ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Ingestão de cálcio e adiposidade - Parte ½

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/07/2008

13 MIN DE LEITURA

1
0
Introdução

A prevalência de obesidade nos Estados Unidos tem aumentado firmemente desde os anos sessenta (1). Na última década, a porcentagem de adultos de 20-74 anos com sobrepeso ou obesos aumentou para 61% (2). Os custos totais atribuídos a doenças relacionadas à obesidade se aproximam de US$ 100 bilhões anualmente nos Estados Unidos (3) e estes custos, bem como a prevalência do aumento da massa corpórea, estão aumentando a uma taxa alarmante.

Apesar da caracterização de vários importantes genes relacionados à obesidade nos últimos 10 anos ter resultado em um salto na percepção sobre a patofisiologia da obesidade (4), esses estudos não levaram a nenhuma melhora significante em nossa capacidade de prevenir ou tratar o excesso de peso.

Fatores genéticos têm mostrado somente um papel secundário no aumento da prevalência da obesidade. Já os fatores ambientais afetando a dieta e as atividades parecem ser os mais importantes determinantes no aumento da adiposidade na população dos EUA nos últimos 30 anos (5,6). Estudos buscando explicações epidemiológicas do fenômeno do aumento da adiposidade identificaram que a ingestão de cálcio é um fator que está negativamente correlacionado com o índice de massa corpórea (IMC; em kg/m2) (7-12).

Estudos humanos relacionando ingestão de cálcio e peso corpóreo

Muitos estudos epidemiológicos identificaram fortes correlações inversas entre adiposidade e ingestão de cálcio (7-10,12). A Pesquisa Nacional de Consumo de Alimentos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de 1987 a 1988 mostrou que a ingestão média dietética de cálcio nos EUA (24) era bem menor do que a ingestão ótima sugerida (1000 mg/d para adultos e 1200 mg/d para crianças e adultos jovens com idade de 11-24 anos) (25) e aquelas pessoas com os menores consumos de cálcio tenderam a ter maior peso corpóreo.

Quando estratificado por grupos étnicos, a população negra não-hispânica, que têm uma das mais altas prevalências de obesidade nos EUA, também mostrou ter a menor média de ingestão diária de cálcio (592 mg/d) do que a população branca hispânica (653 mg/d) ou a população branca não-hispânica (765 mg/d).

Usando dados da primeira Pesquisa Nacional de Avaliação Nutricional e de Saúde (NHANES I), McCarron (26) encontrou uma associação inversa estatisticamente significante entre a ingestão de cálcio e o peso corpóreo. Mais recentemente, Zemel et al (9) mostrou uma associação inversa entre o risco relativo de obesidade e ingestão de cálcio para os participantes da NHANES III. Zemel et al controlaram a atividade física e a ingestão de energia.

O risco relativo de alta adiposidade corpórea mostrou ser maior naqueles com as mais baixas ingestões de cálcio e foi progressivamente menor à medida que a ingestão de cálcio aumentou. Associações inversas entre ingestão de cálcio (ou lácteos) e adiposidade também foi reportada em crianças (7,8), mulheres canadenses (27) e mulheres afro-americanas tolerantes à lactose e intolerantes à lactose (28).

Davies et al (29) revisaram os resultados de cinco estudos clínicos (30-33) de ingestão de cálcio, incluindo um estudo em andamento não publicado (RP Heaney, Osteoporosis Research Center, Creighton University, Omaha), todos eles designados a avaliar os efeitos do cálcio dietético nos minerais ósseos.

Dependendo do estudo, a idade variou da terceira à oitava década de vida. Considerando todos os estudos, a população total foi de 780 mulheres. Associações negativas significantes entre a ingestão de cálcio e o peso foram encontradas para todos os grupos etários.

Até agora, não existem grandes estudos designados principalmente a examinar os efeitos dos suplementos de cálcio nas mudanças de peso corpóreo. Entretanto, em um grande estudo sobre o efeito da suplementação de cálcio nos ossos no qual mulheres idosas foram aleatoriamente designadas a consumir ou placebo ou 1,2 g de cálcio por dia (33), os dados foram retrospectivamente analisados para mudanças no peso corpóreo (29).

