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Maranhão: produção de leite é destaque com assistência técnica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/06/2023

3 MIN DE LEITURA

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Luciana e Graziela Nogueira são primas e sócias na Associação dos Produtores Rurais de São Pedro da Água Branca. A entidade foi fundada por elas em 2020. Ambas são produtoras rurais e sucessoras do negócio dos pais, na cadeia produtiva de leite.

As precursoras fizeram um movimento no sentido de fortalecer o grupo, antes denominado ‘Mais Leite’, que congrega atualmente mais de 30 pessoas, formado em sua maioria, por mulheres.

O Grupo recebeu apoio da prefeita Marília Gonçalves desde a sua organização até agora. Como produtora rural, ela viu a necessidade de incentivar e investir no projeto que eleva o nome do município para um dos maiores produtores de leite da região. “A prefeitura entrou com a patrulha agrícola arando a terra e foi muito bom. Estamos dando apoio em todo o município e tenho certeza que para o próximo ano, a gente vai crescer muito mais”, disse a gestora municipal.

Foi em 2020 que a equipe do programa Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), chegou no município para dar suporte aos produtores que precisavam de tecnologia e melhorar a sua produção.

Em dois anos de assistência, o grupo saltou de 1.200 litros de leite produzidos mensalmente para 5.100 litros. Isso graças às adequações feitas nas propriedades, como é o caso da fazenda São José, que recebeu tecnologias apropriadas para o local.
 

Produtividade

A TDS agropecuária (Fazenda são José), propriedade de Jaider Barbosa Duarte, que é administrada pelas irmãs, Thaisa, Thalita e Thais dos Santos Duarte, a produtividade superou a expectativa após o atendimento da equipe do Senar.

Em uma área produtiva 49 hectares, foram feitas diversas intervenções incluindo reforma de pastagem, correção e adubação de solo, intensificação do sistema com piquetes e início do manejo de pastagens, implantação de capineira como planejamento forrageiro para o verão, incentivo aos produtores a fazer inseminação como forma de melhoramento genético, posicionamentos de defensivos (inseticidas, herbicidas e fungicidas), dentre outros.

“Nós estávamos desestimulados com a produção. Mas com a entrada do Senar aqui na propriedade, vimos a chance de alavancar o nosso trabalho”, disse, Thaisa Duarte, uma das administradoras da Fazenda São José.

Segundo o engenheiro agrônomo e técnico de campo, Tácito Almeida, quando foi iniciado o atendimento a propriedade tinha 48,88% de vaca em lactação em relação ao total de vacas da propriedade. Agora, após o atendimento da ATeG, este índice chega a 78,57% de vacas em lactação. Isso considerando o total de vacas da propriedade. “Ao chegarmos nas propriedades, percebemos que todos estavam desestimulados, mas receberam bem o Senar e as nossas orientações. E foi aí que começarmos o trabalho que hoje é referência de produção”, afirmou
 

Dinheiro

A produtora Luciana Neres, ressalta que antes do Senar, cada um produzia à sua de maneira, de forma rústica, e as perspectivas eram muito baixas. “Alguns falavam até de vender as suas propriedades, e mudar de cidade. Não acreditavam que poderiam ganhar dinheiro nas fazendas”.

Ela assegura que após as primeiras visitas, houve o engajamento de outras mulheres, como é o caso das irmãs Duarte e outras, que somando-se a elas, deu um total inicialmente, de 8 mulheres. “Nos atendimentos orientávamos para que o gerencial da fazenda fosse realizado pela esposa do produtor, que geralmente a mulher é mais organizada, o que permitiu ter dados mais exatos das receitas e despesas da propriedade”, destacou a presidente.

A Associação é formada em sua maioria por mulheres, mas a presença masculina também é uma realidade. O produtor rural Reginaldo Ataíde é um dos que teve a sua produtividade aumentada após o trabalho do Senar.

Contente, ele fala da grandiosidade do trabalho do Senar em suas terras e de todos os associados. Lembra que mesmo trabalhando duro na fazenda, não havia produtividade como agora. “Isso graças a Assistência Técnica e Gerencial do Senar, que veio para fazer a diferença. Agora estamos com o dobro da produção”, afirmou ele.

As informações são do CNA Brasil - Senar, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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