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Inglaterra: embalagem de fardos comestível é desenvolvida para reduzir o desperdício da pecuária

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 01/07/2019

1 MIN DE LEITURA

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Estudantes ingleses inventaram um invólucro comestível para forragens, visando reduzir o desperdício nas fazendas. O biopolímero BioNet, ainda com patente pendente, foi desenvolvido mais especificamente para os produtores embalarem feno e silagem. O produto foi idealizado por três estudantes de doutorado do Imperial College London: Nick Aristidou, Will Joyce e Stelios Chatzimichail.
 
O trio teve a ideia depois que Joyce, que cresceu em uma fazenda no distrito de Rutland (Inglaterra), percebeu que o rebanho de gado de corte de seus pais estava gerando muitos resíduos de embalagens. Uma vaca chegou mesmo a morrer depois de comer o plástico. Com sua invenção, eles chegaram às finais do Imperial College London Venture Catalyst Challenge (VCC), e podem ganhar 10 mil libras de financiamento. Em um segundo momento, eles estão pensando em enriquecer o plástico com nutrientes ou probióticos.
 
Os pesquisadores então testarão o plástico por sua qualidade nutricional e se é seguro comer. "Nós comemos e meu colega alimentou o gado com ele", diz Aristidou. "Mas vamos precisar fazer alguns testes oficiais".
 
Eles acreditam que o material poderá estar disponível para os produtores em três a cinco anos, com testes na fazenda sendo realizados nos próximos 24 meses. “Isso [a comercialização] é o sonho”, diz Aristidou. “O objetivo final é fazer com que todo criador de gado o use. O produto está lá, é apenas um caso de escala e financiamento".
 

 

“A próxima etapa é realmente aperfeiçoar o produto para atender às exigências do mercado, falando com os produtores e descobrindo o que eles querem dele. Então, vamos analisar a produção em larga escala. Podemos adaptar o que vai para o plástico para diferentes animais - podemos criar um para equinos, um para ovelhas e outro para gado”, diz ele.
 
Se a produção em larga escala é garantida, eles estão confiantes de que serão capazes de produzir um produto acessível para os produtores. "É apenas conseguir proteger a matéria-prima a um preço baixo", diz Aristidou.
 
“Inicialmente, deveríamos ser capazes de vender a um preço similar ao atual envoltório de plástico, mas com uma margem baixa. Porém, quanto mais pessoas quiserem, podemos produzi-lo em maior escala e facilmente torná-lo mais acessível ”.
 
As informações são do Canal do Leite.

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