Apesar de ambos os grupos do estudo ter perdido um pouco de peso durante os quatro anos de observação, a mudança média de peso foi maior no grupo suplementado com cálcio do que no grupo que recebeu placebo. Essa mudança no peso corpóreo foi consistente com as mudanças previstas encontradas nos estudos observacionais longitudinais, revisados por Davies el al (29). Como os estudos de composição corpórea não foram revisados neste estudo, não se sabe se as mudanças no peso corpóreo refletem mudanças na gordura ou na massa magra.

As análises retrospectivas de Davies et al (29) de estudos humanos sugerem que a ingestão de cálcio pode explicar até 3% da variabilidade no peso corpóreo adulto. Apesar de os estudos revisados preverem que o peso corpóreo muda relativamente pouco com diferenças na ingestão de cálcio, 0,35 kg/ano, esses efeitos podem se tornar substanciais ao longo do tempo. Uma mudança no peso corpóreo desta magnitude é comparável com um ganho de peso anual de 0,37 kg/ano normalmente observado durante a meia-idade (35,36).

Dois estudos experimentais chegaram a conclusões opostas sobre os efeitos da suplementação de cálcio na perda de peso durante dietas com restrição de energia. Em um estudo, 32 mulheres obesas com dieta com restrição de energia foram aleatoriamente designadas a consumir uma dieta pobre em cálcio (400-500 mg/d) ou a consumir uma de duas dietas ricas em cálcio (1300 mg/d; cálcio suplementado ou alimentos lácteos) e foram acompanhadas por um período de 24 semanas (37).

As mulheres que foram aleatoriamente designadas a consumir dietas ricas em cálcio tiveram uma perda de peso significantemente maior (principalmente devido à perda de massa gordurosa) do que o grupo controle. Em contraste, outro estudo aleatório, controlado, que examinou as mudanças no peso e nos minerais ósseos em mulheres obesas durante a restrição de energia não mostrou diferenças significantes na mudança de peso corpóreo durante um período de três meses entre o grupo com suplementação de cálcio (25 pessoas; ingestão total de cálcio: 1800 mg/d) e o grupo controle com menor ingestão de cálcio (27 pessoas; ingestão total de cálcio: 800 mg/d) (38).

A razão para a discordância entre os resultados desses dois estudos não está clara, mas pode ser explicada pela presença de um valor limite abaixo do qual a ingestão insuficiente de cálcio afeta o ganho de peso corpóreo ou possivelmente pelas diferenças no delineamento experimental, como o método usado para suplementação de cálcio.

Consumo de lácteos e adiposidade

Algumas recentes descobertas em animais (9,15,16) e em humanos (37) sugerem que pode haver maiores efeitos no peso corpóreo de alimentos lácteos do que do cálcio sozinho. Alguns estudos epidemiológicos e humanos apóiam essas descobertas. Um estudo observacional prospectivo, baseado em uma população (12) mostrou que o maior consumo de lácteos teve uma forte associação inversa com a incidência de obesidade em 10 anos (isto é, IMC = 30) e com a síndrome de resistência à insulina em adultos com sobrepeso (IMC 25; total de 923 pessoas avaliadas).

As chances de obesidade, homeostase anormal de glicose e elevada pressão sangüínea foram 20% menores para cada ocasião adicional de consumo diário de lácteos, enquanto as chances de desenvolvimento de síndrome de resistência à insulina foram 21% menores. Outro estudo (37) comparou os efeitos relativos da suplementação de cálcio e de produtos lácteos por 24 semanas na perda de peso durante a restrição de energia em 32 adultos obesos.

A perda de peso corpórea foi 26% maior no grupo com alto consumo de cálcio (dieta controle: 400-500 mg Ca/d suplementada com 800 mg de Ca/d) mas foi 70% maior no grupo com alto consumo de lácteos (ingestão total de cálcio: 1200-1300 mg/d) do que no grupo controle placebo (ingestão total de cálcio: 400-500 mg/d). Quando comparado com dietas com baixo nível de cálcio, a perda de gordura com a dieta rica em cálcio e a dieta rica em lácteos foi aumentada em 38% e 64%, respectivamente.

