3 mil toneladas). Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve uma queda de 4,4%.
Segundo dados da Senasa (<i>Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria</i>), as exportações de lácteos da Argentina aumentaram 34,5% em volume e 36% em valor no primeiro trimestre do ano, se comparado ao mesmo período de 2006. De janeiro a março, o país vizinho vendeu 106,42 mil toneladas a US$ 246,5 milhões.
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