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Consumo on-the-go, reciclagem e economia circular são tendências para embalagens de proteína animal

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/03/2020

3 MIN DE LEITURA

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O Instituto de Embalagens realizou no dia 11 de março, a segunda edição do Workshop de Embalagens de Proteína Animal e Laticínios, durante a Anufood Brazil, feira internacional para o setor de alimentos e bebidas, no São Paulo Expo, em São Paulo.

As megatendências Saúde, Segurança Alimentar, Sofisticação, Conveniência e Sustentabilidade estão presentes em diferentes categorias de produtos. A valorização de alimentos saudáveis free from (livres de gordura trans, sem sódio, sem glúten) ganha força no mercado. “Cada vez mais vemos consumidores nos corredores dos supermercados lendo os rótulos dos produtos preocupados com a sua saúde”, atesta Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens.

O consumo on-the-go é uma demanda crescente. Um exemplo da Europa que pode ser uma oportunidade de mercado para o setor de proteína animal no Brasil. Já pensou em comer a qualquer hora e em qualquer lugar chips de carne e crisps de porco. Os snacks são embalados em embalagens termoformadas. “Essa é uma categoria que ganha cada vez mais produtos porcionados”, afirma Assunta. Essa tendência está mudando o consumo de proteína animal e a experiência do consumidor com o produto e a marca.

Simone Ruiz, consultora do Instituto de Embalagens, apresentou novos materiais de embalagens para produtos cárneos que garantem maior vida de prateleira e segurança alimentar. A Akema desenvolveu uma linha de poliolefinas para produção de filmes flexíveis que oferecem maior barreira ao oxigênio e ao vapor d´água.

Outra novidade para o setor de proteína animal, segundo ela, é a embalagem flat skin. Trata-se de uma embalagem de cartão com filme barreira que pode ser facilmente separada para reciclagem, além de utilizar 75% menos plástico em sua estrutura.

Oportunidades para atender o novo varejo

Novas tendências e inovações em embalagens para produtos cárneos: para onde estamos caminhando? Antonio Ponce, gerente de marketing da Sealed Air, traz um panorama que vai direcionar os desenvolvimentos no setor.

O varejo já iniciou a sua jornada de mudança e a indústria de embalagem precisa atender essa transformação. Um deles, segundo Antonio Ponce, gerente de marketing da Sealed Air, é a loja Minuto do Pão de Açúcar, localizada na avenida Paulista, em São Paulo. “Nessa loja de conveniência, o espaço é restrito, por isso as embalagens precisam ser adequadas para que a exposição dos produtos seja bem aproveitada”. Ele enfatiza: “Há uma oportunidade enorme de inovar, trazer embalagens e produtos mais adequados a esse novo varejo”.

As boutiques de carnes, que vendem cortes especiais, são bastante importantes hoje, mostrando a mudança dos hábitos de consumo dos brasileiros. “A embalagem das carnes nobres comercializadas nessas boutiques é igual a da carne que custa R$ 28 o quilo. Talvez, estamos perdendo uma oportunidade de se conectar com o consumidor e mostrar o valor da carne mais nobre”, afirma.

Mariana Collaço, coordenadora de marketing do frigorífico Frigol, anunciou o lançamento da linha de cortes especiais Gold que chega às gôndolas, em abril, com a embalagem Darfresh on Board, produzida pela Sealed Air. “A tecnologia da embalagem permite conservar melhor a carne, aumentar o shelf life e ainda uma melhor apresentação na gôndola”, ressalta. Ela continua: “Os cortes especiais são oferecidos em porções na medida certa para atender aos novos hábitos de consumo dos consumidores”.  

Economia circular  

A economia circular das embalagens é fundamental para a perenidade dos negócios e do planeta. É possível incluir a economia circular no desenvolvimento das embalagens com soluções que estão ao nosso alcance. Esse conceito ainda está chegando ao Brasil, afirma Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens. “Precisamos rever o conceito de utilização dos recursos para não esgotar o planeta. Isso vale para absolutamente tudo. Não existe jogar fora. Em alguns países isto está acontecendo melhor do que em outros, mas o fato é que a sociedade está mudando”.

“O que fazer com o resíduo e como? Hoje, as crianças já começam a ter contato com a reciclagem. Nós acreditamos que o melhor veículo que podemos usar para a educação ambiental sobre a embalagem é a embalagem”, afirma Assunta.

Segundo Assunta, “todos os dias, nós temos contato com embalagem, em média de 30 a 40 por dia, para usar e comprar. Temos que utilizar a embalagem da forma correta, com rotulagem ambiental, dando dicas para o consumidor do valor do que ele tem nas mãos, podemos mudar a situação”.    

O evento é patrocinado pela FuturePack, Radia Group e Sealed Air.

As informações são do Instituto de Embalagens.

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