As pessoas que consumiram a dieta rica em cálcio e a dieta rica em lácteos também mostraram uma perda significantemente maior de gordura na região do tronco do que aquelas que consumiram a dieta pobre em cálcio. Outro estudo (39) reportou que mulheres com maiores ingestões de cálcio dietético (principalmente na forma de produtos lácteos) tiveram significantemente mais perda de peso do que aquelas com menores ingestões de cálcio (lácteos) como resultado de um programa de perda de peso de seis meses (envolvendo 181 mulheres com sobrepeso com idade de 24 a 45 anos).

Os mecanismos que explicam os maiores efeitos dos produtos lácteos com relação à suplementação de cálcio ainda não estão claros. A biodisponibilidade de cálcio das fontes lácteas não é considerada maior do que a do cálcio fornecido por alimentos não lácteos, exceto para o cálcio de algumas fontes vegetais ricas em fitato ou oxalato, que podem interferir com a absorção do cálcio (40,41). É, portanto, possível que os produtos lácteos contenham outros componentes não relacionados ao cálcio que afetem o peso corpóreo (11,34).

Efeitos do cálcio dietético no peso corpóreo e adiposidade em modelos animais

Estudo feitos nos anos oitenta em ratos espontaneamente hipertensivos mostraram um menor ganho de peso líquido em ratos alimentados com uma dieta rica em cálcio do que em ratos alimentados com uma dieta pobre em cálcio: 9,1 ± 1,8 e 27 ± 2 g, respectivamente (13). Logo depois, foi observado que dietas ricas em cálcio e sódio induziram a mudanças favoráveis no teor de gordura corporal total de ratos com hipertensão e em seu controle com pressão normal, os ratos Wistar-Kyoto (14).

Mais recentemente, Zemel et al (9,15,16) estudaram camundongos transgênicos com uma expressão exagerada do gene agouti (relacionado à obesidade) (42), especificamente nos adipócitos (células responsáveis pelo armazenamento de gordura). Em um destes estudos (9), Zemel et al examinaram os efeitos de várias ingestões de cálcio no ganho de peso por seis semanas. As mudanças de peso no grupo com baixa ingestão de cálcio foram comparadas com aquelas nos três grupos suplementados com cálcio, para os quais o cálcio foi fornecido na forma de carbonato de cálcio dietético ou como produtos lácteos (leite em pó desnatado).

O ganho de peso e a massa de gordura foram reduzidos nos animais que ingeriram maiores quantidades de cálcio. Esses dados sugerem que, pelo menos para camundongos expressando excesso de proteína agouti nos adipócitos, um aumento no cálcio dietético reduz o peso corpóreo. Quando a função do adipócito em células de gordura isoladas desses animais transgênicos foi avaliada, as dietas ricas em cálcio foram associadas com uma inibição de 51% na expressão e na atividade da enzima responsável pela síntese de ácidos graxos no adipócito, bem como com um aumento da lipólise (quebra de gordura) basal.

Quando camundongos com restrição no consumo de energia e expressão exagerada do gene agouti foram estudados (15), uma redução significantemente maior no peso corpóreo, na massa de gordura e nas concentrações intracelulares basais de cálcio nos adipócitos foram observadas após o consumo de dietas ricas em cálcio ou em lácteos; a redução no peso corpóreo total e na massa de gordura foi maior com a dieta rica em lácteos.

A taxa de lipogênese (formação de gordura) foi suprimida, enquanto a lipólise foi estimulada, mais no grupo com alto consumo de lácteos do que no grupo com alto consumo de cálcio, enquanto os resultados para ambos os grupos foram significantemente diferentes do grupo controle, com restrição no consumo de energia.

Apesar de esses dados relacionarem somente animais com expressão exagerada do gene agouti em seus adipócitos, as mudanças observadas no cálcio intracelular em seus adipócitos sugerem que as mudanças nas concentrações intracelulares de cálcio podem ser uma parte importante do efeito da ingestão de cálcio e de lácteos na adiposidade em humanos.

