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Dirigentes comentam futuro do Brasil no mercado global

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/03/2010

1 MIN DE LEITURA

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Uma previsão da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), divulgada na semana passada, aponta que o Brasil deve se tornar, em cinco anos, o maior exportador mundial de produtos lácteos. Especialistas acreditam que a meta poderá ser alcançada, mas sustentam que há muito trabalho a ser feito para chegar até ela.

O presidente da Associação Gaúcha dos Laticinistas (AGL), Ernesto Krug, acha difícil que o Brasil assuma a liderança nas exportações de leite, mas aposta em um crescimento de até 20% no prazo de cinco anos. Mesmo com a meta menos ambiciosa do que a da CBCL, o dirigente também ressalta a necessidade de fazer uma série de melhorias na cadeia produtiva.

"Mercado não deve faltar, com o crescimento das classes C e D nos países em desenvolvimento", disse Krug. Para o dirigente, é indispensável aumentar a disponibilidade de crédito, melhorar o manejo alimentar e reprodutivo dos animais e fomentar a assistência técnica nas propriedades.

Outro especialista a opinar foi o secretário-executivo do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado (Sindilat-RS), Darlan Palharini. Ele considera pretensiosa a meta estipulada pela CBCL, principalmente se for traçado um comparativo entre a produção brasileira, de 27,5 bilhões de litros ao ano, em relação à produção dos Estados Unidos, de 80 bilhões de litros. "Não digo que seja impossível. O Brasil pode ser um grande player, mas há necessidade de alguns ajustes."

O dirigente citou a questão dos custos de produção, que segundo ele devem ser melhor trabalhados, buscando a redução, através de recursos como alimentação a custo mais baixo para os animais. Outro fator apontado por ele se refere à necessidade de avançar em termos de sanidade do rebanho, especialmente para buscar novos mercados. "Ainda temos muito poucas propriedades certificadas como livres de brucelose e tuberculose", disse.

Em relação ao mercado Chinês, um dos mais cobiçados da atualidade, Palharini destaca que, apesar do alto potencial de consumo, existe um movimento forte de fomento da produção interna. "A produção de leite é tida como boa opção de inclusão de produtores, assim como fazemos aqui no Brasil."

A matéria é de Ana Esteves, publicada no Jornal do Comércio, adaptada e resumida pela Equipe MilkPoint.

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DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/04/2010

Se houver por parte de orgãos governamentais, uma política séria voltada prá este setor, isto é, crédito mais barato, ajuda técnológica, um pequeno subsídio, um preço de leite com valor mais constante, onde o produtor possa investir melhor em seu manejo na propriedade etc, isto é , um atrativo para que os produtores menores , tenham uma forma de ganhar dinheiro na atividade, e toda a cadeia leiteira no Brasil seja respeitada.
CARLOS EDUARDO COSTA MARIA

ANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 29/03/2010

Bem o desafio é enorme, mas não impossível,desde que se amplie, especialmente aos pequenos produtores, uma politica mais efetiva de conscientização de aperfeiçoamento e profissionalização de suas atividades(manejo adequado de sanidade,alimentação e planejamento de custos e receitas) e nesse caso a intensificação das atuações dos diversos órgãos extensionistas(seja na esfera municipal,estadual e ou federal) tem um peso muito significativo neste empreendimento gigantesco.Claro, não isentando também os próprios produtores, que devem mais que nunca fazer o dever de casa,seja na busca de certificação de seu produto,na busca permanente de mais conhecimentos,pois teremos pela frente condições excepcionais de mercado,por conta de uma solidificação dos fundamentos econômicos até então implantados e dois eventos singulares que afetarão sobre maneira o mercado de consumo, com a realização da copa mundial de futebool e olimpíadas.

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