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MG: cooperativas tentam driblar a crise da fraude

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/12/2007

1 MIN DE LEITURA

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As principais cooperativas envolvidas na fraude do leite em Minas Gerais estão sofrendo os reflexos da Operação Ouro Branco, da Polícia Federal. Na Casmil (Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro), de Passos, a captação diária caiu de 225 mil litros de leite para 60 mil. O quadro de funcionários também mudou: 60 dos 215 funcionários foram dispensados.

Segundo reportagem de Marcelo Toledo e Jucimara de Pauda, da Folha de S.Paulo, o total captado caiu porque os produtores passaram a enviar o leite para outras empresas, muitos compradores sumiram e fornecedores que vendiam leite sem a qualidade necessária foram eliminados. "Houve uma soma de fatores negativos, com problemas administrativos da empresa e a entrada da safra do leite, que vieram a se somar aos efeitos da operação", afirmou o presidente do novo Conselho de Administração da cooperativa e do Sindicato dos Produtores Rurais de Passos, Leonardo dos Reis Medeiros, lembrando que todos os produtos tiveram a venda prejudicada. O leite B em saquinho tinha venda de até 8 mil litros por dia -hoje caiu para 6 mil.

Já a Copervale (Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande) continua com a produção do longa vida suspensa. "Nossos produtos estão passando por uma fiscalização rigorosa e isso nos garante uma produção de qualidade exemplar", destacou o presidente interino da cooperativa, Antônio Bernardes Neto.

A saída encontrada foi a venda de leite tipo C e de derivados (manteiga, requeijão e doce de leite) e com o direcionamento do leite dos produtores para duas grandes indústrias mineiras.

Dos 1.100 produtores, apenas cinco deixaram a cooperativa, que tem 400 funcionários. "Nossa produção tem girado em torno de 120 mil litros por dia e não caiu. Nossa sorte é a parceria com as indústrias que têm nos dado um respaldo grande e nos garante a sobrevivência", afirmou Bernardes Neto.

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ROBERTO CUNHA FREIRE

LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 26/12/2007

O consumidor está atento e o que está ocorrendo é o mínimo, o MAPA, através dos orgãos fiscalizadores, deveria é ter confiscado os bens de seus Diretores, Presidente dessas cooperativas. Quem está pagando por tudo isso são os empregados que estão sendo demitidos e os produtores rurais de leite em geral, com o descrédito que o produto leite na embalagem UHT alcançou no mercado nacional.

Por que os cooperados produtores rurais de leite dessas cooperativas ainda não entraram com um processo de perdas e danos e lucros cessantes contra essas mesmas cooperativas e seus Diretores e presidentes? Ainda não entendi, creio que os mesmos deveriam já ter feito isso há muito tempo, desde quando ficou comprovado o envolvimento das mesmas na fraude.

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