Referências bibliográficas

1.Flegal KM, Carroll MD, Kuczmarski RJ, Johnson CL. Overweight and obesity in the United States: prevalence and trends, 1960-1994. Int J Obes Relat Metab Disord 1998;22:39-47.
2.National Center for Health Statistics. Prevalence of overweight and obesity among adults: United States, 1999-2000. Internet: https://www.cdc.gov/nchs/products/pubs/pubd/hestats/obese/obse99.htm (accessed 1 November 2002).
3.Anonymous. Clinical guidelines on the identification, evaluation, and treatment of overweight and obesity in adults-the evidence report. National Institutes of Health. Obes Res 1998;6(suppl):51S-209S.
4.Yanovski JA, Yanovski SZ. Recent advances in basic obesity research. JAMA 1999;282:1504-6.
5.Hill JO, Melanson EL. Overview of the determinants of overweight and obesity: current evidence and research issues. Med Sci Sports Exerc 1999;31(suppl):S515-21.
6.Schrauwen P, Westerterp KR. The role of high-fat diets and physical activity in the regulation of body weight. Br J Nutr 2000;84:417-27.
7.Carruth BR, Skinner JD. The role of dietary calcium and other nutrients in moderating body fat in preschool children. Int J Obes Relat Metab Disord 2001;25:559-66.
8.Skinner J CB, Coletta F. Does dietary calcium have a role in body fat mass accumulation in young children. Scand J Nutr 1999;43(suppl):45S.
9.Zemel MB, Shi H, Greer B, Dirienzo D, Zemel PC. Regulation of adiposity by dietary calcium. FASEB J 2000;14:1132-8.
10.Lovejoy JC, Champagne CM, Smith SR, de Jonge L, Xie H. Ethnic differences in dietary intakes, physical activity, and energy expenditure in middle-aged, premenopausal women: the Healthy Transitions Study. Am J Clin Nutr 2001;74:90-5.
11.Zemel MB. Regulation of adiposity and obesity risk by dietary calcium: mechanisms and implications. J Am Coll Nutr 2002;21:146S-51S.
12.Pereira MA, Jacobs DR Jr, Van Horn L, Slattery ML, Kartashov AI, Ludwig DS. Dairy consumption, obesity, and the insulin resistance syndrome in young adults: the CARDIA Study. JAMA 2002;287:2081-9.
13.Stern N, Lee DB, Silis V, et al. Effects of high calcium intake on blood pressure and calcium metabolism in young SHR. Hypertension 1984;6:639-46.
14.Metz JA, Karanja N, Torok J, McCarron DA. Modification of total body fat in spontaneously hypertensive rats and Wistar-Kyoto rats by dietary calcium and sodium. Am J Hypertens 1988;1:58-60.
15.Shi H, Dirienzo D, Zemel MB. Effects of dietary calcium on adipocyte lipid metabolism and body weight regulation in energy-restricted aP2-agouti transgenic mice. FASEB J 2001;15:291-3.
16.Zemel M. Effects of calcium-fortified breakfast cereal on adiposity in a transgenic mouse model of obesity. FASEB J 2001;15: abstract 480.7.
17.Bhattacharyya AK, Thera C, Anderson JT, Grande F, Keys A. Dietary calcium and fat. Effect on serum lipids and fecal excretion of cholesterol and its degradation products in man. Am J Clin Nutr 1969;22:1161-74.
18.Denke MA, Fox MM, Schulte MC. Short-term dietary calcium fortification increases fecal saturated fat content and reduces serum lipids in men. J Nutr 1993;123:1047-53.
19.Welberg JW, Monkelbaan JF, de Vries EG, et al. Effects of supplemental dietary calcium on quantitative and qualitative fecal fat excretion in man. Ann Nutr Metab 1994;38:185-91.
20.Shahkhalili Y, Murset C, Meirim I, et al. Calcium supplementation of chocolate: effect on cocoa butter digestibility and blood lipids in humans. Am J Clin Nutr 2001;73:246-52.
