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Balança comercial do agronegócio paulista tem superávit em 2020

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/01/2021

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As exportações do agronegócio paulista apresentaram aumento de 12,9% no ano passado e totalizaram US$ 17,23 bilhões. Já as as importações recuaram 11,9%, somando US$ 4,13 bilhões. Com isso, o superávit do setor no Estado alcançou US$ 13,10 bilhões, montante 23,9% superior ao obtido em 2019, informou a Secretaria de Agricultura e Abastecimento, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA).

Os principais grupos nas exportações paulistas foram: complexo sucroalcooleiro (US$ 6,4 bilhões, sendo que o açúcar representou 84,4% do total, e o etanol, 15,6%), carnes (US$ 2,3 bilhões, em que a carne bovina respondeu por 87,4%), complexo soja (US$ 1,91 bilhão), produtos florestais (US$ 1,54 bilhão, com participações de 49,9% de papel e 37,3% de celulose) e sucos (US$ 1,4 bilhão, dos quais 96,7% referentes a sucos de laranja). Esses cinco agregados representaram 78,6% das vendas externas setoriais paulistas.

As exportações totais do Estado no período somaram US$ 42,39 bilhões e as importações de US$ 51,42 bilhões, registrando um déficit comercial de US$ 9,03 bilhões. O principal motivo da queda foi a pandemia, que afetou vendas externas de mercadorias da indústria extrativista e de transformação, segundo José Alberto Angelo, Carlos Nabil Ghobril e Marli Dias Mascarenhas Oliveira, pesquisadores do IEA.

Em relação aos destinos, a China se manteve na primeira posição, com US$ 4,11 bilhões, montante 38,9% maior que o obtido em 2019. Na sequência veio a União Europeia, com US$ 2,65 bilhões e os Estados Unidos, com US$ 1,66 bilhão. Completam os dez principais destinos em termos de participação: Bangladesh (2,8%), Coreia do Sul (2,7%), Índia (2,6%), Indonésia (2,4%), Arábia Saudita (2,2%), Nigéria (2,1%) e Marrocos (1,8%).

Os pesquisadores destacam as diferenças na composição das pautas dos principais parceiros comerciais do agronegócio paulista: a China importou principalmente produtos do complexo soja (32%), carnes (27,8%), e sucroalcooleiro (21,4%); enquanto a União Europeia deu preferência para os sucos (34,3%, basicamente suco de laranja), produtos florestais (11,1%), sucroalcooleiro (8,3%) e café (10,1%).

Já os Estados Unidos apresentam pauta bastante diversificada, composta principalmente pelos grupos do complexo sucroalcooleiro (25,2%), carnes (17,1%), sucos (15,3%) e produtos florestais (10,4%). Na sequência, de Bangladesh até Emirados Árabes, além de Egito e Malásia, concentraram suas importações no complexo sucroalcooleiro, em alguns casos acima de 80% de representatividade.

As informações são do Valor Econômico.

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