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RS: cadeia produtiva leiteira pedirá flexibilização das Instruções Normativas 76 e 77

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/02/2019

2 MIN DE LEITURA

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A cadeia produtiva do leite do Rio Grande do Sul pedirá ao Ministério da Agricultura mais tempo para a adequação a pontos das Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que trazem novas regras para a produção e a industrialização de leite no Brasil. Com a previsão de valer a partir de 30 de maio, o temor do setor é que as exigências possam afastar da atividade muitos produtores gaúchos de leite.

De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra, as indústrias defendem a flexibilização, principalmente, do prazo de cumprimento dos indicadores de temperatura, de contagem bacteriana e de células somáticas do leite. “Entendemos a necessidade da melhoria contínua da qualidade do leite, mas precisamos que isso seja feito de forma gradativa para termos êxito na aplicação de atualização da INs sem excluir ninguém da atividade", afirma.

O assunto será levado à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, no próximo dia 27 de fevereiro (27/2), às 11h, em Brasília, pelo grupo de trabalho formado nesta última segunda-feira (18/2), em Porto Alegre, após reunião de diversas entidades que compõem a cadeia produtiva leiteira do Estado, na sede da Federação dos Trabalhadores da Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag).  Segundo o diretor do Sindilat, Jeferson Smaniotto, que participou do encontro, a sugestão do Sindilat é que haja um trabalho conjunto entre o governo e a extensão rural, já que os produtores precisam tanto de crédito para adquirir novos equipamentos, como da ampliação da estrutura de energia elétrica para que os mesmos funcionem. 

Diretor do Sindilat, Jeferson Smaniott, participou da reunião em Porto AlegreAs sugestões serão discutidas hoje (19/02), às 14h, na sede da Fetag, pela equipe composta pela própria federação mais Fecoagro, Famurs, Codevati, Emater, IGL, Fundesa, Seapi, Cosuel, Corede Vale do Rio Pardo e Associação de Vereadores do Vale.

Aliança Láctea Sul também discute INs

O tema foi pauta do primeiro encontro da Aliança Láctea Sul Brasileira, realizado em Curitiba (PR), também nesta última segunda-feira (18/2), e que contou com a presença do presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. “Os três estados do Sul irão enviar um documento ao Ministério da Agricultura, elencando alguns pontos que irão levar mais tempo para serem cumpridos nas novas instruções normativas”, revela. A transformação de RS, PR e SC em referência para, futuramente, abrirem as portas para exportação também foi debatida. “Nosso objetivo é unificar os estados para trabalharmos, juntos, focados em diferenciais competitivos para o desenvolvimento contínuo do setor", explica Guerra. 

As informações são do Sindilat, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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EDSON LUIZ IORA

CASTRO - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 25/02/2019

Ainda que existam produtores com baixa tecnologia e qualidade do leite produzidos, nada justifica retardar a adoção de medidas que melhorem o produto final, ganhando toda a cadeia produtiva. Vale lembrar da grande responsabilidade dos órgãos reguladores, das entidades representativas e dos produtores para atingir altos níveis de eficiência na produção.
Mas enquanto houver laticínios adquirindo 'qualquer' leite, na busca por matéria prima com menores preços, e assim levar vantagem no mercado, muitos produtores não se sentiram estimulados a melhorar seus processos.
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORST

ARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2019

Sr Orlando
Concordo em partes
Apartir do momento que o governo libera recursos para o setor Ela é responsável Sim senhor pelo resultado e não a iniciativa privada , e controlar falcatruas etc etc é responsabilidade do governo sim .
Onde vai parar os 37% que o setor devolve sem ônus para.o governo .
Eu culpo o governo sim pela sua inificiencias no setor
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORST

ARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2019

Caro Orlando
O problema ao meu ver É justamente do governo , pois usa o setor como assistentencia social Ede sobrevivência dos inificientes .
Não creio que a indústria seria tem papel neste assunto
ORLANDO SERROU CAMY FILHO

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/02/2019

Sr. Marius, há culpa dos governos sim, porém, a organização dos setores da cadeia produtiva é o fator que determina sua eficiência, mais que as ações de governo.
A cadeia do leite no Brasil tem suas peculiaridades quanto ao grande número de propriedades e a capilaridade. Isto já mostra que governo algum resolverá os problemas menores, pois não há recursos e pessoal suficiente pra tamanho problema.
O ajuste da cadeia, com a redução do número de propriedades, é natural, mas, é menos traumático onde os produtores estão organizados e com serviços de apoio próximos e disponível. Neste ponto, as indústrias têm muito a contribuir.
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORST

ARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2019

Obrigado pelo apoio Diogo
Está na hora da classe proficional exigir seus direitos também.
ORLANDO SERROU CAMY FILHO

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/02/2019

A atividade leiteira no Brasil vem passando por constantes crises. Sabemos que a, grande, responsabilidade das deficiências na cadeia produtiva do leite está na relação indústria x produtor. A desorganização na produção é incentivada, em detrimento de ações de melhoria da confiança e compromissos mútuos.
Será a 4ª prorrogação das medidas sanitárias; isso mostra a falta de interesse da cadeia do leite em mudar o patamar da ineficiência.
DIOGO VRIESMAN

CARAMBEÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2019

Excelente comentário Marius. Quem produz com qualidade, investe muito para conseguir. Não é justo esse leite de baixa qualidade competir nesse mercado! Chega de "jeitinho brasileiro". Queremos uma cadeia séria e competitiva! O Brasil tem potencial e capacidade para isso!
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORST

ARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/02/2019

Bom dia ao leitores
É difícil de entender os dirigentes , importação ninguém quer , se adequar ninguém consegue ou não querem e os produtores que estão dentro ou acima das exigências normativas tem que aguentar os dirigentes que defendem os inificientes .
Enquanto isso as falcatruas contínua e o consumidor consome cada vez menos .
Muito boa política dos nossos dirigentes .

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