21.Zemel MB. Nutritional and endocrine modulation of intracellular calcium: implications in obesity, insulin resistance and hypertension. Mol Cell Biochem 1998;188:129-36.
22.Xue B, Moustaid N, Wilkison WO, Zemel MB. The agouti gene product inhibits lipolysis in human adipocytes via a Ca2+-dependent mechanism. FASEB J 1998;12:1391-6.
23.Xue B, Greenberg AG, Kraemer FB, Zemel MB. Mechanism of intracellular calcium ([Ca2+]i) inhibition of lipolysis in human adipocytes. FASEB J 2001;15:2527-9.[Free Full Text]
24.Fleming KH, Heimbach JT. Consumption of calcium in the U.S.: food sources and intake levels. J Nutr 1994;124(suppl):1426S-30S.
25.Anonymous. Optimal calcium intake. NIH Consensus Statement. Bethesda, MD: National Institutes of Health, 1994.
26.McCarron DA. Calcium and magnesium nutrition in human hypertension. Ann Intern Med 1983;98:800-5.
27.Jacqmain M, Doucet E, Despres JP, Bouchard C, Tremblay A. Calcium intake and body composition in adults. Obes Res 2001;9(suppl):175S.
28.Buchowski MS, Semenya J, Johnson AO. Dietary calcium intake in lactose maldigesting intolerant and tolerant African-American women. J Am Coll Nutr 2002;21:47-54.
29.Davies KM, Heaney RP, Recker RR, et al. Calcium intake and body weight. J Clin Endocrinol Metab 2000;85:4635-8.
30.Recker RR, Davies KM, Hinders SM, Heaney RP, Stegman MR, Kimmel DB. Bone gain in young adult women. JAMA 1992;268:2403-8.
31.Heaney RP, Recker RR, Saville PD. Calcium balance and calcium requirements in middle-aged women. Am J Clin Nutr 1977;30:1603-11.
32.Recker R, Lappe J, Davies K, Heaney R. Characterization of perimenopausal bone loss: a prospective study. J Bone Miner Res 2000;15:1965-73.
33.Recker RR, Hinders S, Davies KM, et al. Correcting calcium nutritional deficiency prevents spine fractures in elderly women. J Bone Miner Res 1996;11:1961-6.
34.Lin YC, Lyle RM, McCabe LD, McCabe GP, Weaver CM, Teegarden D. Dairy calcium is related to changes in body composition during a two-year exercise intervention in young women. J Am Coll Nutr 2000;19:754-60.
35.Yanovski JA, Yanovski SZ, Sovik KN, Nguyen TT, O'Neil PM, Sebring NG. A prospective study of holiday weight gain. N Engl J Med 2000;342:861-7.
36.Williamson DF, Madans J, Pamuk E, Flegal KM, Kendrick JS, Serdula MK. A prospective study of childbearing and 10-year weight gain in US white women 25 to 45 years of age. Int J Obes Relat Metab Disord 1994;18:561-9.
37.Zemel MB, Thompson W, Zemel P, et al. Dietary calcium and dairy products accelerate weight and fat loss during energy restriction in obese adults. Am J Clin Nutr 2002;75(suppl):342S.
38.Jensen LB, Kollerup G, Quaade F, Sorensen OH. Bone minerals changes in obese women during a moderate weight loss with and without calcium supplementation. J Bone Miner Res 2001;16:141-7.
39.Gentile C, Gold B, Harvey-Berino J. Calcium intake in overweight and obese women may not be high enough to facilitate weight loss. Obes Res 2001;9(suppl):183S.
40.Weaver CM. Calcium bioavailability and its relation to osteoporosis. Proc Soc Exp Biol Med 1992;200:157-60.
41.Gueguen L, Pointillart A. The bioavailability of dietary calcium. J Am Coll Nutr 2000;19:119S-36S.
42.Bultman SJ, Michaud EJ, Woychik RP. Molecular characterization of the mouse agouti locus. Cell 1992;71:1195-204.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

1

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

HELVECIO OLIVEIRA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 07/07/2008

Parabéns Juliana; mais um excelente artigo.

Abraço Helvécio

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures